Continuando as nossas historias . . .
Pra quem não leu o ultimo conto, sou José, tenho atualmente 24 anos, conto a história desde 4 anos atrás, quando conheci Karol, morena linda, quatro anos mais jovem que eu, e que transformei em uma devassa!
Lógico que as coisas mudaram em sala, era muito difícil conter as trocas de olhares, e nossos instintos, que desejavam um ao outro, era perceptível em nosso semblante que algo estava acontecendo, então, como dava aula apenas em um programa do governo, que não prejudicaria sua vida estudantil, decidimos por bem que ela teria que desistir para não me prejudicar, pela relação professor/aluna.
Bem, mas antes de chegarmos a este ponto, combinei de na sexta seguinte ela ir com sua amiga a minha casa novamente para desta vez assistirmos um filme, porém, naquele dia específico, o rapaz que então dividia a casa comigo antecipara seu fim de semana e fora para a casa dos pais, deixando, portanto, a residência somente para mim.
Ao chegarem, não perdi tempo, agarreia-a pelo braço, dei um beijo daqueles de se arrepiar, levando até meu quarto, fechei a porta (antes liguei a TV e pedi para a amiga ficar a vontade), e continuei no maior amasso, a encostando na parede com um pouco de força e puxando seus cabelos, ouvi um pequeno gemido quando pressionei sua preciosa xaninha, tudo por cima das calças.
Daí a joguei em cima da cama tirei minha camisa, e quando fui tirar a dela, ela me disse que não, que era muito cedo, perguntei se por que ela estava com medo, se não confiava em mim, então tive a revelação: ela ainda era virgem. Conversamos um pouco sobre a vida dela, que me falou o quão sua mãe era conservadora e que já havia tido um namorado, mas que não tinha sido nada muito sério.
Aquilo me deixou louco, nunca havia sido o primeiro de ninguém, e sem perceber, já estava completamente apaixonado, o que só fez meu fogo aumentar: Olhei dentro dos olhos dela e disse que não faria nada que ela não quisesse, mas que confiasse em mim que eu teria a paciência de esperar ela estar pronta para consumarmos o ato.
Então voltamos aos amassos, agora deitados em cima da cama, retirei a blusa dela, que pediu que eu apagasse as luzes (vocês não imaginam como demorei a vê-la pelada, mesmo depois de ter tirado a virgindade dela), e continuei aquela boa mão boba, que sabe exatamente o que procura . . . meu pau já latejando de tanto tesão, fiz ela senti-lo, no meio dos amassos, consegui tirar o sutiã e os short dela e meu, e ficou assim, meu pau e a xaninha dela sepados por sua calcinha e minha cueca.
Ela por cima fazendo movimentos de vai vem, me deixando louco em meio a tantos beijos, nem parecia que era virgem, e apesar da escuridão que pirava sobre aquele ambiente, me lembro bem que dava pra ver sua feição tentando controlar seus impulsos para não se entregar inteiramente aquele prazer indescritível, em virtude de uma pequena luz que passava pela fresta da porta.
Ficamos assim por alguns minutos, e perguntei em seu ouvido se ela gostaria de se entregar pra mim, ela disse que naquele dia não, mas que gostaria de sentir segurança em nosso relacionamento, que ainda num era nem “namoro”, então, bati uma, em sua frente, melei um pouco da cocha dela, e saímos do quarto, fomos beber um cervejinha que já havia comprado, e depois nos despedimos, cerca de um mês depois lhe pedi em namoro, e somente depois de conhecer sua mãe, foi que finalmente, consegui ter outro amasso destes, e posteriormente termos nossa tão esperada relação sexual, mas isso é história para outro conto.
Espero que tenham gostado.