Vida...
Acordei essa manhã no Jaime um moleque que conheci. Terça-feira a noite chega meu tio, irmão da minha mãe ficar dois dias em casa, iria prestar um concurso na sexta e iria embora, Daniel, esse meu tio de quarenta anos, um corpo com barriguinha de cerveja, casado com uma mulher linda, baixinho e figura. Quando chegou à terça nem o vi, já estava dormindo, na quarta cedo só o vi quando levantei para ir à escola, ele ainda dormia. Minha mãe já havia deixado nosso almoço pronto e ela e meu pai só voltariam ao anoitecer. Quase uma hora da tarde, cheguei em casa e tudo quieto, fui para o quarto em silencio, quando cheguei ele ainda dormia, enquanto eu tirava o uniforme, vi ele todo largado dormindo e pela perna da cueca eu via seu saco quase inteiro, ele deu uma virada para se ajeitar e deixou agora aparecendo o saco inteiro e a ponta do pau, aquilo me deixou com água na boca, que delicia ali um pau gostoso, morrendo de tesão, fui ao banheiro, entrei, procurei no sexto de roupas sujas uma calcinha da minha mãe e vesti, atolei no rabo, tirei o pau já duro pelo lado da calcinha, me esparramei de quatro no chão e comecei a me punhetar, no meio da minha punheta, meu tio entra, eu não havia trancado a porta, e estava ali, de quatro, de calcinha no meio do banheiro me punhetando, dei um salto rápido e comecei a tentar explicar, meu tio sério e me interrompendo disse: “senta ai”, lavou o rosto e começou a escovar os dentes, era só silencio e ele se virando para mim diz: “você já deu seu cuzinho? Se não deu precisa”, eu permanecia quieto pensando em algo, e ele continuou: “quer transar comigo? Se não quiser tudo bem te entendo”, eu ali com uma calcinha atolada no cu, sentado no vaso sanitário e com ele bem na minha frente, respondi que estava ali batendo uma imaginado ele, pois eu fiquei um tempo olhando o seu pau enquanto dormia, então o safado tirou a cueca e com um pau de respeito começou a vir em minha direção e assim que seu pau ficou na minha cara, eu estiquei o braço, segurei com a mão, coloquei a cabeça coberta com a pele inteira na boca e quando estava lá dentro regacei tudo e comecei a mamar, chupava a massageava o saco, enfiava até a garganta e tirava me deliciei em sua vara, e então ele me levanto, sentou-se no vaso e com a cara na minha bunda começou a apertar, abrir com as mãos e puxou a calcinha de lado, cuspiu em meu rego e começou a passar o dedo na portinha do cu, enfiou, mexeu tirou, enfiou dois e quando eu já estava alucinado ele com as mãos em minha cintura começou a me abaixar em direção ao seu pau, estiquei o braço e o segurei em pezinho, quando o cuzinho encostou na cabeça ele tirou as mãos de mim, e eu comecei a descer, senti a cabeça passar pela portinha e parei, desci e parava, sentindo seu pau pulsando em mim, desci até encostar o saco, e iniciei a cavalgada, subia e descia como um putinha, fazíamos um barulho alto, uma mistura de gemidos e estalos do meu sobe e desce, e então me trazendo e para baixo e me segurando com tudo dentro ele começou a gozar, sua porra e seu pau tomavam conta de todo meu rabo, ele esticou o braço agarrando meu pau com a mão direita e começou a me punhetar, eu dava apenas uma reboladinha discreta em seu cacete para senti-lo dentro de mim e depois de um tempinho comecei a gozar entre nossas pernas, assim que terminei me levantei tirando seu pau de dentro de mim, assim que a cabeça saiu, veio junto um monte de porra escorrendo pelas pernas, entramos no banho e ainda fiquei de cócoras uns cinco minutos para deixar sair toda a porra.