Olá a todos.
Leia o relato anterior para entender o que vai se passar aqui.
Depois dos amassos, a vida seguiu normalmente. Devido a um evento tive que viajar e fiquei quase um mês fora. Como o dito evento era em julho e coincidia com as férias da garotada, a patroa foi passar as férias na casa da família dela, no interior do estado. Findo o evento e retornando à capital já tratei de agendar o encontro com a gata. De lá, do Rio, já agendei dizendo que chegaria na data tal e como todo mundo estava viajando poderia me esbaldar sem problemas nem ficar precisando de dar desculpas sem fundamentos para a patroa.
Banho caprichado, perfume bacana e peguei a gata num ponto marcado e rumamos para um motel conhecido aqui na região sudoeste da capital...Fica em Paris(?)
Entrando e escolhendo a suíte. Estaciono o carro, baixo a porta basculante e o amasso recomeça ali mesmo, depois de um mês. Era muito tesão e estava latejando de vontade. Tirei a parte de cima da roupa da gata(vestidinho com alçinha - Perfeito!) e já fui mordendo ali mesmo. Meio na penumbra, foi interessante conhecer o corpinho dela e eu estava muito curioso.
Bem, para não perder tempo, subimos à suíte e começou a pegação! Nossa! Tanto eu como ela estávamos muito ansiosos e cheios de desejos libidinosos. Já fomos tirando nossas roupas, ela me ajudando e eu só terminando o serviço que tinha começado poucos minutos atrás.
Eu resolvi me adiantar, ela já deitada pude perceber: raspadinha, lisinha e cheirosa! Bem, já fui beijando seus seios, com muita vontade, parecia um bebê faminto! Aí, como reza a cartilha do bom malandro, fui descendo a língua pela barriga, virilha...sem pressa. Aliás, pressa era algo que não estava no meu dicionário naquele dia. Ela gemia e forçava minha cabeça mais para baixo, para alcançar o clítoris. Mas como estava me sentido dono da situação, só atiçava, ia para lá e cá, deixando ela com muita vontade. Fiquei uns cinco minutos até que resolvi, literalmente cair de boca naquela coisinha linda, cheirosa e lisinha. Rapidamente já partimos para um 69 e a coisa foi ficando muito melhor. E pensem: Ela sabia mamar uma rola com maestria incomum!
Após a festa do 69 eu deitei na cama e ela veio por cima, cavalgando de frente. Ai pude apreciar aquela maravilha de mulher que estava sedenta de sexo. E fui ditando o ritmo. Passado um tempo, resolvi fazer algo que sempre gosto quando estou nessa posição. Puxei ela de encontro ao travesseiro do lado de modo que ela ficasse com a bunda bem arrebitada e eu, claro pudesse alcançar com maior facilidade. Dei um tapinha moderado e escutei um gemido, não de dor mas de satisfação. Pensei: ela gosta! Aí resolvi apimentar e apliquei um tapa mais, digamos assim, com força. Ele gemeu gostoso. Aí virou festa. Apliquei uma saraivada de tapas, ora alternando de leve, ora com mais força. E ela cavalgando e gemendo. Tive que me segurar para não gozar naquele momento. Ela não aguentou...Senti ela se contrair e deu uma suspirada (Cada mulher tem uma maneira de sentir o orgasmo e para mim é importante saber para poder comandar a festa com mais domínio da situação).
Ela se recompôs rápido e já ficou de quatro na cama. Pensei: está prometendo. Barba, cabelo e bigode. Bem, apontei a rola para a xaninha dela e comecei a brincar. Como ela estava muito molhada, retirei a ferramenta e pincelei o cuzinho, para sentir a reação e talvez, ganhar o prêmio da noite. Resolvi colocar no buraquinho e dei uma leve forçada. Acho que aí ela caiu em si e disse que ficaria para uma próxima vez. Mas como não desamino com péssimas notícias continuei a trabalhar até que senti ela começando a ter mais um orgasmo. E para fechar com chave de ouro gozamos juntos, suados e felizes pela satisfação sexual da noite.
Repeti o encontro mais uma vez. Não perdi o contato mas já tomei tanto toco que desisti. Mas foi uma ótima experiência!! Se foi!