DESCOBRINDO MARCIA EX ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 1
Olá pessoal! Eu, Junior, estou aqui para dar sequência aos relatos da minha saga vivida com o meu grande amor e ex-esposa ruiva Marcia. É um relato longo, que também vou subdividir em partes. Espero não entendia-los, mas são tantos os detalhes que não vejo como omiti-los, sob pena de deixar de transmitir a vocês a noção exata do que aconteceu, do que descobri sobre a história da minha esposa. Ressalto também que tudo que é relatado na série que vou expor a vocês, foi extraído de gravações que fiz dos meus diálogos com ela, em que condicionei a possibilidade de voltarmos a viver juntos como marido e mulher desde que ela me contasse toda a verdade sobre sua vida sexual antes de nos conhecer e nos casar, principalmente, como e quando passou a se interessar por homens negros, o que ela aceitou como verão a seguir. Foram muitas as conversas e as revelações. Em algumas das partes, poderá ser até que não tenha uma transa relatada, mas considero importantes para a sequência dos fatos. Bem, então vamos lá:-
Para quem não me conhece e a minha ex-esposa, sugiro novamente que leiam a série de acontecimentos verídicos subdivididos em 10 partes a que chamei de “MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO”. Para aqueles que leram me permito a relembrar nosso perfil:- Eu, Junior, com 44 anos, 1,70 m, 70 kg, moreno claro, profissionalmente estabilizado (advogado). Ela, também com 44 anos, psicóloga, 1,65 m, 54 kg, ruiva natural, olhos verdes, seios naturais de médios para grandes, uma cintura e uma bunda de menina. Separei-me de Marcia há pouco tempo, depois de um casamento de 10 anos até então perfeito. O segundo casamento de ambos. Amei e confesso que ainda amo muito ela. Confesso também que apesar de amá-la muito, durante nosso casamento dei minhas escapulidas. O machão aqui comeu muita gata, podia ser solteira, casada, viúva, branca, negra, enfim, surgia à oportunidade, eu não perdia. Tenho muita tara por mulher casada, talvez pela adrenalina ao limite, o risco de ser descoberto, a sacanagem, o proibido, sei lá, só sei que sinto muito tesão. Olha não que me sentisse confortável, mas já comi até mulher de amigo e mulher de cliente, meio que a contragosto, mas minha condição de “comedor” não podia ser abalada. Eu nas ocasiões, não me vi em condição de correr, com exceção da esposa de um cara que sinto como um irmão. Ela me jogava e joga a buceta na cara, e o “tanso” do meu amigo não vê ou finge que não vê e, eu sempre correndo.
Essa minha faceta de comedor, sempre procurei esconder de Marcia e acredito que tive êxito, pois nunca reclamou de nada, até porque não deixava lhe faltar nada, quer seja, amor, apoio moral, afetivo, financeiro e muito sexo. Acreditava-me, apesar de ser o segundo marido dela, lhe ter ensinado praticamente tudo em relação a um sexo bem gostoso, muito além daquele papai-mamãe que ela se propunha a fazer quando a conheci e até muito tempo depois do nosso casamento. Como relatei no primeiro episódio da saga, foi difícil nos primeiros meses de namoro e casamento conseguir que ela me desse prazer pleno, ou melhor, que ela correspondesse na mesma intensidade o prazer que eu lhe procurava proporcionar. Foi um choque pra mim (o machão comedor da mulher dos outros, mas que na dele ninguém tocava), descobrir-se traído dentro da própria casa e, ainda, que sua esposa tinha a maior tara por homens negros e bem dotados, chegando a tentar me deixar entorpecido para transar com dois negros na minha presença. Descobri também que ela tinha traído o seu primeiro esposo (Lúcio) ainda quando noivos, com o Chefe e dono da clínica aonde ela fez estágio para poder se formar como psicóloga. O Cara, segundo soube por ela própria em um vídeo que gravei sem ela saber, era um senhor negro, uns 20 anos mais velho que ela (na época Marcia tinha 19 anos), alto, forte e tinha um pau enorme. Segundo a própria Marcia, ela foi induzida a transar com ele sob suposta ameaça que não conseguiria ser aprovada nos exames finais do estágio e, com isso não seria contratada por uma clínica que lhe dera um prazo para a obtenção de seu diploma. Marcia sentiu-se pressionada pelo agravante de estar com o casamento marcado e, aquele quase garantido emprego, seria imprescindível para realização do seu matrimônio, afinal o salário oferecido era a salvação financeira do jovem casal, que colocou o “carro diante dos bois”, fazendo mais despesas do que poderiam arcar sem ter condições para tal. Por esses fatos, pelas palavras dela, viu-se obrigada sem que Lúcio (seu primeiro marido) soubesse a entregar-se ao seu chefe negro. Ela já tinha sido avisada pelas colegas que o chefão quando botava o olho em determinada estagiária, não largava o osso e fazia esse tipo de jogada para conseguir seu intento. Muitas abandonaram o estágio, mas outras, inclusive casadas, para conseguirem se formar, se entregavam aos assédios nada éticos daquele negro. O chefe negro, também tinha grande influência na direção da universidade que Marcia estudava, enfim, ela se viu numa “sinuca de bico”. Então, mesmo temerosa, sob muita tortura moral e física, nas primeiras ocasiões, se entregou àquele negro com relutância, cujo sentimento foi mudando a cada oportunidade que o chefe lhe interpelava. Com algumas sessões de foda com o negão, aquilo já havia se tornado um prazer para ela, chegando ao ponto de Marcia procurar o seu novo “amante” na noite anterior a seu casamento para uma “despedida”.
O choque da descoberta dessa Marcia foi traumatizante. Já faz alguns meses, já arranjei uma nova parceira de cama, mas não consigo tirar Marcia da minha cabeça. A raiva por tudo que aconteceu é imensurável, tanto quanto a confusão de sentimentos que fica martelando no meu cérebro. Não entendo o que passa comigo, porque aquilo tudo, além da raiva, o meu tesão pela safada aumentou. Assisto incansavelmente os vídeos dela trepando com o pintor negro e o irmão dele e, quando não me masturbo, desconto na Andrea (minha atual namorada), ou até na própria Marcia, a qual tem esperança que a perdoe e que reatemos nosso casamento, até porque, ninguém além de mim, Marquinho (filho dela do primeiro casamento) e os negões com quem ela transou, sabe dos verdadeiros motivos da nossa separação.
Retroagindo um pouco no tempo, nos separando, Marcia foi morar sozinha em um apartamento de nossa propriedade no centro da cidade e, no pouco de moral que acreditava ainda ter, disse-me que procuraria o mais breve possível um emprego em alguma clínica para poder manter-se. Que não suportaria que eu a sustentasse, já que ela não havia me sido leal e que eu já estava arcando com as despesas de manutenção de sua mãe e de seu filho. Não seria justo para mim. Eu lhe afirmei que era ela quem sabia, mas que por dona Julia e pelo Marquinho estava disposto a auxiliá-la financeiramente até que pudesse se manter sozinha. Marcia ligava para mim, praticamente todos os dias, como quisesse dar satisfação dos seus atos diários. É claro, eu me fazia de desinteressado, mas não conseguia nem me concentrar no trabalho pensando no que aquela ruiva safada estaria fazendo. Ainda bem que tenho uma boa equipe que me dá suporte no escritório.
Minha sogra, dona Julia, morando comigo, estava sofrendo muito sem entender o porquê do fim do meu casamento com Marcia. Vivia pedindo para que pensássemos melhor e voltássemos a ser a família unida de sempre. Marquinho, esse sabendo de quase tudo, pois deu o flagra comigo naquela orgia de Marcia com os pintores negros na edícula, olhava para mim envergonhado, e dizia para sua avó ter paciência, que certamente as coisas se resolveriam, que, eu e Marcia resolveríamos a situação da melhor forma possível. Marquinho, longe de sua avó, constrangido em tocar no assunto, me pedia desculpas pela sua mãe e, que se eu quisesse, ele e sua avó sairiam de casa. É claro que disse que não. Que se eles saíssem de casa, daí sim que eu ficaria mal, pois considerava ele um dos meus filhos e dona Julia, uma segunda mãe. Marquinho então me disse que apesar do que passei, sabia que eu ainda amava sua mãe, e que ele entenderia a minha situação se quisesse reatar com ela. Disse também que ficou com muita raiva e vergonha dela pelo ocorrido, mas era sua mãe e que por mais dor que sentisse pelas coisas que ocorreram a amava muito. Que conversou com ela pedindo-lhe uma explicação. Pelo que Marquinho me contou, Marcia mentiu para ele, dizendo-se ameaçada pelo seu Antônio, que ele nos faria mal se ela não cedesse aos seus desejos, uma vez que descobriu que ele era barra pesada. Quando viu estava sob os domínios daqueles marginais. Marquinho falou que sua mãe jurava de pés juntos que me ama e faria de tudo para que eu a perdoasse, enfim que eu e ele a perdoasse. Para finalizar, Marquinho me falou que, se eu amasse sua mãe, como ele sabia que eu amava, se eu a perdoasse e aceitasse ela de volta, ele entenderia e teria certeza que meu amor era mais forte do que tudo, que ele jamais pensaria que seria um ato de fraqueza de minha parte, muito pelo contrário, eu estaria realmente sendo forte ao ponto de deixar o orgulho de lado em prol do amor por ela. Dizendo isso saiu sem uma resposta minha! Fiquei com aquilo que ele me disse na cabeça.
Quando passou mais ou menos uns dois meses da separação, a minha decepção pelas atitudes de Marcia só aumentavam. Soube pelo Marquinho que sua mãe tinha conseguido um emprego em uma clínica renomada na cidade e na região, Marquinho estava muito contente. Até aí tudo bem! O problema para mim foi saber que a Clínica em que Marcia se empregou era a mesma em que o dono era aquele negro que a transformou numa ninfomaníaca por paus negros e grandes. Fui ao chão novamente. Fiquei mal. Como Marcia podia ainda declarar amor por mim e se abrigar na toca do lobo? Se ela queria me deixar louco, sem dúvidas, estava conseguindo. Procurei não demonstrar para Marquinho meu abatimento, mas ele viu que não gostei. Dei uma desculpa qualquer, mas não falei a verdade. Passou mais de 15 dias e Marcia tentava falar comigo diariamente, mas eu não atendia o celular, telefone fixo e aos seus recados. Não estava em condições de falar com ela. A minha raiva era muito grande. Ela que fosse cuidar e se amparar no seu chefe de cor. Que me deixasse em paz.
Numa segunda feira, final da tarde, quando estava desligando meu computador para ir embora, minha secretária bate à minha porta e entra meio sorridente, anunciando que Marcia acabara de chegar e estava querendo me falar. Sem dar tempo de dizer alguma coisa, Marcia vai entrando, com expressão séria e decidida, afirmando que precisávamos conversar. Dispensei a secretária pedindo para nos deixar a sós. Marcia estava usando uma saia justa, daquelas que marcam bem a silhueta do corpo, ia até a altura do joelho, azul claro, um blazer da mesma cor e uma camisa branca por baixo. Usava também sapatos altos pretos. Parecia mais uma executiva do que uma psicóloga. Estava linda. Mesmo num traje mais formal, suas lindas curvas lhe deixavam bem sexy:- “Junior, desculpe vir assim, mas você não tem atendido aos meus telefonemas, emails e recados. Eu preciso conversar com você, o quê houve que está fugindo de mim? Aproveitando que o chuveiro do meu banheiro queimou hoje após o meio dia e não consegui ninguém para consertá-lo, estou aproveitando que precisamos ter uma conversa e vim te buscar para você ir comigo lá no apartamento, fazer o conserto e termos essa conversa, por favor, não diga não, e venha comigo!” Olhei sério para ela, pensei e disse:- “Ok Marcia, eu vou. Realmente precisamos conversar, e já faz tempo, mas, vou com uma condição...!” “Que condição?”, perguntou ela. Aproximei-me dela, a segurei pelos ombros e fixei meus olhos aos dela e falei:- “Que precisamos esclarecer todas as dúvidas, sem rodeios, sem mentiras, que precisamos saber um do outro o que se passou e o que se passa com a gente, sem mentiras, um jogo da verdade, e que você não me negara contar tudo sobre o que eu quiser saber sobre a sua vida, pois isso sem dúvida influirá no nosso futuro. É essa a minha condição, aceita?” Marcia, desviou um pouco o olhar por alguns segundos, como que pensando no que responderia e voltando a fixar meus olhos, com o vermelhão no rosto como lhe é peculiar respondeu que aceitava. Então, liguei para minha casa, avisei dona Julia que demoraria que iria ter uma conversa séria com Marcia, apanhei minha pasta e saímos.
Passamos num supermercado, comprei um chuveiro e o material necessário para instalá-lo. Deixei o paletó do terno e minha pasta numa cadeira da sala, e fui direto para o banheiro da suíte que fica logo na entrada da mesma, formando um corredor até a parte principal do quarto. Enquanto trocava o chuveiro, Marcia foi trocar de roupa, disse que não estava mais aguentando aqueles sapatos e aquela roupa sufocante. Trocado o chuveiro, testei ele e estava funcionando perfeitamente. Quando saio do banheiro, Marcia aparece em minha frente, linda como sempre. Ela estava super. Sexy naquela tarde com a roupa de trabalho, mas naquela hora, talvez pela saudade de sentir o cheiro daquele corpo próximo ao meu, ela estava exuberante, estava com seus cabelos vermelhos soltos, seus olhos verdes brilhando, fixos nos meus, ainda maquiados. Ela passará um batom vermelho como vinho, dando um contraste sensual com a sua face alva. Não usava mais o conjunto azul, mas sim um roupão branco, bem felpudo. Dava para se ver que ela estava sem sutiã pela grande abertura que deixou com certeza propositalmente no roupão, permitindo mostrar as curvas salientes e arredondadas dos seus belos seios. A desgraçada sabe como me deixar enfeitiçado.
Quebrando o silêncio, ela me pergunta se o chuveiro já estava pronto. Disse que sim, então ela me apanhou por uma das mãos e me puxando para dentro do banheiro falou:- “Então venha, vamos ver se ele está funcionando mesmo...!” Sem qualquer reação de minha parte a segui. Enquanto a seguia, me sentia sem qualquer poder de reação, analisava aquela figura perfeita na minha frente, super. Sensual, parecia uma miss desfilando, rebolando sedutoramente seu quadril a cada passo dado. O cinto do roupão permitia ver a perfeição de sua silhueta de violão, demarcando a largura de seus ombros, a cintura fina e seu largo quadril. Chegando ao Box, ela abriu a válvula do chuveiro, virou-se para mim, me olhando nos olhos, foi abrindo minha camisa de cima para baixo. No segundo botão, segurando a camisa com ambas às mãos, fica na ponta dos pés, aproxima seus lábios do meu pescoço e o beija com paixão. O calor da sua boca, fez com que meu corpo inteiro irradiasse por cada poro e por cada pelo existente uma corrente elétrica, um arrepio de frio, de calor, de tesão incontrolável, me deixando totalmente entregue a sua vontade. Depois desse beijo, ela volta a me encarar nos olhos e continua a desabotoar interminavelmente minha camisa. A camisa livre dos botões, ela parte para o cinto da calça, se ajoelhando na minha frente. O meu pau estava visivelmente, duro como pedra por dentro da calça do terno que eu usava. Está certo, não tenho nenhum “21 cm” como aquele negão que comeu a Marcia se vangloriava ter, mas meu 17 cm também não é fraco, é super. Grosso e dá muito prazer às mulheres que o experimentam e, acredito que a Marcia também curte muito ele, mesmo gostando de maiores e pretos. Ela antes de abrir completamente minha calça, apertou meu pau por cima do tecido e com uma das mãos e esfregou seu rosto nele, dizendo:- “Junior, como ele está duro, grosso e quente. Dá para sentir o calor através da sua calça e cueca. Que saudade, que falta que ele está me fazendo”. Falando isso, ela abre o zíper e abaixa a calça juntamente com a cueca. Realmente, meu pau estava fervendo. Ainda bem que eu tinha fodido muito com Andréa na noite anterior, pois assim pude manter o controle para não correr o risco de gozar precocemente pelo tesão que estava sentindo. Sabem como é, a falta por muito tempo de uma boa transa, sujeita o cara por mais comedor que seja a esse tipo de contratempo. Marcia, então, com aquela cara de safada que sabe fazer na “hora do pega”, me encarando, segura meu pau com as duas mãos, levanta a cabeça dele em direção ao meu umbigo, deixando ele paralelo ao meu púbis, e vagarosamente começa a lamber as minhas bolas, muito devagar, mas esfregava sua língua com força, primeiro uma, depois a outra, algumas vezes engolia uma, depois a outra, soltando estalidos vez ou outra, enquanto lentamente masturbava meu cacete, tudo isso sem tirar aqueles lindos olhos verdes dos meus. Sua boca, ou melhor, seu rosto estava tão borrado quanto ao meu pênis com o batom que usava. Essa deliciosa tortura durou um bom tempo, quando ela baixa a cabeça do meu pau e o enfia de uma vez só na sua boca quente, me arrancando um forte gemido de prazer. Gente! Que boca gostosa essa mulher tem. Minha Marcia, de todas as mulheres que transei, por mais gostosas e boas de cama que fossem nenhuma soube chupar a minha pica como ela sabe, que loucura. Depois de chupar meu pau por um bom tempo, soltou o sinto do seu roupão, deixando-o deslizar pelos seus braços e foi se levantando ao mesmo tempo me lambendo e me beijando o abdômen, o tórax, o pescoço, minhas orelhas, meu rosto, minha boca, se detendo nela, onde travamos uma luta de línguas com muita paixão. Ela estava afim mesmo de me tirar do sério.
Nus, sem desgrudar nossas bocas, ela me carrega para baixo do chuveiro. Naquela hora, a água estando quente ou fria era o que menos importava. O tesão que nos consumia impedia tudo que viesse atrapalhar a satisfação de nossos desejos. Viro-a de costas para mim e de frente para o vidro do Box, abro suas pernas, me ajoelho às suas costas, com as mãos abro suas ancas, vejo aquele lindo anel rosado e também sua volumosa e ao mesmo tempo delicada buceta da mesma cor, depiladinha por baixo e, mergulho minha boca naquela bunda magnífica. Primeiro, me delicio com sua doce buceta, lambendo muito seus grande lábios, depois começo a meter minha língua nela, fazendo da mesma forma em que travava minha luta dentro da sua boca. Que buceta doce. Dela emanava aquele suco inigualável de tesão, que só tive prazer de sentir nela. Marcia gemia muito, rebolando ritimadamente sobre meu rosto, daí, comecei a tirar minha língua da buceta dela e arrastá-la até seu anel rosado. Da mesma forma que fiz com sua buceta, lambi muito para depois começar a penetrá-lo também com minha língua. Marcia já não gemia ela grunhia de tesão. Tão igual à buceta, seu cú, é muito doce, é muito lindo. Marcia é demais em tudo. Não, aguentando mais a todo aquele tesão, me levantei, virei Marcia de frente para mim, abri suas pernas novamente, me abaixei um pouco, ajeitei meu cacete na entrada da sua buceta, empurrei um pouco, a cabeça entrou sem muitas dificuldades, apanhei com as mãos suas coxas e levantei Marcia sobre mim, fazendo que meu pau entrasse tudo na sua xana. Marcia abraçou minha cintura com suas pernas, e meu pescoço com seus braços, forçando seu corpo contra o meu, como que quisesse que eu metesse até minhas bolas dentro dela. Enquanto metiamos beijava-nos ininterruptamente. Perdi a noção do tempo que ficamos desse jeito, quando, sem largar Marcia, fecho o chuveiro e mesmo molhados, saio carregando-o com meu pau dentro dela para fora do banheiro em busca da cama. Marcia estava enlouquecida, gemia, grunhia, falava coisas que não dava para entender, me chamava de gostoso, que meu pau lhe deixava louca, mordia meus lábios, me arranhava as costas. Chegando à cama, apesar do grande tesão daquele momento, percebi que o quarto estava diferente, inclusive a cama, não era a que fazia parte da mobília original de quando compramos o apartamento, coisa que depois explico. Voltando a transa, vindo com a Marcia empalada no meu pau, depositei ela de costas sobre a cama, sendo esta uma cama Box king (gigante). Fiquei em pé fora da cama com meu pau inteiro dentro da buceta de Marcia. A altura da cama parecia que tinha sido feita sob encomenda para eu comer a Marcia naquela posição. Eu também estava ensandecido de tesão, estocando meu caralho com muita força e velocidade naquela deliciosa buceta. Marcia, vermelha de tesão, me olhava fixamente, mordia e lambia os próprios lábios enquanto firmava-se na cama segurando as bordas desta com as duas mãos e abraçando meu corpo com as suas pernas. Que imagem mais linda aquele corpo alvo nu deitado à minha frente, aqueles cabelos vermelhos esparramados sob a sua cabeça, a qual em delírio de tesão virava de um lado para outro, proferindo por sua boca gemidos e sussurros de prazer. Seus seios também alvos, redondos, perfeitos, com aquelas auréolas e mamilos espetados, rosados movimentando no mesmo ritmo das minhas estocadas. Meu Deus! Como estava gostoso sentir e ver tudo aquilo ali acontecendo novamente conosco. Abro as pernas dela, me desvencilho daquele abraço, e as estico até meus ombros, deixando-as em “V”, enquanto continuo a meter meu pau nela, molho os dedos de uma das mãos com minha saliva e começo a massagear seu rabo. Marcia era só gemidos enquanto contorcia seu quadril em busca de maior intensidade do prazer que estávamos proporcionando um ao outro naquele momento. Enfio quatro dedos no seu cu, que os recebe sem muita resistência, o quê também pra mim não era nenhuma surpresa, haja vista eu ter visto o quê ele recebera daqueles negões. Marcia solta um urro e me diz que estava sendo malvado com ela, que estava lhe levando a loucura como sempre, que ela me traiu, mas que eu era o verdadeiro macho dela, que sempre seria, por mais necessidade de paus negros que sentisse, ela sempre seria minha. Eu também estava enlouquecido pelo prazer que estava extraindo daquela fêmea e também pelo que ouvia, então tirei meu pau de sua buceta e de imediato enfiei naquele rabo, de uma única vez. Tal qual como meus dedos senti pouca resistência, só parando de penetrá-lo quando minhas bolas bateram nas nádegas da minha ruiva. Soquei muito naquele cú, com muita força e até violência. Apesar de ter sentido pouca resistência ao penetrá-lo, sentia forte compressão das suas paredes. Marcia contraia e soltava meu pau com seu rabo, me dando muito prazer. Apesar do rabo dela já ter sido penetrado por paus maiores que o meu, como já disse, ele é muito grosso, um pouco menos do que aquelas toras, mas, acredito, Marcia sente o que ele pode fazer dentro dela. Assim os gemidos de Marcia se intensificaram e juntos com os meus, fizemos muita algazarra naquele apartamento. Ainda bem que eu revesti as paredes com um bom isolamento acústico interno quando reformei para alugar, para evitar eventuais perturbações pelos inquilinos aos demais moradores do edifício e vice-versa. Agarrei Marcia pelas suas coxas e ela se firmou nos meus pulsos, acelerei minhas estocadas, quando Marcia começou a gritar:- “VAI ... VAI... VAI ... MEU... CACHORRÃO... VAI ...AAARRHHH... VAIIII.... EU ... EUUU... TOOO... GOZANNNNDOOOO...UUURRHHH... EUUUU... TOOO GOZANNNDOOO .... MEU ...MAAACHÃOOOO... UUURRRHHHH...”. Os espasmos que senti no corpo de Marcia, por consequência, me levaram também a um estrondoso gozo:- “ISSOOOO...EUUU...TAMBÉM... ESTOOOUUU .... GOZANNNDO... AAARRRHHHH.... DEMAAAIIISSS.... VOCÊ É MESMO UMA PUTA .MARCIA... UMA ...PUTA...RUIVA.....AARRRGGGHHH...”.
Depois de gozarmos à exaustão, com meu pau ainda enterrado no cú dela, deixei-me cair sobre ela. Marcia estava suada, um suor doce que lambi e sorvi com carinho, com paixão. Dei-lhe um longo e gostoso beijo na boca. Ficamos alguns minutos se admirando e externando carinhos, como há tempo não fazíamos. Tirei meu pau devagar do rabo dela, e junto com ele saiu muita porra que plantei lá dentro, apanhei algumas almofadas que estavam espalhadas pela cama e coloquei com os travesseiros a fim de me deitar sobre eles junto a cabeceira da cama.
/...Continua:-