Sempre ouvimos falar de que existem ótimos trabalhos e outros labores que fazem você não gostar deles.
Na realidade, sempre gostei do que faço, principalmente por atuar em várias áreas, além de ainda dar aulas na faculdade e ministrar cursos em vários locais. Isso permite que minha vida se torne muito mais interessante.
Em um dos meus escritórios, recentemente, fui procurado por uma acadêmica que procurava uma vaga para trabalhar como estagiária.
De início, quando a secretária me disse, eu logo recusei, entretanto, o currículo dela já estava sobre minha mesa e não pude deixar de olhá-lo.
Era uma mulher, no último ano de seu curso, tinha exatos 28 anos de idade, cabelos pretos, boca carnuda, curvas salientes, seios e bunda fartos. Pura perfeição.
Não sei porque, mas nesta hora minha razão foi superada. Voltando atrás em minha decisão, pedi para que contatassem a candidata para uma entrevista.
No dia esperado, Mônica chegou ao meu escritório sutilmente linda e não pude, de maneira nenhuma, recusá-la.
Durante o primeiro ano, eu sempre me mostrei essencialmente respeitador e solícito à Mônica e acompanhei todo o seu estágio pessoalmente. Entretanto, não conseguia não olhar para Mônica sem desejá-la lascivamente, ela era perfeita.
Tornei-me muito amigo de Mônica, ao ponto de conhecer sua família, entretanto, sempre com muito respeito.
Mônica tinha um namorado, mas sempre comentava comigo de seu desgosto em relação às atitudes dele e confidenciava sempre que não estava satisfeita até com a companhia diária dele, o que me aguçava o desejo e a dúvida quanto às reais intenções de Mônica.
Todavia, em determinado dia, eu acabei por permanecer no Escritório após o expediente para escrever uma de minhas matérias e minha secretária me informou que todos já haviam deixado o escritório e que a porta estaria trancada.
Enquanto eu continuava a trabalhar, acabei por ouvir um barulho na sala ao lado da minha e resolvi olhar o que era. Ao chegar na sala, deparei-me com Mônica acabando de realizar uma de suas tarefas corriqueiras. Perguntei-a o que ela estava fazendo ali eis que a secretária já havia comunicado que todos tinham saído, mas Mônica me disse que havia esquecido de encaminhar um relatório de sua obrigação e que, percebendo a minha presença no escritório, resolveu voltar e como tinha a chave, logo entrou para remeter o relatório.
Naquela ocasião, não podia deixar de reparar, Mônica estava com uma linda calça jeans que realçava o contorno de seu corpo e que há muito tempo vinha sendo observado por mim, e também a blusa de uniforme que acabava por realçar seus fartos seios.
Parei um tempo a conversar com Mônica sobre coisas do trabalho, mas novamente Mônica passou a falar sobre sua insatisfação em relação ao seu namorado, chamei-a então para o meu escritório para podermos continuar a conversa enquanto eu poderia salvar meu trabalho.
Mônica veio e sentou-se bem numa cadeira próximo à minha mesa. De início, colocou sobre o colo uma blusa impedindo minha visão de sua virilha, entretanto, com o passar do tempo acabou por retirá-la, momento em que desejei ardentemente aquela mulher pela visão privilegiada de sua virilha.
Isso levou-me a ser descoberto por Mônica que, aproveitando-se de minha total incapacidade de não olhar para o corpo dela, veio em minha direção e beijou-me a boca.
A partir deste momento, eu saí de meu juízo e não tive mais condições de responder conscientemente pelos fatos que se seguiriam.
Mônica beijou-me a boca e, levantando-se novamente, puxou minha gravada como querendo que eu me colocasse de pé.
Levantando-me, segurei na cintura de Mônica com todo o desejo que seria possível a um homem ter e, a partir daquele momento, tomei as rédeas da situação.
Beijei-a ardentemente, como adolescente descobrindo o corpo da namorada, louco de tesão pelo simples toque de nossos corpos.
Não queria levá-la a fazer nada do que ela não quisesse fazer, entretanto, se houvesse um desejo sequer, levaria ao ápice do prazer extremo, e foi o que ocorreu.
Como homem, o meu desejo tratou logo de mostrar-se e confesso, que fiquei constrangido com a cena, pois não tinha idéia ao certo das intenções de Mônica, afastei-me dela. Entretanto, nós dois ali, num escritório a portas fechadas, esperava que ela tivesse ao menos o mesmo desejo.
Mônica, ironicamente, riu de minha excitação e tratou logo de puxar-me para ela novamente. Daí em diante, não havia mais qualquer dúvida.
Retirando insanamente as coisas de cima da minha mesa, virei Mônica de costas para mim e comecei a tocar seu corpo. Inicialmente, por sobre a roupa, aproveitando-me de suas curvas e de seus seios que me levaram a loucura por muito tempo.
Beijava-a intensamente ainda e quando isso não era possível, mordisquei sua orelha e beijei seu pescoço.
Mantive uma de minhas mãos na virilha de Mônica, mesmo por sobre o Jens, enquanto a outra mão, subindo, passou a percorrer o seu abdômen e a descobrir seu sutiã e seus seios.
Neste momento, Mônica aproveitou-se de minha calça de tecido fino e mexia-se intensificando mais excitação ao vê-la relando em mim.
Ela lentamente, foi deitando seu corpo por sobre a mesa, para sentir meu sexo apertando o sexo dela.
Intenso, eu diria, e fiquei ainda mais excitado quando ao abrir o zíper da calça de Mônica percebi sua total excitação.
Dali em diante, nem percebi direito a forma com que nós nos despimos, mas foi a maneira mais rápida possível e, colocando Mônica ainda de pé e debruçada por cima da minha mesa, logo após breves carícias, passei a chupá-la com todo ardor e todo desejo do mundo.
Deliciei-me com a perfeição de Mônica e chupei ela por completo enquanto meus dedos também a massageavam.
Naquela posição, eu delirei quando senti Mônica agitada e tremendo de êxtase.
Oportunamente, penetrei Mônica ali, ainda debruçada sobre a mesa, e com, inicialmente, movimentos suaves, até uma total lubrificação, penetrei-a com fogo e prazer. Mônica gemia e fazia com que meus momentos se tornassem cadenciados.
Permanecemos assim por vários instantes, entretanto, queria sentir Mônica me chupando, eu era apaixonado por aqueles lábios carnudos.
Recostei-me sobre a mesa e Mônica tratou de chupar-me deliciosamente. Insano, eu diria, estes momentos que não duraram muito tempo, pois a perfeição com que abocanhava-me e acariciava meus testítulos, logo me levaram a muito próximo do êxtase.
Sentei-me em minha cadeira e pedi que Mônica sentasse em meu colo. Novamente nos encaixamos como corpos perfeitos um ao outro.
Os movimentos de Mônica foram perfeitos e eu ainda deliciava-me chupando aqueles fartos seios e beijando aquela boca carnuda.
Nosso ritmo foi delirante. Nossos corpos se batiam um contra o outro e aqueles ruídos de lubrificação eram terrivelmente extasiantes para mim.
Senti novamente Mônica tremer e, em êxtase, quase não conseguia mais movimentar-se o que me obrigou a, segurando em sua perna, auxiliá-la em seus movimentos até que gozei insanamente. Foi o orgasmo mais demorado que tive na vida.
Não há como descrever aquela experiência de outra forma, senão, como um “perfeito orgasmo”.
Peço a gentileza a minhas leitoras que, se possível, deixem seus comentários para que eu possa identificar as melhorias textuais que podem ocorrer. Desde já agradeço.