Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay XIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3228 palavras
Data: 18/02/2016 19:12:58
Última revisão: 02/03/2016 16:43:38

Após vários dias sem aparecer no escritório de Alexandre para trabalhar, Joana finalmente reapareceu e descobriu que havia uma moça no seu lugar. Alexandre estava muito irritado com ela e, mal Joana entrou no trabalho, foi chamada na sala do chefe e ouviu muito. Disse que aquela atitude dela não era profissional e que ela o havia prejudicado bastante. Ali era lugar de trabalho, de responsabilidades e que eles lidavam com os interesses de pessoas que não estavam interessados nos problemas pessoais deles, e sim, em resolver suas questões. Joana não aguentou e caiu no choro de tão fragilizada que estava. – Você tem toda razão, Alexandre, e se quiser me demitir, eu vou entender. Mas, não tive nenhuma condição de vir. Nesses dias todos, eu mal saí de casa. Minha vida tá uma bagunça, virou tudo do avesso. Eu fui visitar o Gilberto em casa, disposta a conversar e nos acertar, e acabei vendo ele na cama com outro homem. O pior é que, ao invés de quebrar o pau com ele, acabei transando com os dois. Foi maravilhoso, mas no final ele me disse que queria o divórcio. O que poderia ter sido o melhor dia da minha vida se tornou o pior – contou Joana com a voz embargada pelo choro convulsivo que não conseguia controlar.

Alexandre perdeu o ímpeto da reclamação e se rendeu ao estado emocional dela. A encaminhou até o sofá e a abraçou carinhosamente. Esperou que ela se acalmasse, pacientemente, acariciando seus cabelos e beijando sua cabeça. Aos poucos, ela foi diminuindo o choro. – E o que você pretende fazer agora? Ainda vai continuar correndo atrás dele? – perguntou. – Eu não estava correndo atrás dele. Estava tentando salvar meu casamento. Mas, não tem jeito. Ele foi firme. Não me quer mais. Vou resolver as coisas do divórcio e estou pensando em ir passar uns dias na casa dos meus pais, no interior. Se você permitir, é claro – disse ela. – Você quer ir pro interior? Não era bem isso que eu tinha em mente. Não quero ficar longe de você. Por que você não fica aqui mesmo? – perguntou ele. – Porque eu preciso de um tempo pra pensar e aqui não vou conseguir. Não vou ficar lá muito tempo. É só o suficiente para colocar minha cabeça em ordem – explicou. – Tudo bem, então. Se você acha que é importante, eu respeito. A Jussara já está trabalhando, e dando certo, então ela continua. Não vou demitir você, mas não posso pagar dois salários. Quando você voltar, se quiser retomar seu lugar, me procura – disse ele. Joana agradeceu e o abraçou. Trocaram um selinho e ela foi embora.

Enquanto isso, Gilberto chegava ao posto de saúde para encontrar Cristiane. Ela quis entrar, mas ele a convidou para um barzinho na esquina, pois queria conversar. Contou o que aconteceu com Osvaldo e Joana. – Finalmente, Gil, você resolveu essa questão. Já tava na hora de dar um pé na bunda dela – disse a médica. – Pois é. Eu hesitei porque era minha esposa, mas minha vida mudou muito e ela não acompanharia, não aceitaria. Foi melhor assim. Agora, cada um segue sua vida e pronto – falou. – Concordo plenamente. Se quiser, posso indicar um advogado pra você – ofereceu Cristiane. Gil agradeceu e ela perguntou como estavam as coisas na sauna. – Tudo bem. O Breno, super empolgado com o tratamento. Doido pra virar menina de vez. E ontem apareceu um cliente diferente. Ele estava numa cadeira de rodas. Disse que era... sei lá o nome, um nome esquisito. Só sei que ele não sentia nada da cintura pra baixo, mas adorou ser enrabado. O pau nem se mexeu, mas sentiu prazer no cu. Como é que pode? – perguntou. – É possível, querido. Depende do tipo de lesão que ele sofreu. O nome que você procura é paraplégico. Paraplegia é uma doença que afeta a medula espinhal e, dependendo do local da lesão, a pessoa perde a sensibilidade e os movimentos do corpo todo ou somente da cintura pra baixo. Agora, a sexualidade e a capacidade de sentir prazer não são, necessariamente, afetadas. Podem ou não ser – ensinou Cristiane.

Os dois conversaram por todo o intervalo dela e, naquele dia, não houve sexo. Gil prometeu que a compensaria. À noite, na sauna, encontrou Osvaldo e Breno no estacionamento e os dois estavam em um beijo ardoroso. A perna de Breno estava na cintura de Osvaldo, que segurava sua coxa e sua bunda com firmeza. As línguas duelavam nas bocas e Gilberto percebeu que o zíper da calça de Osvaldo estava aberto, dando a entender que eles tinham transado ou Breno havia chupado o agora namorado. Finalmente, uns dez minutos depois que Gilberto chegara, eles se separaram e se despediram. – Pensei que não iam mais se desgrudar – disse Gilberto quando Breno se aproximou. Ele riu meio encabulado. – Por mim, não tínhamos desgrudado mesmo não, mas ele tem de ir buscar a Cintia. Só deu tempo mesmo para uma chupadinha e uma gozada gostosa na minha boca – respondeu. Entraram e foram se trocar. De volta ao salão, os clientes começaram a chegar. Muitos rapazes, a maioria meio sem graça, porém um deles chamou a atenção de Gilberto. Aparentava ter em torno de 30 anos, cabelos curtos, barba rala e óculos. Gilberto estava se sentindo livre e solto. Resolveu, então, fazer algo inédito.

Aproximou-se do rapaz e ofereceu uma bebida. Ele aceitou uma cerveja. – Você quer um pouco de companhia também? – perguntou. – Claro. Companhia é sempre bem-vinda. Sou Dirceu - apresentou-se. Gilberto se sentou na mesa e disse seu nome. Começaram a conversar e Gil se insinuava o tempo todo. - Você quer dançar? – convidou. Dirceu aceitou e foram à pista. Iniciaram a dança, bem juntinhos. – Que perfume gostoso - elogiou. Dirceu agradeceu. – Não sei se faz parte de suas funções, mas estou ficando com muita vontade de beijar você - disse o rapaz. Gilberto sorriu e se beijaram. – Mais alguma coisa que você está com vontade de fazer? – perguntou Gil, maliciosamente. – Aqui na pista, não. Mas, se tiver um cantinho mais confortável, tenho algumas ideias - respondeu. Gil segurou sua mão e o levou até um dos quartos. Antes, porém, passaram por uma área onde era possível ver pessoas transando ou se masturbando. Dirceu parou e ficou observando. – Sempre gostei de olhar pessoas fodendo. Sou meio voyeur - confessou. Ficaram ali uns instantes, Gilberto o abraçando por trás. – Você também gosta de ser observado? Posso providenciar isso. Formar uma plateia pra nós ver trepando - sussurrou. Beijou seu pescoço e o abraçou forte, esfregando seu pau duro na bunda dele. Dirceu rebolava e gemia baixinho. Gilberto abriu o zíper da calça dele e tirou sua rola pra fora. Acendeu a luz do corredor e começou a bater uma punheta. Alguns clientes passavam e eram atraídos pela luz. Um grupo de uns cinco ou seis se formou para ver a punheta. Eles também se masturbavam. – Eles estão se punhetando por você. Vamos fazer um showzinho pra eles - disse Gil no ouvido de Dirceu. O rapaz se arrepiou de tesão e dobrou o rosto pra trás, procurando a boca de Gilberto. Se beijaram ardorosamente, enquanto Gil intensificava a masturbação. Dirceu chegou a um orgasmo fantástico, ejaculando longe.

Seu corpo ficou mole depois da esporrada. Gil abaixou sua calça e, ainda na frente dos expectadores, começou a chupar seu cuzinho. Abria bem a bunda dele e enfiava a língua no buraquinho do rapaz, que rebolava e gemia. Apoiado na parede, abria as pernas e forçava a bunda pra trás. Gilberto se levantou e se posicionou para enrabá-lo. – Abre os olhos e vira pro seu público. Eles querem ver seu rosto quando eu te comer - disse Gil. Dirceu obedeceu e se virou para as pessoas. Seu pau enrijeceu outra vez e seu rosto transmitiu toda dor e tesão com a penetração de Gilberto. Dirceu empinou bem a bunda e Gil iniciou as marteladas com sua rola. Ele demonstrava que também gostava de foder em público. Seu cacete estourava de tão duro e brilhava com o mel que produzia. As mãos dele estavam por dentro da camisa de Dirceu, apertando seu peito com firmeza. Sua boca mordia e chupava o pescoço dele e sua cintura ia pra frente e pra trás com rapidez e violência. Dirceu já não mais sustentava os olhos abertos, possuído de tesão. As pessoas se aproximaram para ver mais de perto. De repente, Dirceu teve seu segundo orgasmo, mais forte que o primeiro. Não conseguiu ficar de pé e caiu sentado no chão. Gilberto chegou mais perto e ofereceu seu cacete. Ele o abocanhou e mamou com vontade. O pau começou a engrossar e a gozada veio em uma explosão de esperma que lambuzou o rosto, peito e as coxas de Dirceu. Foi tanta porra que ele nem acreditou. Gilberto se sentou ao seu lado para descansar.

No sábado, após uma noite agitada na sauna, Gilberto foi pra casa descansar um pouco, pois queria ir ao jogo de basquete de César. Apesar de bem cansado, reuniu suas forças e foi. Colocou uma calça jeans bem justa e uma camisa polo creme. Chegou ao ginásio onde se realizaria a partida e escolheu um lugar na arquibancada, bem de frente à quadra, que permitisse a César vê-lo com facilidade. Os jogadores entraram e Gil logo o vislumbrou. Começou o aquecimento e César ainda não tinha olhado na direção da arquibancada. Somente na reunião final do time com o treinador, quando ele ficou de frente para os torcedores, os olhares se cruzaram. Gilberto acenou para ele, que respondeu não apenas com um aceno, mas com um largo sorriso. Começou a partida e Gilberto acompanhava os movimentos de César, detidamente. Ele não era fã de basquete e o fato de ser jogado em cadeira de rodas ainda o tornava mais esquisito. Porém, ele não estava ali pelo jogo, mas por um jogador. Durante a partida, lembrou-se do sexo que tiveram na sauna e foi inevitável ter uma ereção. Com a calça muito justa, formou-se logo um volume que chamou a atenção de alguns torcedores ao lado dele. Gilberto ficou meio constrangido e se levantou para ir ao banheiro. Se masturbou e gozou, voltando com seu pau amolecido novamente.

Terminada a partida, os jogadores se cumprimentaram e César foi até Gilberto. – Nem acredito que você veio. Que maravilha te ver aqui – disse ele. – Pois é. Fiquei curioso em ver seu jogo. Além disso, faz tempo que não vou a uma partida de qualquer coisa – respondeu. – Você tá apressado? Podemos ir a algum lugar? – perguntou César. – Claro. Tenho a tarde toda livre. Sou todo seu – falou. César sorriu com a resposta e pediu que ele esperasse um pouco, que iria tomar banho e trocar de roupa. – Você não prefere tomar banho em casa? Eu também estou precisando de um – propôs Gilberto, baixinho, no ouvido dele. – Excelente ideia. Vou só pegar minhas coisas, então – disse César. Os dois se encontraram no estacionamento e entraram no carro adaptado do atleta. Gil ajudou a dobrar a cadeira de rodas e guardá-la no banco traseiro. – Você dirige também? – perguntou. – Dirijo sim. O carro é adaptado para não precisar usar minhas pernas. Faço tudo com as mãos, acelerador, freio, embreagem – explicou. – E beijo, é com as mãos também? – provocou o negão. – Isso não. Isso eu faço com outra parte – respondeu César, sorrindo. Se aproximaram e trocaram um delicioso beijo de língua ainda no estacionamento. Enquanto se beijavam, César procurou e achou a rola dura e grossa de Gil, apertando-a carinhosamente por cima da calça. – Que saudade dessa maravilha. Vou querê-la dentro de mim a tarde todinha – disse ele.

Chegaram ao apartamento de César e subiram o elevador. Lá dentro, ele puxou Gilberto para se sentar em seu colo e voltaram a se beijar. Chegando no seu andar, saiu do elevador com o amante ainda no colo e sem parar de se beijar. Eles estavam sedentos um pelo outro. Como a cadeira de César era monitorada, ele a controlava com uma mão e, com a outra, acariciava a rola de Gil, abrindo seu zíper e a segurando diretamente por dentro da cueca. Gilberto beijava seu pescoço e acariciava seu rosto. Entraram no apartamento e foram ao quarto. Gilberto se levantou e tirou sua roupa. O cacete, estupidamente duro, pulou pra fora e foi recebido pela boca e ávida e saudosa de César. O rapaz o engoliu e puxou Gilberto mais pra perto, abraçando sua bunda. Beijava a virilha, o saco, colocava as bolas na boca e brincava com o cuzinho do negão com seus dedos. Esfregava o cacete no seu rosto, sentia seu cheiro de suor misturado com a gozada que ele dera no banheiro do ginásio e voltava a chupá-lo. Gilberto não resistiu e esporrou na boca de César, derramando muita porra na sua garganta. O rapaz engoliu tudo sem dificuldade. Lambeu mais um pouco, recolheu o restante, beijou a cabeça do pau e disse como era delicioso.

Gilberto o ajudou a tirar a roupa e o ergueu no colo, levando-o para a cama. Se deitaram abraçados, com Gilberto por cima. Se beijaram por muito tempo, carinhosa e apaixonadamente. Degustavam os lábios e as línguas um do outro. Gil beijou seu pescoço, lambeu seu suor, mordeu a pontinha da sua orelha e voltou aos seus lábios. – Sinto que esse dia vai ser perfeito. Joguei bem, meu time venceu e agora tenho você aqui na minha cama. Só posso ter feito algo muito bom a Deus para merecer tanta felicidade – falou César. Gilberto acariciou seu rosto e ficaram se olhando, em silêncio, por alguns segundos. Em seguida, se beijaram novamente e ele desceu para beijar os mamilos de César. Passava a língua em torno dos biquinhos, os pincelava, dava mordidinhas e chupava com força. César se retorcia na cama e gemia alto. Se agarrava no lençol e pressionava a cabeça de Gil contra seu peito. Ele fez o mesmo no outro mamilo, até deixá-los bem durinhos e até um pouco vermelhos. Beijou as costelas, mordeu, passou a língua pela barriga durinha de César, beijou seu umbigo e chegou às coxas. Beijou e mordeu a parte interna delas. – Não adianta, querido, eu não sinto nada – disse ele com voz triste. – Não importa. Você é gostoso demais para eu deixar algo de fora – respondeu Gilberto. Continuou beijando e mordendo as coxas, panturrilhas e pés, chupando os dedos e lambendo a sola.

Depois de brincar bastante com as pernas de César, subiu para sua virilha. Seu pau estava mole, como da última vez, mas ele o engoliu mesmo assim. Beijou seu saco, lambeu, chupou suas bolas e colocou o pau na boca. Segurava na base e chupava. Talvez por reação de reflexo, sentiu que o pau teve uma leve ereção, muito pequena, mas ficou um pouco mais duro. Continuou chupando e César gozou. Seu gozo era ralo e fino, um esperma quase sem gosto, mas Gil o engoliu mesmo assim. Ainda com um pouco na boca, subiu e o dividiu com César em um beijo pra lá de excitante. – Nem acredito que você me fez gozar – disse César, nitidamente emocionado. – E vou fazer mais ainda. Tá pronto para me receber dentro de você? – perguntou Gilberto. – Lógico que estou. Quero muito você dentro de mim. Me fode, amor, por favor. Me fode bem gostoso – pediu ele. Gilberto o virou de bruços e se deitou por cima. Beijou sua nuca, suas orelhas, suas costas e chupou bastante sua bunda. Abria bem com as mãos e enfiava a língua, bem fundo. César já dissera que tinha sensibilidade no cu e aquela língua de Gilberto o deixava louco. Ele gemia alto, se agarrava no lençol e pedia para ele não parar, para enfiar mais fundo. Gil chupou seu cu por muito tempo. Era muito gostoso e, por ele, não parava tão cedo. Porém, seu cacete já havia endurecido e queria muito meter.

Após deixar a bundinha de César bem melada e seu cuzinho piscando de tesão, Gilberto se ajoelhou na cama, segurou seu pau e ficou esfregando na entradinha do cu. Não enfiou de uma vez, apenas o provocava. Forçava um pouco e tirava, forçava de novo e tirava mais uma vez. – Pelo amor de Deus, mete. Para de me provocar – pediu César com a voz embargada. Gilberto atendeu a seu pedido e forçou outra vez. A cabeça entrou e ele não tirou. Ao contrário, continuou forçando e seu pau foi invadindo o cuzinho quente e apertado de César. – Ahhhhhhh que delícia. Teu pau é divino – gemeu. Com tudo dentro, Gilberto se deitou em cima dele e o abraçou. Beijou seu pescoço, sua nuca e enfiou a língua em sua orelha. Ofereceu seus dedos para César, que os colocou na boca e começou a chupá-los gulosamente. – Teu cuzinho é delicioso. Eu me excitei lá no ginásio só de olhar pra você e me lembrar do teu rabinho. Precisei ir bater uma punheta no banheiro para abaixar minha rola – contou Gilberto. – Eu percebi que você tinha sumido no meio do jogo. Se eu soubesse, tinha pedido substituição e ido te chupar no banheiro – respondeu César. – Você faria mesmo isso? Me fala o que você teria feito – pediu Gilberto enquanto se movimentava lentamente dentro da bunda dele.

- Eu teria ido até o banheiro, teria dado vários beijos na tua virilha por cima da calça, teria aberto teu zíper com minha boca e puxado teu cacete delicioso pra fora. Passava a língua, beijava e engolia tudo até a cabecinha tocar minha garganta. Teria te chupado bem devagar, sem pressa, pra sentir teu gosto e deixá-lo na minha boca pra sempre. Teria te chupado até você gozar bem gostoso na minha boca, como você gozou aqui em casa – falou César. O pau de Gilberto pulsava no seu cuzinho e ele precisava tomar cuidado para não gozar ainda. – Eu não teria gozado na tua boca. Teria me sentado na tua cadeira, te colocado no meu colo e comido tua bundinha gostosa no banheiro. Aí sim eu gozaria, encheria teu cu de porra grossa pra você voltar ao jogo todo melado e sentindo minha gala na tua bunda – respondeu Gilberto. César começou a gemer mais alto e mais forte e Gilberto intensificou as metidas. Ele se apoiou com os braços no colchão e passou a enfiar com força e rapidez. César gritava de tesão, seu cu ardia da força das metidas e seu corpo inteiro tremia e levava choques. Gilberto também passou a urrar e, na hora da gozada, deixou seu corpo cair sobre César, o agarrou com força e deu uma metida profunda. Gozou e gozou muito, uma avalanche de esperma, nem parecia ser a terceira gozada dele em tão pouco tempo. Sentindo a enxurrada de porra dentro de sua bunda, César também teve um orgasmo anal delicioso.

Gilberto se deitou de lado e aconchegou César em seus braços, beijando seu pescoço e seus lábios. Estavam exaustos, mas satisfeitos. Passaram a tarde juntos. Gil o levou no colo para o banheiro e tomaram banho. Depois, almoçaram e ficaram o restante da tarde no sofá, namorando e conversando. – Eu queria dormir com você uma noite – confessou César. – Posso vir na segunda-feira. Não trabalho à noite – respondeu Gilberto. Combinaram, então, passar a segunda-feira juntos e dormirem lá no apartamento de César.

P.S. Olá, pessoal. Me desculpem a demora nesse conto. Questões profissionais me tomaram o tempo. Espero que gostem. Agradeço pelos comentários no anterior e fico no aguardo de sua avaliação deste. Grande abraço e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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