Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 108

Um conto erótico de Antoine G.
Categoria: Homossexual
Contém 2746 palavras
Data: 17/01/2016 02:18:45

- Antoine, nós analisamos todos os teus resultados e não nos resta mais dúvidas.

- E então?

- Tu tens um osteosarcoma.

- Disso nós já sabíamos.

- Ok! Bom, o problema é que o tumor está em um estágio bem avançado, na verdade ele avança de forma muito rápida. É um tumor bem agressivo. Olhem só isso – ele nos mostrava duas tomografias – essa aqui é a que tu fizeste na França e essa aqui é a que fizemos semana passada. Vocês percebem a diferença no tumor? Percebam como ele evolui de forma muito rápida.

- Ok! Qual vai ser o tratamento?

- Vamos fazer a quimio, depois vamos tentar operar, eu estou muito preocupado com uma possível metástase. Antoine, eu preciso te deixar ciente...

- Antônio, tá bom, não precisa falar isso agora - Bruno interrompeu abruptamente o colega

- Não, precisa sim! Doutor, pode falar, eu sou o paciente e eu quero saber.

- Tudo bem, desculpa Bruno, mas ele tem razão. – Bruno suspirou ao meu lado e apertou minha mão – Antoine, tu precisas estar ciente que há uma possibilidade de amputação.

Nesse momento eu senti o chão sob os meus pés desaparecer.

- Amputação?

- Antoine, é só uma possibilidade, isso não quer dizer que vai acontecer. – Bruno falou

- O Bruno tem razão, nós vamos fazer todo o tratamento, após a cirurgia ainda teremos sessões de quimio e radio. Só depois, caso nenhum desses recursos deem certo, ai nós teremos que amputar.

Eu não acreditava no que os meus ouvidos estavam ouvindo. Eu olhei para o Bruno e ele estava chorando. Eu engoli a seco e falei.

- Quando nós começamos?

- Amanhã!

- Tudo bem!

- Eu vou deixar vocês a sós por uns instantes. – O médico se retirou da sala

Bruno apertava minha mão, mas eu acho que ele queria mais me sentir que me confortar. Ele queria saber que eu ainda estava ali.

- Nós vamos superar isso! – Eu disse

- Amor...- Ele me olhou e eu vi o rostinho dele molhado pelas lágrimas

Nós nos abraçamos e ele chorou. Eu não me permiti chorar, eu precisava ser forte e aguentar tudo. Não podia fraquejar, pois se eu fizesse isso, as consequências seriam severas. Eu não queria ficar no estado que eu fiquei quando tive leucemia.

- Não chora, não. Vai dar tudo certo.

- Amor e se...

- E se eu tiver que amputar?

- É!

- Se essa for a última opção, eu terei que fazer, mas até lá, nós iremos tentar tudo o que for possível. Nós vamos vencer isso, viu? Vamos vencer!

Ele me apertou entre seus braços.

Bruno ainda não estava trabalhando efetivamente, ele só resolvia algumas coisas, mas eram coisas burocráticas que ele fazia de casa. Nós saímos da sala do Antônio, que na verdade era a do Bruno, o Antônio estava substituindo o Bruno na chefia do departamento de oncologia. Nós fomos caminhando pelo hospital e as pessoas vinham falar conosco. Todas falaram que estariam rezando por mim e que eu venceria mais uma vez.

Quando chegamos em casa, Papa me ligou.

- Oi, filhote!

- Oi, papa!

- E então? O que o médico disse?

- Como o senhor sabia?

- A Dona Cacilda me falou, eu fui até aí te visitar.

- Ah, sim... Tá tudo bem? Vocês sumiram.

- Tá tudo bem, sim. Eu quero saber de ti, meu filho, o que o médico disse?

- O senhor não prefere vir aqui pra gente conversar?

- É grave, não é?

- É sim!

- Ah, meu filho...

- O senhor vem aqui?

- Vou, sim! Vamos fazer o seguinte, Ange e eu vamos almoçar aí e vocês nos contam como foi lá.

- Tudo bem!

Depois do Papa, meus amigos foram ligando um a um para saber como tinha sido, e eu tive que repetir o mesmo discurso várias vezes. Todos combinaram de vir no final da tarde nos visitar.

Bruno estava no escritório, olhando para o nada.

- Amor, não fica assim! – Eu disse sentando na perna dele

- Amor, desculpa por eu estar sendo fraco, mas quando eu lembro... quando eu lembro da possibilidade...

- Se isso acontecer, isso vai salvar a minha vida, não vai?

Ele não respondeu.

- Não vai?

Ele ficou em silêncio e as lágrimas desceram.

- Mesmo eu retirando a perna eu continuo com câncer?

- Talvez sim... – ele soluçava – se... se... se tiver... me...me...metástase...

Ele nem conclui a frase. Eu sabia o que ele queria dizer. Se o câncer se espalhar pelo meu corpo, eu posso amputar a perna, o braço, o pé, a mão, mas o câncer já vai ter dominado todo o meu organismo, seria difícil tratar. Difícil, não, seria IMPOSSÍVEL. Foi aí que eu entendi o motivo daquele choro todo.

Ele colocou a cabeça no meu pescoço e chorou. Eu fiquei sem ação depois do que ele me disse. Nós ficamos daquele jeito por muito tempo. As horas passavam por nós, e nós não percebíamos. Como é difícil encarar a realidade, enquanto tudo não se passava de hipóteses, nós sofríamos com antecedência, mas não era um sofrimento verdadeiro. Agora, que tínhamos certeza da realidade dos fatos, a dor era tangível. Eu sentia a carne do meu corpo doer e arder. Eu sentia toda a minha confusão interna. Eu sentia medo, mas eu precisava ser corajoso. Eu sentia dor, mas eu precisava ser forte. Eu sentia a tristeza se aproximar cada vez mais, mas eu precisa manter a chama da esperança sempre acesa.

O câncer é uma doença que é difícil de ser descrita. É algo que vai roubando tuas forças, tua beleza (e eu não falo só da beleza externa, essa doença mexe com a tua cabeça, te faz mudar), tua vontade de viver, teu corpo... Tu passas a ser um fantoche da doença, tu nunca sabes qual movimento ela vai te ordenar fazer. Tu nunca sabes quais partes do teu corpo estão sendo corroídas nesse exato momento. Uma doença traiçoeira que te mata e mata todos que estão ao teu redor. Mata sem piedade.

- Meninos? - Eu ouvia longe – Meninos?

Eu ouvia alguém nos chamar, mas eu não reconhecia a voz.

- Antoine? Bruno? – Era Anne que estava nos chamando

Eu olhei para ela que estava ao nosso lado.

- Mano, o que foi? Vocês estão chorando? – Eu vi o medo crescendo nos olhos dela

- Oi!

- Tá tudo bem?

- Sim, mais ou menos. Cadê o Papa e a Mamam?

- Estão lá embaixo. Eles pediram para eu vir aqui chamar vocês.

- Tudo bem, nós já estamos indo lá.

- Ok! – Ela foi saindo do escritório.

- Vamos! – Bruno passou a mão na minha costa

- Unrum! – Eu me levantei e depois ele se levantou

Nós fomos em silêncio até chegar na sala. Mamam estava em pé andando para um lado e para o outro. Quando eu a vi, a primeira coisa que eu fiz foi correr e abraça-la. Ela me abraçou forte, ela já tinha entendido que era grave a situação pela minha reação e pelo fato de Bruno e eu estarmos com os rostos um pouco inchados de chorar.

- Chéri, tudo vai ficar bem!

- Não, Mamam, não vai. – Minhas forças tinham me abandonado depois do que o Bruno me disse

- Bien sûr que vai!

- Ah, Mamam... – Naquele momento, no colo da minha Mamam, eu chorei ainda mais.

Eu chorei enquanto estava com o Bruno que eu nem percebia as lagrimas caindo. Mas no colo da mãe da gente, a gente volta a ser criança, a gente permite a dor vir com força.

- É grave, Bruno? – Eu ouvi Papa perguntar

- Infelizmente sim!

- Ah, não...

- Chéri, vamos sentar ali, conta pra Mamam o que está acontecendo.

Eu me acalmei um pouco e sentei. Respirei fundo.

- O que o médico disse, filhote?

- Papa... – Era difícil contar para eles – Ele me disse que o câncer está num estágio avançado e que ele evolui muito rápido. Eu vou começar a quimio amanhã, depois da quimio vamos fazer uma cirurgia para a retirada do tumor, essa cirurgia vai servir para ver se não tem metástase também. Caso tenha – Bruno colocou a mão na minha perna e me olhou fundo nos olhos – Caso tenha, eu vou ter que amputar a perna.

- MON DIEU!

- Meu filho...

Eles, assim como nós, ficaram sem reação.

Após algum tempo Papa levantou e veio me abraçar.

- Filhote, vai dar tudo certo...

- Papa, se tiver metástase e se essa for muito extensa, não adianta eu somente amputar a perna...

- E vai ter que fazer mais o quê?

- Não há mais nada a fazer...

- Meu filho, tu não estás querendo dizer que...

- Sim!

- Não, não, não! Isso não vai acontecer, né Bruno?

Foi ele falar com o Bruno para que esse retornasse a chorar. Papa já tinha a resposta dele.

- Eu não vou deixar isso acontecer, tu vais viver! – Ele me abraçava

Eu ouvi o choro da Sophie e só então eu lembrei que a bebê estava lá em casa.

- Esperem um minuto aqui. – Eu disse a todos.

Eu fui até a cozinha e encontrei a dona Cacilda com a bebê no colo e tentando cozinhar ao mesmo tempo.

- Ô meu Deus, que judiação, me dê ela aqui.

- Não, o senhor tem que ficar lá com a sua família, deixe ela aqui, deixe.

- Imagina, dona Cacilda. Me dê ela, ande! A senhora não pode fazer duas coisas ao mesmo tempo.

Eu fui até a senhorinha e peguei a bebê dela. Foi só eu pega-la no colo para ela e eu também pararmos de chorar.

- Ela gosta do senhor, essa menina não para de chorar por nada nesse mundo.

- Ela não está com fome?

- Não, não, eu já dei a mamadeira dela.

- Então, deixe ela comigo.

- Ela vai lhe atrapalhar.

- Atrapalhar não sei em quê... pode deixa-la comigo.

- Se é assim...

Sophie e eu fomos para a sala. Ela foi uma surpresa para meus pais.

- Que bebê é essa? - Mamam perguntou

- A sobrinha da dona Cacilda faleceu e deixou essa bebê, aí como ela não tinha com quem deixa-la, ela teve que trazer essa gostosura pra cá.

- Atah...

- Meu filho, eu estava conversando com a tua mãe, será que não seria melhor nós irmos para São Paulo? Lá tem hospitais melhores.

- Não sei, Papa!

- Temos que estudar isso!

Eu sentei no sofá com a Sophie e fiquei brincando com ela. Eu queria muito ficar com minha família, mas eu não aguentava todo mundo falando que daria certo e elaborando mil planos para me “salvar”. Isso me irritava um pouquinho.

- Elle est si belle, chéri! (Ela é linda, meu amor)

- Verdade, mamam!

Mamam foi a única que me entendeu, ela sentou ao meu lado e deu um jeitinho de ficar bem pertinho de mim. Ela brincava junto comigo.

- Manoooooooooooooooo!! – Gui foi entrando em casa aos gritos, a Sophie pegou um baita susto e começou a chorar. Ele vinha em minha direção e parou rapidamente quando viu a bebê. – Quem é essa aí? – Ele disse cruzando os braços

- É minha filha, Gui.

- Ham? Como assim? Não, não, não! – Ele balançava a cabecinha de forma negativa

- É, sim! Vem aqui conhecer tua sobrinha.

- Não! Ela não é tua filha!

- Vem cá, Gui!

Ele correu para o colo da Mamam.

- Mamam, mamam, ela é filha do Antoine mesmo?

Eu pisquei para a Mamam

- É sim, mon p’tit.

- Ah, não, ele só vai querer saber dela, agora.

Então era isso, criança é fogo, viu?

- Claro que não, Gui! – eu disse

- Tu ainda vais me levar pra passear?

- Vou!

- Tu ainda vais lá em casa brincar comigo?

- Claro que vou! Por que não iria?

- Por que a mãe do Felipe (coleguinha dele) teve uma bebê e ele foi esquecido, a mãe dele nem brinca mais com ele, nem sai mais com ele, tudo é para a bebê, agora.

- Mas eu não sou a mãe do Felipe, né? E eu sou teu irmão, ela nunca vai ser minha irmã como tu és, entendeu?

- Ah, verdade! – Ele ficou todo alegre. – Tu já estás bem?

- Ainda não!

- Mas tu vais ficar bem, né?

- Vou! Olha só, Dona Cacilda fez um bolo de chocolate delicioso, tu não queres?

- Eu querooo!!

- Então, vai lá na cozinha com a Anne e pede com jeitinho e educação para a Dona Cacilda te dar um pedaço.

- Obaaa!!! – Ele foi correndo pra lá

- Me espera, seu cabeçudo! – Anne disse se levantando do sofá.

- Imagine quando tu tiveres os teus filhos.

- Tenho até medo! – Eu disse sorrindo – Mamam, onde o Gui estava?

- Ah, ele estava na casa da Joana. O Thi deve ter trazido ele aqui.

- E cadê esse sem vergonha?

- Boa pergunta! Sabe, fiquei muito feliz em saber que vocês voltaram a ser amis.

- Ele colocou juízo na cabeça dele, aí deu pra gente retomar a amizade.

- Que bom, chéri! Vocês cresceram juntos, não poderiam ficar brigados daquele jeito.

- Oi, oi! – Tia Joana foi entrando em casa – Oiiiiiiii, meu amor! – Ela veio me abraçar e fez o mesmo que o Gui, parou no meio do caminho quando viu a bebê. – Que bebê é essa?

- Ela é sobrinha da nossa secretária.

- E o que tu fazes com ela?

- E tu não sabes como ele é por bebê, Joaná? – Mamam disse

- Passa ela pra Ange um pouquinho, deixa a titia te dar um abraço gostoso.

Eu passei a Sophie para Mamam e titia me deu um baita abraço que eu quase fico sem ar. (Quase nada exagerado! Kkk)

- Aiiii, que saudade de ti!

- Eu também estava com saudade da senhora, tia!

- Eu fiquei muito feliz quando eu soube que tu e o Thi voltaram a se falar.

- Voltamos, sim. Cadê esse sem vergonha?

- Ele estava olhando o carro dele, ele acha que o carro tá fazendo um barulho estranho.

- Ele por aquele carro, viu?

- Me conta, como foi lá no médico?

Eu ia contar para ela, mas o Gui veio correndo da cozinha.

- Antoine, dona Cacilda não quis me dar o bolo.

- Não, por que?

- Por que ela disse que o almoço já está pronto e se eu comesse agora, ela disse que estragaria meu almoço.

- E ela está certíssima! Depois do almoço eu te dou, tá?

- Tá bom! Cadê aquela bebê?

- Tá com a Mamam.

- O quê? Não, ela vai fazer que nem a mãe do Felipe, ela vai me esquecer. – Ele foi pra perto da Mamam que estava falando com o Bruno

- Esse Gui... – Eu disse rindo

- Então, meu filho, como foi lá?

- Antoine, dona Cacilda está te chamando.

- Tia, espere só um minutinho, deixa eu ir lá dentro e já volto. Se a senhora quiser, pergunte para o Bruno enquanto eu vou lá na cozinha.

- Tudo bem!

- Seu Antoine, quantas pessoas vão vir almoçar?

- Olhe, tem a Mamam, o Papa, o Gui, a Anne, o Thi, a tia Joana, Bruno e eu. Nós somos... 8 pessoas.

- Ok! Só para eu colocar os pratos na mesa. Daqui uns minutinhos o senhor já pode chamar todo mundo para a mesa.

- Sim, senhora!

Eu voltei para a sala e o Thi e a Tia Joana estavam conversando com o Bruno, com certeza estavam perguntando como tinha sido a consulta. Eu me aproximei deles e quando o Thi me viu...

- Bruno, licença! – Ele saiu correndo e me abraçou – Eu não acredito que isso tá acontecendo de novo.

- Pois é... – Eu já nem sabia mais o que falar para as pessoas

- Tu vais vencer isso, né? Tu sabes que eu te mato se tu deixares esse câncer te matar.

Foi a primeira pessoa que tentou fazer uma piada boba sobre a doença, mas a piadinha me fez rir.

- Ok! – Eu disse – Deixa eu chamar o pessoal para almoçar, Thi.

- Tá! – Ele disse me soltando

- Gente, vamos almoçar? Dona Cacilda já serviu o almoço.

Eu fui até Mamam e peguei a Sophie.

- Mon p’tit, mais elle est linda! Un ange !

- Verdade, Mamam! Ela parece um anjinho.

- Amor, deixa ela comigo enquanto tu almoças.

- E tu não vais almoçar, não?

- Não estou com fome, não.

- Mas tem que comer, amor.

- Depois eu tento comer alguma coisinha.

- Amor...

- Tá tudo bem, depois eu tento comer. – Ele disse pegando a Sophie do meu colo – Vem com o titio, vem princesa?

Nós todos fomos para a sala de jantar, ninguém tinha apetite para comer. O almoço foi silencioso e meio estranho. O Clima não era um dos melhores.

COMENTÁRIOS

Gente, desculpem-me a demora para publicar, mas eu sai e só agora que estou chegando em casa. Amanhã teremos dois capítulos também, publicados às 16h e às 23. Mesmo se houver alguma mudança no horário, eu darei um jeitinho e publicarei os dois capitulos. Eu prometi que iria comentar nesse capítulo, mas eu estou mooooorto de cansaço. Comento amanhã, ok? Um mega beijo em todos e euma excelente noite!

Até amanhã, meus amores!

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Comentários

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Mon chéri, comment vas-tu vraiment? Ces chapitres ici sont passé, n'est-ce pas? Je desire santé et joie pour vous (toi, Bruno et votre grande famille et amis. Je vous embrasse,

plutão

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O que dizer sobre esse conto? É que ele é maravilhoso... esse capitulo foi muito emocionante... Foi um capitulo que me fez lacrimejar, você foi excelente em suas palavras pois elas transmitiu toda a emoção e o clima do ambiente... Vc é top meu francês metido...kkkk´s... Encore une fois félicitations chers.

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Cara, apesar da sua série já estar no 108° capítulo, decidi ler, mesmo sob pena de não entender nada. Que bom que li! Sua história tem alma, é muito viva. Vou tentar fazer uma leitura dinâmica dos capítulos anteriores, na medida do possível. E acompanhar, daqui em diante. Abraço e espero de verdade que você não tenha precisado amputar a perna, pois sei na pele como é conviver com a deficiência.

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M A R A V I L H O S O. Ô doença triste Deus. Ansioso pelos próximos capítulos.

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Acompanhar essa parte do teu relato me faz relembrar a minha estória de vida também e que enquanto o paciente sofre pelo câncer, a família sofre com a impotência. Beijos lindo!

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Amando seu relato Antoine. Aguardando ansiosa os prox bjos

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Capítulo muito emocionante. Na expectativa pelos próximos. Bj Antoine.

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