Acho que a pior parte de morar sozinho é ter que fazer a janta... Era uma sexta-feira e eu sem nada pra fazer, meu amigo Roberto me chamou pra sair mais preferi ficar em casa vendo a velha televisão paga com a sua programação repetitiva.
Pra janta nada melhor que arroz com pequi e um macarrão a alho e óleo, porém esperando o arroz secar aquela surpresa da noite, putz o gás acabou.
Eu) Seu Sérgio. Sei que está tarde mais pode me mandar um gás? Amanhã passo ai e pago no cartão.
Seu Sérgio) - Claro Marcelo. Porém vou pedir pro meu neto levar, pois já fechei a venda e o rapaz que me ajuda já foi.
Eu) - Desculpa, se for atrapalhar nem precisa.
Seu Sérgio) - Ele já está levando...
Moro há umas sete quadras da venda do Seu Sérgio, um senhor de uns 60 anos muito admirado pelos moradores, sempre que preciso sei que posso conta com ele.
Eu tenho 28 anos e moro sozinho, meus pais se mudarão pra capital e preferi ficar aqui no interior, tenho 1.80 de altura, corpo na media para meu tamanho, não sou daqueles que curte academia, porém gosto de uma boa caminhada no final da tarde, cabelo curto e olhos castanhos e pele parda.
Já era dez da noite quando ouço alguém chegar de moto, era o entregador...
Cara) - Aqui que pediu o gás ne.
Eu) - Opa é o neto do Seu Sergio ne?. Prazer Marcelo!
Cara) - Sou Lorenzo.
Eu) - Entre fica a vontade.
Quando paro pra analisar aquele cara. Putz, tipo jeito magro de pele morena e cabelo bem liso, olhos negros e um jeito simples, estava de bermuda e chinelo, sorriso lindo demais com aquele aparelho... na medida que eu gosto, nem lindão e nem estranho. Kkkk
Eu) - Nossa! Estava terminando a janta.
Lorenxo) - Mora sozinho ne? Quero poder fazer isso daqui mais um ano pra ter minha liberdade.
Eu) - É de boa na questão da liberdade, mas quando vem a solidão e tenso.
Lorenzo) - Pior cara! Você tem alguma mina pelo menos?
Cara) - Pior que não e você?
Lorenzo) - Passa um copo com água.
Analisava ele terminar, estava tipo fixado no cara, era lindinho jeito dele.
Lorenzo) - Pior que não tenho também.
Dando uma risada safada.
Ele termina de por o gás e então ofereço um café.
Lorenzo) – Se não for atrapalhar.
Eu) - Eu que digo.
Lorenzo) - De boa, meu avô deu uma saída então só vim aqui mesmo, nem vai notar a demora. Kkkk
Ele se senta enquanto a água esquenta, noto seus olhares e seu jeito de curioso e tal, tipo eu nunca fui afeminado, mas também nunca me escondi, sou daqueles caras discreto que nem todos imaginam ser homossexual.
Lorenzo) - Cara posso te fazer uma pergunta?
Sei que é estranho, pois nem se conhecemos direito, mas às vezes te vejo lá na venda e tipo.
Eu) - Se sou homossexual?
Ele meio que gagueja...
Lorenzo) - Ahhh é que alguns caras comenta que tu é... Entende ne.
Eu) - Relaxa!!! Eu curto quem me curte e sem neurose não vivo pra esse lado de que e quem... Fico com meninas e meninos.
Lorenzo) - Assim; não me leva mal, é melhor perguntar do que ficar na dúvida.
Entrego a ele a xícara de café enquanto conversamos, ele era descolado e demonstrava ter vindo em busca de algo.
Lorenzo) - Não sou deste lance de entregar gás, mas quando meu avô pediu pra trazer pra você...
Meio que mudo o assunto pois estava ficando estranho e então ele dizia ir embora, vou levá-lo até a porta quando...
Lorenzo) - Cara! Não posso ir sem fazer isto.
Putz. Ele me pega pelo braço e com um puxão forte me dava aquele beijo de língua, fiquei até sem ar e curtia aquela ousadia toda.
Sua boca e a minha na mesma volúpia, sua pegada firme e então encostados na parede fazia do momento algo prazeroso.
Ele descia sua mão até minha bunda e a apertando dizia no meu ouvido.
- Faz hora que sou afim de você.
Olho firme pra ele e sinto seu cheiro, seu olhar e toco no seu rosto...
Lorenzo era um típico garotão de 18 anos matando sua vontade, quem sabe sua curiosidade.
Desliguei tudo e fomos pro meu quarto, lá apenas sentei na cama e ousadamente descubro seu prazer, retiro de dentro daquela bermuda seu sexo.
Pau não muito grande, cabeçudo, cheio de veias e cor morena e cabeça avermelhada. Deliciosamente começo a chupar, coloco tudo na boca... Centímetro por centímetro.
Lorenzo segurava minha cabeça enquanto soltava gemidos, lambia toda extensão da sua rola... Lambia seu saco colocando ambos na boca e sugando bola por bola.
Subia passando a língua e assim cada parte daquele pau.
Gemidos de prazer e gotas de seu leite levavam o entregador de gás ao delírio... Matava a curiosidade dele.
Chequei até sua boca, senti palmadas e ordem pra me deitar, obedecia e com todo carinho indicava onde estava o gel lubrificante.
De bunda pra cima eu também me saciava, sentia o carinha apalpa e então sua língua caminhar... Isso mesmo! Gostosamente ele enfiava sua língua no meu anelzinho.
Via naquele gesto que não era só curiosidade, afinal ele sabia como deixar qualquer gay bem excitado, pincelava sua língua no meu cu, me contorcia pois era uma situação gostosa.
Fazia tempos que não sentia um homem daquela forma, com tanta volúpia e prazer, seu corpo caia sobre o meu, mordia minha orelha e então, em momentos penetrava seu cacete, era aquela dor com mistura de prazer, era ey sentindo aquele pau grosso que dentro de mim além de me rasgar também pulsava gostosamente.
Sentia todo seu sexo, ao ponto de cada estocada se tornar um arrepio a parte, gostoso seu corpo e prazerosa sua foda, o carinha que chegou com quem não queria nada, levou tudo...
Sobe e desce...
Forte e fraco...
Beijos e carinho.
Seu jeitão era um charme a mais e sua rola gostosa demais, deitado sendo comido, tentava subir ao ponto de ali na cama ficar de quatro, segurando pelas beiradas ele então me comia agora de 4.
Nem dor e nem medo, sentia agora o que sexo com outro homem proporciona, um delírio contagiante e uma sensação do proibido, de tapas seguidos de fortes estocadas, meus gemidos abafados pela música posta antes da foda... Eu me punhetando enquanto sou fudido por um pau grosso e gostoso.
Era gozo por toda cama, eu derramava meu leite, ele suava e me fazia também suar.
Cada momento mais forte ao ponto dele anunciar seu gozo, agora era porra que escória por minha perna.
Caímos exausto na cama, eu sem palavras e ele calado.
Cinco minutos depois.
Lorenzo) - Você é muito gostoso.
Seu telefone toca.
Era seu avô.
Vestiu-se e então.
Eu) - Amanhã vou lá pagar o gás.
Lorenzo) - Posso vir receber em casa se quiser.
Fim.
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