Objeto duma aposta

Um conto erótico de Alec W.
Categoria: Heterossexual
Data: 18/01/2016 15:46:56

Comentários

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A lei da atração é infalível, amigo... nas conversas entre mulheres rolam assuntos até mais cabulosos do que entre os homens e o que seria objeto de uma aposta acabou ocasionando um encontro fortuito e emocionante; a preocupação do pai de Sofia tem certo fundamento por conta da relação entre um casal, onde há uma infinidade de sentimentos e paixões quando a química é perceptível entre as duas partes envolvidas, tal qual a preocupação da sua mãe... o seu pai, apesar do passado piranheiro foi muito sensato nas suas colocações no decorrer da conversa que tiveram a sós na sala de casa. Enfim, ao saber o que todos da faculdade sabiam você teve maturidade suficiente para lidar com a situação e selar este compromisso que se inicia. Abraços.

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Rsrsrsrsrsrsrs... Cu do anu é uma expressão que designa algo indescritível. Como descrevê-lo? Rsrsrsrs... Também costumo ler junto com minha esposa pois creio que essa abertura faz bem. Abraços e beijos!

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Morri com o cu do anu, Alec seu lindo. Moço, minha mulher e eu estamos apaixonadas por esse seu jeito mega passional de escrever, faz a gente viajar. Beijos!

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Oh, amigão J.K., o que são erros ortográficos diante da intenção de deixar um comentário tão positivo? Não se preocupe com isso, pois só não erra quem não escreve. Muito obrigado pela tua participação. Grande abraço!

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Alegra-me muito que esteja gostando da minha história, caro Coroa Casado! Não sou escritor. Fiz o cadastro na Casa para tentar a sorte, rsrsrs. Sou péssimo com resumos e tenho consciência de que, às vezes, meus textos são longos. Sei que preciso trabalhar isso. Um dia, eu chego lá, rs! Mais uma vez obrigado e abração!

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Amor... Acredito que é a chave mestra para superar adversidades, não que eu já tenha amado, acho que não, foram apenas grandes paixões rsrs.

Amor, família, drama, pitadas de humor e uma história envolvente, parabéns Alec. Beijos!

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Oh, Adélia, assim você vai me fazer chorar, rs. Fiquei todo emocionado ao saber que os contos te agradaram. Quando trazemos informação ao público, ajudamos a quebrar preconceitos, mediante o combate à desinformação. Não existe assunto proibido e muito menos a dicotomia certo/errado. Vivemos num mundo de infinitas possibilidades, portanto, o que há de mais coerente é aproveitá-las ao máximo. Tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Vale dançar homem com homem, mulher com mulher, todo mundo junto, cadeirante com andante, pais e filhos, irmãos e o que mais couber. Ao infinito e além, aí vamos nós! Muitos beijos, com carinho, deste seu admirador.

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A vida é uma caixinha cheia de surpresas maravilhosas, por exemplo, as visitas de Yuzo e Karen Júlia, excelentes escritores! Saibam que aprendo muito com os textos de vocês. Abraços apertados!

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É esse negócio de aposta pode dar zebra. Já aconteceu de eu e um amigo apostarmos em quem sairia com uma garota. Resultado: acabamos ambos apaixonados por ela e quando ela soube, deu um fora nos dois. O que não aconteceu neste caso, graças à sua percepção de que as coisas mais óbvias nem sempre são verdadeiras. Talvez pela formação jurídica de questionar tudo. Na minha primeira audiência estava defendendo um réu que tinha mentido em tudo para mim. Até as testemunhas eram falsas. Foi um vexame! Depois disso, já teve clientes que até perguntaram se eu era advogado deles ou da outra parte. Passei a especular sobre tudo, para nunca mais ser surpreendido. Gato escaldado tem medo de água fria. Sempre digo que para dois profissionais, nunca se deve mentir: seu médico e seu advogado. Mais um dez com louvor.

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Sim, Linda Vanessa, dissestes a verdade. Sociedade e deficientes criam barreiras, delimitando espaços sociopolíticos, laborais, afetivos, sexuais e até familiares. Em regra, é assim. Infelizmente, tais divisões impedem pessoas de crescerem juntas. Quando iniciei a reabilitação, tive um colega que se perguntava 'por que eu?' e dizia que esta era a razão de sua revolta. Então, perguntei-lhe se já tinha olhado para os lados e se perguntado por que eu ou por que todos os nossos colegas. Quem muito indaga, perde tempo de ser feliz. Aconteceu comigo porque pode acontecer com qualquer pessoa. A deficiência nunca me impediu de amar, viver e ser feliz. Apenas me tornou mais humano e mais consciente, de mim e do outro. Muitos beijos!

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Na verdade, linda Val, é mais complicado do que parece, pois, muitas vezes, o próprio deficiente é o primeiro a ser preconceituoso consigo mesmo, impedindo-se de viver plenamente. O que me salvou de cair nessa armadilha foi justamente a fortíssima vontade de viver, a qual sempre habitou o meu coração. E, recebendo o seu comentário, a minha vontade de escrever mais e mais, também é imensa. Muitos beijos, minha Diva!

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Samir Afonso, eu mereci outro dez seu? Já valeu a pena ter escrito os dois contos. Mais uma vez, obrigado! Já sou seu leitor fiel. Abraço.

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