Uma boa transa sempre deve vir acompanhada de sedução, desejo, indecência, pegada, loucura e êxtase mútuo, sem estes elementos, não há prazer e, se eles estiverem todos presentes, não há como não ficar os gostinho de querer mais.
Passados alguns dias de meu encontro com Nathália, novamente a encontrei no skype. Como disse, Nathália é uma mulher avassaladora, cheia de desejos e fantasias que nunca poderiam ser saciados em um único encontro. Todavia, todas as nossas vontades esbarravam na maior barreira possível, ela era casada.
Costumo dizer que o feedback é bom em todos os sentidos e, como foi excitante, ouvir de Nathália seu pensamento sobre o dia de nosso encontro. Confesso, foi muito louco saber que Nathália não apenas queria que nos encontrássemos novamente, mas que isso ocorresse muito depressa.
Enquanto não podíamos nos encontrar pessoalmente, por vezes transamos virtual e deliciosamente, tudo impulsionado pela lembranças de um encontro deslumbrante e um sexo perfeito. E ainda dizem que o sexo virtual não é possível.
Um belo dia, resolvi ir a uma cidade de maior porte para uma consulta médica de rotina e, ali, como teria que aguardar meu horário de atendimento, marcado para o final da tarde, resolvi passear pelo shopping da cidade.
Sozinho, passeava pelas vitrines e, chegada a hora do almoço, resolvi dirigir-me à praça de alimentação para um bom chopp. Ali, tive uma surpresa deliciosa.
No vai e vem de muitas pessoas, uma linda loira chamou-me a atenção. Vinha ela acompanhada pelo marido, de mãos dadas, deslumbrante e deliciosamente sensual. Vestida com um vestido branco, deixando aparecer sutilmente suas curvas perfeitas.
Nathália não percebeu de pronto minha presença. Dirigiram-se a um dos restaurantes e eu fitando-a não parava de pensar em todos os momentos que tivemos juntos e as palavras deliciosamente trocadas pelo skype.
Eles fizeram seu pedido e dirigiram-se a uma mesa aguardando que sua comida ficasse pronta. Como mostrar a Nathália que eu estava ali, sem chamar a atenção de sua companhia?
Passados alguns minutos em que não consegui tirar os olhos daquele corpo perfeito, Nathália se levantou para buscar seu pedido e, foi aí, que, como quem iria fazer o pedido aproximei-me de Nathália. Trocamos um delicioso sorriso e olhares, mas nada mais poderia ser feito naquele momento.
Não queria nada, mas para não estragar meu desfarce acabei fazendo um pedido naquele restaurante.
Sentei-me novamente em minha mesa a saborear não só aquele chopp geladíssimo, mas como a imagem de uma diva inquieta perto de seu companheiro, principalmente, porque ela estava de costas para onde eu estava.
Para minha surpresa, terminada a alimentação, a companhia de Nathália atendeu o telefone e rapidamente saiu da praça de alimentação.
Recebi, naquele mesmo instante, uma deliciosa mensagem no meu celular pedindo que nos encontrássemos no estacionamento do shopping.
Como não responder aquele convite maravilhoso?
Fui até o lugar marcado e ali Nathália me esperava.
Era um estacionamento fechado, cheio de carros pelo horário de almoço, mas ali mesmo nos beijamos encostados no carro que parecia ser de Nathália.
Confesso, o toque de nossos corpos, sedentos de desejo, nos faz totalmente insanos.
Nossos beijos, doces e avassaladores, nos levaram à loucura total.
A cada beijo nos encaixávamos mais e mais. Minha excitação já era flagrante e Nathália, aproveitando-se disso, roçava-me com tesão.
Nossas roupas já amassadas por nossos amassos, traduziam o desejo incontrolável de nossos corpos.
Olhando ao redor e encontrando um ângulo mais seguro em que não fóssemos flagrados, encostei Nathália no vidro trazeiro de uma SW4 que ali estava parada e, após um beijo deliciosamente molhado em sua boca, desci para abaixar um pouco as alças de seu vestido.
Neste instante, como se não quisesse se expor, Nathália tentou levantar-se, mas obriguei-a a permanecer ali segurando deliciosamente seu pescoço enquanto chupava aqueles deliciosos seios e mordiscava seus mamilos perfeitos.
Com minha outra mão, passei a acariciar Nathália por sobre a calcinha, encharcando-a de tesão.
Nathália não tinha mais nada a fazer naquele instante. Eu beijei-a, chupei-a e acariciei-a até que suas pernas não se agüentassem de prazer e seus gemidos traduzissem um gozo perfeito.
Ainda naquele mesmo lugar, abri meu zíper e, aproveitando-me do vestido levemente levantado, arredando a langerie que tanto me excitava, penetrei Nathália segurando uma de suas pernas.
Nathália, incontrolável de tesão, deu-me a outra perna mantendo-se suspensa em meus braços.
Penetrei-a virilmente, com movimentos deliciosos, cadenciados, profundos.
Éramos um naqueles instantes, completávamos um ao outro.
Fiquei ainda mais excitado enquanto ouvia os gemidos de Nathália e o barulho de nossos corpos, ainda vestidos, se esbarrando.
Nathália estava totalmente lubrificada, morta de tesão, e eu cada vez mais louco de vê-la assim.
Naquele instante, não sei ao certo o carro de Nathália que estava parado ao lado da SW4, entretanto, virei Nathália de costas para mim, debruçando-a por sobre o capu de seu carro, e penetrei-a agora por trás.
Foi delicioso tê-la submissa sobre meu comando. Deliciosamente insana e ardente por um êxtase total.
Penetrei-a com força e, segurando-a, fiquei alguns instantes dentro de Nathália, pressionando-a contra o seu próprio veículo. Que insano!
Voltando aos nossos movimentos, transamos alucinadamente e freneticamente.
Eu cada vez mais rijo e louco de tesão ao ouvir os gemidos deliciosos de Nathália.
Movimentos intensificados, gozamos alucinadamente.
Rimos um ao outro naquele momento em meio a nossa ofegância e êxtase.
Beijamo-nos novamente e, recompondo-nos, deixei que Nathália retornasse ao shopping a fim de encontrar seu marido que, provavelmente, já estava lhe procurando.
Arrumando minha roupa e terminando de me recompor, acabei por tentar olhar meu reflexo no capu do carro de Nathália. Para minha surpresa, nosso sexo insano e nossos corpos suados de prazer acabaram por deixar o capu todo marcado de nosso êxtase.
Ri daquela situação, mas foi terrivelmente delicioso saber que Nathália posteriormente poderia ver nossas marcas e lembrar de tudo o que aconteceu conosco em meio a um lugar inusitado, público e o medo de sermos vistos.
Até hoje imagino que tenhamos sido filmados no decorrer nosso encontro, mas o que posso fazer? A insanidade falou mais alto.