SALAS DO PRAZER

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 903 palavras
Data: 18/02/2016 08:24:59

Nossas experiências e necessidades nos levam a lugares e a fazer coisas cada vez mais inusitadas.

Sempre tive uma necessidade muito grande de relacionamentos. Sou daquelas pessoas que gostam de conhecer pessoas diferentes, interagir com elas, desvendar-lhes os segredos. Resumindo, um bom papo é sempre importante em minha vida.

Desde minha adolescência, sempre fui daqueles jovens que, nos acontecimentos sociais, acabava por conhecer meninas lindas e demasiadamente interessantes e acabava por com elas me relacionar e até hoje, como vocês podem ver em nossos contos, geram-me lembranças excepcionais.

Continuando com minha afixação pelo sexo oposto e por estar sempre interagindo com ele, recentemente, descobri as salas de bate papo da internet, quase sempre no site UOL, mas variando normalmente as salas de bate papo, todavia, sempre com o Nick “Pedro.”

Acontece que, em uma destas minhas interações, conheci uma mulher especial.

Nathália. Uma verdadeira diva. Educada e linda. Que traduziu em suas palavras na sala de bate papo necessidades comuns a nós dois e desejos inóspitos que só poderiam ser realizados com prazer intenso.

Apesar da distância, o que nunca pode impedir o desejo, acabamos por, após várias conversas através do Skype, nos encontramos pessoalmente.

Como não poderia ser diferente, em nosso encontro, não faltava desejo e, ainda, pairava no ar o clima tenso e sobremodo tentador do risco de sermos pegos.

Nosso encontro se deu num restaurante de uma cidade próxima à cidade de Nathália. Um lugar movimentado, como não poderia ser diferente dado à ansiedade e às precauções de tais encontros pessoais, mas a dedo escolhido para nos permitir uma certa discrição.

Confesso que nosso primeiro toque, um simples comprimento, fez destoar dentro de mim uma química devastadora.

Nathália tinha traços perfeitos, mas o que mais me atraiu foi a objetividade do seu olhar e a certeza daquilo que ela queria.

Fomos nos conhecendo e a medida que nossas intimidades foram sendo compartilhadas, nosso desejo só aumentava.

Como dois loucos no cio, certos do que realmente queríamos, acabamos com um breve e delicioso beijo que acabou por incendiar nossos corpos.

Pagando nossas despesas, convidei-a para irmos para um local mais reservado onde pudéssemos nos conhecer mais, sendo com um delicioso sorriso atendido.

Acabamos por ir a um motel daquela cidade. Confesso que, depois daquele beijo no trajeto, nossas palavras quase que se findaram e nossos corpos falavam por si.

Ao chegar lá, nos beijamos enlouquecidamente, não como se fosse nosso primeiro beijo, mas como se acabássemos de encontrar nosso reflexo. A pessoa mais compatível com nossos desejos, necessidades e emoções.

Ela quis despir-me imediatamente, entretanto, nosso jogo não seria assim.

Joguei-a na cama com ímpeto, deixando-a de bruços. Deitei por cima dela, roçando-a com minha virilhidade que já estava aflorada enquanto, segurando seus braços, beijei e mordisquei sua nuca.

Tirei-lhe os sapatos e arranquei sua roupa, deixando a mostra seu delicioso corpo sedento de prazer.

Depois de roçar novamente aquele corpo, beijando-o e mordiscando-o, coloquei-a de quatro para saborear seu gosto. Chupei-a deliciosamente em todas as áreas erógenas. Deixando-a toda lambuzada.

Após um tempo assim, determinei que ela se sentasse de frente para mim e, abrindo meu zíper, me chupasse deliciosamente.

Que delícia foi sentir Nathália deglutir meu sexo. Sua boca saboreava-me enquanto suas mãos massageavam meus testículos. Segurei-a pelos cabelos e cadenciei-lhe os movimentos.

Estávamos já insanos, doidos pelo ápice de nossa relação, todavia, após despir-me, deitei ao lado de Nathália na cama e fizemos um 69 delicioso. Não parei de chupá-la até que Nathália gozasse em minha boca alucinadamente.

Depois de senti-la toda lambuzada, determinei que Nathália se sentasse e cavalgasse em mim.

Foram momentos delirantes ao sentir nossos corpos, pela primeira vez, conectados intimamente.

Nathália alternava seus movimentos entre subidas e descidas e reboladas que nos deixavam ainda mais excitados. Enquanto isso, eu chupava, acariciava e apertava seus deliciosos seios que se mostravam prontos para mim.

Ficamos assim até que coloquei Nathália deitada na beirada da cama e penetrei-lhe agora de frente. Inicialmente, segurei suas pernas com minhas mãos, todavia, com o passar do tempo elas acabaram indo parar em meus ombros, permitindo-nos uma penetração mais profunda e prazeirosa.

Nossos movimentos se intensificaram. Trazendo a nossa boca um prazer irracional. Comecei-a chamando de gostosa, deliciosa, entretanto, nossas palavras, foram se denegrindo. Xinguei-a de prazer e acabei por dizer a ela palavras de baixo calão pela insanidade de nosso momento.

Nathália queria que eu gozasse ali, entretanto, ainda não era o melhor momento. Implorou-me, todavia, determinei-lhe que me chupasse novamente para acalmar-me um pouco.

Ainda não estava totalmente satisfeito, queria Nathália totalmente submissa a mim.

Virei-a agora de quatro, ainda, na beirada da cama. E penetrei-a por trás.

Que delícia controlar todos os nossos movimentos e saber que Nathália estava louca de tesão.

Nossos movimentos eram lentos, mas extremamente prazeirosos.

Todavia, nossa insanidade logo iria se aflorar e comecei a socá-la de prazer.

Cada vez mais forte e rápido. Ouvi o barulho de nossos corpos quando se batiam.

Ainda insano, segurando seu corpo e pressionando-o contra o meu, comecei a dar-lhe tapinhas nas nádegas e nosso prazer era cada vez maior.

Não eram tapas violentos, mas aguçavam nosso prazer e nosso êxtase.

Não consegui segurar meu êxtase ao perceber os gemidos de Nathália que traduziam um orgasmo demorado e delicioso.

Passamos ali, mais algum tempo, conhecendo-nos e acariciando-nos, todavia, Nathália teria que voltar para casa.

Como não agradecer a internet pelo prazer conseguido em uma sala de bate papo?

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