Relatos de um Escravo - Parte 2

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3281 palavras
Data: 17/01/2016 22:16:40

Cap 2. Nova vida

Ao descerem do metrô Jonas o seguiu até sua casa. Estava tão fora de si que não prestou atenção no caminho. A única coisa que via era o homem andado a sua frente, que em momento algum disse uma palavra se quer. A sala estava fechada e parecia meio abafada. A luz do corredor estava acessa e a da sala permaneceu apagada.

Ele jogou a mala de ferramentas sobre o sofá e se virou para Jonas, cujo corpo se arrepiou com o olhar dele. Ele não disse nada e Jonas sem jeito ficou encarando-o. Era quase vinte centímetros mais baixo que ele e visivelmente mais forte. Jonas deu alguns passos até ele e sem saber como ou por que tocou a parte aberta da camisa dele. Sentiu os pelos grossos em sua mão e o cheiro forte e ardido dele. Seu peito enchia e esvaziava com sua respiração. Seus olhos estavam fixos em um olhar estranho e receoso.

De maneira brusca ele pegou o punho de Jonas e tirou de seu peito. Jonas o encarou nos olhos novamente franzindo a testa e ele cuspiu no meio do seu rosto.

Jonas virou para o lado e de repente caiu na real – estava não se sabe onde com um homem que nem sabia o nome. Era fato, esse homem ia lhe agredir ali. Tentou se soltar porem o homem segurou ainda mais forte seu punho. Sem soltar puxou a saliva da garganta e cuspiu novamente.

O cuspe acertou seus lábios fechados.

- Abre a boca – disse com a cara fechada, as sobrancelhas quase unidas.

- Eu...

A mão dele estalou em seu rosto com um audível “plaft”.

- Abre a boca – disse com a expressão fechada, a mão erguida para um segundo tapa.

Jonas abriu a boca com o rosto latejando, ele cuspiu novamente. A saliva salgada caiu dentro de sua boca. Sem jeito ele engoliu.

Com uma das mãos ele apertou as bochechas de Jonas, um lado com o polegar e o outro com os demais dedos. Ergueu o rosto de Jonas para fitá-lo nos olhos.

- Veio aqui para quê?

Jonas ficou calado, sentiu os olhos arderem. Não poderia chorar ali. Não poderia.

- Hein viado? Veio aqui pra que? Ta afim de levar porrada? Se é porrada que você que eu te dou, e te dou muita. O que você quer viado?

Jonas sentia tesão, mais ao mesmo tempo sentia medo, muito medo. Uma lagrima caiu de cada um dos seus olhos. O homem pode sentir a lagrima quente parar em seus dedos.

- Eu quero um macho – disse ele com medo entre as lágrimas. Se esse cara fosse uma espécie de homofóbico provavelmente iria apanhar agora. Mas sentia que não era – Eu quero um macho para me fazer de puta... você pode ser esse macho?

A mão estalou no seu rosto novamente. E com as costas da mão deu outro tapa que pareceu mais forte.

Com uma das mãos ele abriu a calça o zíper da calça, o olhar de Jonas ficava reto, onde os pelos desgrenhados do peito eram visíveis pela camisa desabotoada. O rosto latejava agora dos dois lados. Um cheiro forte de sebo subiu quando o pau pulou para fora da calça. Jonas baixou o olhar e um imenso pau torto surgiu. A cabeça era imensa e estava branca com resto de porra e sebo, um mar de pentelhos negros surgiu, parecia que ele nunca havia aparado. O homem segurou a boca de Jonas com a mão e levou seu rosto até o pau, o cheiro da babinha encheu seu nariz. Jonas abriu a boca e sentiu o pau seboso encher sua boca e o cheiro da virilha suada dele invadir seu nariz.

- É um macho que você quer putinha? – perguntou ele forçando a entrada do pau na boca de Jonas. – Mas você realmente da conta de ter um macho?

- Quero – disse Jonas engasgando com o pau. – quero um macho para mandar em mim, para me bater, me humilhar, me fazer escravo – disse chupando o pau dele com gosto, sentindo o gosto do sebo na boca, o cheiro de suor da virilha, sentindo as mãos fortes puxando seu cabelo. Sua língua contornava a cabeça do pau dele limpando tudo com gosto.

- E você vai dar conta de um macho como eu? Não sou qualquer tipo de macho, sou um tipo diferente, que gosta de coisas diferentes.

- Eu quero ser seu, quero que faça tudo comigo, quero tudo – disse Jonas de joelhos erguendo o olhar, onde estava com a cabeça para dizer essas coisas? A mão estalou no rosto dele novamente, o lado do rosto ardeu e os olhos lacrimejaram. Sentiu vontade de chorar. O homem o pegou pelos cabelos e o arrastou pela sala até o outro sofá, jogando-o de maneira bruta sobre ele. Jonas apoiou as mãos no sofá e tentou fica de pé, de maneira brusca ele baixou sua calça e estapeou sua bunda.

- Vou te comer sem capa então! – disse colocando o pau na porta do cu dele.

- Não! – disse Jonas se virando. O homem lhe deu outro tapa no rosto, dessa vez bem forte, e depois tapas no braço. O segurou por um dos ombros e o virou, deixando a bunda a mostra.

- Na próxima tiro o cinto, e se eu tirar o cinto para você rapaz – disse em tom de aviso. – Não brinca comigo.

- Sem camisinha não...pode me passar alguma coisa – um tapa forte estalou na bunda dele. O ardor pareceu se espalhar pela perna.

- Você veio por que quis não foi? Não veio pro homão das suas fantasias de arrombar com brutalidade?

- Mas...

A mão forte estalou na bunda de Jonas, que ardeu como brasa. Sem dizer nada o macho cuspiu no rego dele colocou o pau entrada do cu dele.

- Isso é para aprender como que puta é tratada comigo. Não queria ser puta?

De maneira bruta ele começou a enfiar o pau no rabo dele. Jonas olhava a parede no instante em que o anus começou a arder e a ceder ao imenso membro do homem. O cheiro dele, misturado ao cheiro de suor veio ao seu nariz. Uma das mãos dele segurava com força seu cabelo, o pau entrou rasgando e então o coito começou. O macho meteu com força enquanto Jonas sentia as pernas bambas. Um homem grande, peludo, parrudo, bruto; segurando-o pelo cabelo como uma puta e metendo sem dó.

- Quer se puta, quer ser vadia, então toma – disse socando com força o pau. Jonas sentia o corpo ir para frente e uma dor forte no reto. A mão firme puxando seu cabelo o impedia de sair. – Toma rola de macho nesse cu frouxo, toma leite no cu viado!

Ele socava com força e Jonas, quase de quatro, sentia apenas a pressão do pinto cada vez mais forte dentro dele. Seu pau latejava e minava de tanto tesão, mas sentia dor, muita dor. Dor e tesão. Não conseguia pensar em nada alem dos suspiros a cada estocada.

- Se quer ser minha, tem que ser assim – disse enquanto metia com brutalidade – vai ser meu sub, vou iniciar você – disse metendo com força. E cada vez mais forte. O barulho das bolas dele batendo na bunda de Jonas e seus suspiros de dor mesclado com prazer eram os únicos sons na sala. A rola entrava e saia e o suor escorria pelo seu corpo seguindo a linha da sua coluna. O único som que macho bruto emitia era alguns gemidos másculos a medida que o seu pau entrada mais fundo. As mãos ainda puxavam seus cabelos.

Em meio ao coito Jonas arriscou olhar para trás. A imagem era do homem com a camisa social parcialmente desabotoada, peitos peludos e grandes, o braço definidos. Quando seus olhos se cruzaram o macho parou de meter, tirou o pau e o socou de uma vez com muita força. Jonas quase gritou de dor e empinou o corpo para frente no instante em que a mão forte puxou se cabelo fazendo-o voltar para o lugar. Mais uma vez, o pau saiu e entrou e Jonas respirou fundo, seu gozo quase veio e seu pau começou a melar o sofá. Logo o macho voltou a meter com força e gozou. Jonas sentiu o leite inundar eu rabo, quente e viscoso até escorrer por suas pernas.

Com as pernas bambas Jonas tentou sair do sofá, o homem o pegou pelos cabelos novamente, o ajoelhou e limpou o pau em seu rosto.

- Se virar minha puta e isso que vai ter todos os dias – disse olhando de cima. De baixo ele parecia ser muito maior do que realmente era. Estava suado e respirava alto. Mesmo sentindo o rosto latejar com os tapas, o cú arder como se pegasse fogo e a porra melar suas pernas ele sorriu. Enfim tinha um macho. Sem dizer nada fez que sim com a cabeça.

Cap 3. As regras.

O macho estava sentado no sofá e o pau torto em riste mirava o teto. Estava com quase todos os botões da camisa desabotoado. Seu peito era definido e sua barriga dura. Ele tinha mais pelos na região entre os peitos e no meio da barriga, o restante não era tão peludo. Os pelos eram grossos e desgrenhados. O cheiro forte dele era eminente e exalava no ambiente. Ajoelhado Jonas olhava o rosto do macho sempre que podia, a todo momento tinha medo de leva outra bofetada na cara.

- Qual é o seu nome puto?

- Jonas... e o seu?

- Adriano – disse olhando em seus olhos como se fosse lhe devorar. Olhos negros e brilhantes. – Se realmente quer ser submisso a mim vai ter que entender algumas coisas. E a primeira delas é me chamar de senhor sempre que se dirigir a mim.

- Senhor... – a palavra parecia difícil.

- Mais alguma pergunta?

- Quantos anos o senhor tem? – Jonas sentiu o pau latejar entre as pernas. Ele não havia gozado.

- Trinta e cinco – disse levantando o queixo de Jonas com o dedo indicador. – Eu marquei seu rosto, não vai acontecer mais – disse em tom que desaprova a própria atitude, mas em momento algum se mostrou arrependido ou se desculpou.

Jonas tocou um lado do rosto e sentiu um leve inchaço e sem saber por que isso lhe deixou triste. Ele ergueu o rosto. O macho colocou uma de suas mãos no lado inchado. Sua mão era grossa e calejada.

- Até amanhã terá sumido – disse olhando-o nos olhos. Jonas baixou o olhar.

Ouve um momento de silêncio, Jonas mantinha os olhos na barriga dele, no ponto em que a camisa estava aberta.

- Agora eu sou do senhor? – perguntou de maneira tímida.

- Ainda não, passará por três testes – disse de maneira cansada. – Quero saber se você não é só mais uma bixinha que está afim de levar uma pirocada no rabo. Quase todos so querem isso. Me vêem como figura de fantasias sexuais.

Mentalmente Jonas concordou.

- E o senhor quer um escravo integral?

- Sim, me servir na cama e fora dela - disse ele. – Escravos assim são difíceis de achar.

- E o que eu teria de fazer alem dos testes para ser seu escravo? O que um escravo tem que se sujeitar? O que preciso para ser seu? – perguntou Jonas percebendo certa aflição em sua voz. Isso lhe desagradou, por que estava agindo assim?

Adriano ficou calado por alguns segundos, seus olhos analisavam Jonas como se pudesse ver coisas que ele não queria mostrar. Sua fraqueza, sua carência, a vontade de ter alguém protegendo ele, alguém aguentando tudo para ele. Alguém em quem ele pudesse se apoiar. Era para isso que queria um macho. Queria um macho para poder depositar tudo e não se sentir só. Não era isso que todo submisso procura? Um mestre na sua vida? Alguém para ditar as regras e tirar para sempre a solidão?

- Bem, para ser meu escravo que seguir algumas regras – disse ele colocando uma das mãos grandes sobre o braço do sofá. - Primeiro cortar esse cabelo de viado ridículo seu. Escravo meu corta cabelo com maquina dois ou maquina quatro (pode variar de acordo com meu humor) a cada quinze dias. Eu mesmo corto.

Jonas imaginou a cena. Seus cabelos eram lisos e sempre ficava no estilo espetado. Não achava seu cabelo feio.

- Segundo: todo o seu tempo fora do trabalho seria para me servir. Eu sou prioridade na sua vida, me servir será sua prioridade. Isso inclui abrir mão dos amigos, viagens, diversão e qualquer coisa que não seja restrita a “eu”. Não pode ter nojo de nada que vem de mim; minha saliva, meu cheiro, minha urina... Eu serei o seu macho e você vai me servir. A dor é apenas um detalhe. O gosto é apenas um detalhe. Sempre que pensar em algo, vai pensar em mim antes.

Jonas fitou um de seus mamilos pelo lado aberto da camisa, o mamilo era grande e com poucos pelos ao redor. Pensar que sua prioridade seria ele era estranho, mesmo que há anos esperasse ouvir isso. Imaginou sua vida dali para frente. Sem amigos, sem saídas, sem baladas. Sairia do trabalho e correria para a casa do seu macho para levar rola no rabo, leite na boca e tapa na cara.

- Terceiro: suas roupas. Escravo meu usa apenas as roupas que eu permito que use. Camisa polo, short, calça jeans, sapato social, chinelo, sandália de couro e camisa social e só. Usar essas roupas será uma marca diária que indica que você é meu, você sempre se lembrará disso usando essas roupas. Hoje mesmo vai sair daqui com as roupas que tenho aqui e essa calça e camisa sua, vou rasgar e jogar fora.

Jonas sentia o pau ficar duro a cada palavra, apesar de se imaginar vivenciado essas palavras fosse surreal. Esse lance das roupas era estranho de mais, nunca ouvira falar nisso. Mas parando para pensar chegou a conclusão era apenas um detalhe em meio a quantidade de coisas estranhas ali, afinal de contas estava disposto a ser escravo dele. Quer coisas mais estranha que isso, abdicar a liberdade em nome de anseios sexuais e segurança emocional?

- Quarto: vai comer e ingerir o que eu mandar. Quero você saudável. Nada de drogas ou excessos com bebidas alcoólicas. Como disse anteriormente sua prioridade será eu, e ser saudável é uma coisa que espero de todo escravo.

Isso pesou, Jonas era chato com comida e adorava uma cerveja no final de semana. Apesar de magro mudar a rotina seria difícil. Uma imagem dele vendo Adriano bebendo e comendo enquanto ele ficava ajoelhado ao lado pareceu estranha em sua mente.

- Quinto: Vai obedecer sem excitar. Tenho amigos dominadores. Vai me obedecer na frente deles. Seu eu mandar ficar de quatro na frente deles, vai baixar a calça e ficar de quatro. Eu vou te comer na frente deles e você não vai falar um “á”. Se mandar dar o cu para eles, vai dar o cu para eles e vai agradecer depois. Se eu mandar andar com um plug no rabo, vai andar, vai até ir trabalhar com eles se eu mandar. Quero obediência sua em tempo integral. Eu quero falar e no segundo seguinte quero você baixando a cabeça.

- Se negar a fazer qualquer coisa que tenha dito durante os três testes não será mais meu escravo. Se negar a fazer depois que for... rapaz, você não faz ideia da surra que vai levar – disse olhando Jonas com o rosto fechado. – Não é a toa que poucos escravos conseguem ficar comigo por muito tempo. Eu bato, eu dou carinho, eu fodo com força, eu arregaço rabo mas também dou amor. Mas quando eu castigo eu castigo de verdade.

Concorda puto?

- Sim – disse Jonas sentindo que ia gozar. Isso era tudo que ele queria. Era tudo que ele sempre quis. Enfim... enfim...

- Mais alguma pergunta...

- O senhor beija na boca? – perguntou Jonas animado.

- Sim, quando me interessa – disse de maneira paciente.

- Tem muito tempo que é dominador?

- Oito anos como mestre, mas desde a adolescência sou dominador nas relações.

- E quanto tempo durou o seu escravo com mais tempo?

- Três anos.

- Por que acabou?

- Alguma hora disse que acabou?

Jonas sentiu o estomago pesar.

- Tharick! – chamou alto.

Jonas ficou apreensivo, não estava acreditando. Teria que dividir ele com outro?

Tharick apareceu pela porta da sala. Era um cara alto e magro, usava uma camisa polo pool azul com bolso no peito, short e chinelo havaianas. A uma primeira vista qualquer um o chamaria de feio, olhando com mais cuidado ele até poderia ser bonito. Tinha o rosto grande ossudo, sobrancelhas grossas e cabelo cortado com maquina. A sombra da barba indicava que a mesma havia feito no dia. Pelos botões abertos era possível ver pelos negros e lisos.

- Minha nova putinha, está em teste – disse olhando o outro escravo. – Quanto tempo acha que dura?

- Acho que não passa pelos testes senhor – disse ele com os olhos no chão, o tom de voz baixo e livre de emoções.

- Traga algumas roupas que o Leo deixou ai – disse Adriano com ar autoritário e ríspido. – E traga uma cueca suada minha também – disse e logo Tharick saiu.

- Tire sua roupa, tênis, meia e tudo – disse e sua voz soava como se fosse uma ordem urgente.

Jonas sentiu uma fisgada no estomago. Sem jeito ele se levantou e ficou nu. Adriano olhou seu corpo com curiosidade. Seu pau era pequeno, talvez abaixo da media, era todo depilado e seu corpo era muito branco. Sem jeito ele tirou o tênis, só de pensar que o tênis de quinhentos reais ia ser jogado fora...

Adriano pegou primeiramente o tênis, tirou um alicate de dentro da mala de ferramentas e o rasgou na sua frente. Ver o tênis sendo rasgado fez Jonas querer pular nele. Mas a imagem do homem a sua frente lhe dava receio, medo. Depois rasgou sua calça jeans e logo, quando foi rasgar a camisa viu que era uniforme da empresa e não a rasgou.

- Não tem volta não rapaz, você vai gostar disso, nasceu para isso, nasceu para servir um macho – disse ele terminando de rasgar a calça jeans. Jonas se sentia exporto na frente dele. Nu e tímido. O pau havia amolecido e ele sentia frio. O macho rasgou seu outro pé do tênis e depois suas meias. Ele tirou o cinto marrom da calça e o dobrou. Logo pousou sobre o colo. Jonas imaginou se o macho o usaria para bater.

Tharick voltou com algumas roupas. Logo as colocou sobre o sofá.

- Vista.

Primeiro Jonas pegou a cueca suja de Adriano. Era maior que a dele com certeza. Era branca e estava encardida, cheirava a suor e porra seca, sebo e virilha de macho. O pau ficou duro quando segurou a cueca do macho, que achando graça segurou as pontas do cinto e puxou. Um plaft encheu a sala e Jonas sentiu que levaria uma cintada, logo se apressou.

Receoso Jonas pegou a camisa polo amarela com bolso e vestiu, ela tinha um forte cheiro de suor. Ignorando ele pegou a calça jeans azul. Colocou o cinto. Vestiu a meia social que parecia limpa e depois colocou um sapato social preto que cheirava a chulé. O pau trincava de tesão.

- Amanhã quero você aqui, fará seu primeiro teste.

Sentindo o estomago gelado fez que sim com cabeça.

- Eu não ouvi.

- Estarei aqui senhor.

- Tharick, leve-o no ponto – disse o macho ligando a televisão com o controle. Logo abriu os braços sobre s encosto do sofá. Era como se preparasse para um grande abraço. Nessa hora a camisa se abriu e o peito peludo ficou a mostra. – Voltando tem uma correia te esperando – disse ele olhando para o cinto no colo. – Vai dormir marcado hoje. Está precisando disso, se apresse!

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Comentários

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Não consigo abrir mão da minha vida e da minha liberdade nesse nível de jeito nenhum.

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Caralho meu que tesuda a sua história

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