Como da outra vez meu pai foi me buscar, desta vez não ficamos para o jantar ele conversou um pouco com minha irmã, com minha tia, meu tio e fomos embora para nossa casa.
_ E como foi ai com seu tio Antônio foi tudo bem?
_ Foi sim pai tudo tranquilo igual o outro dia.
_ Qualquer coisa tu me diga moleque não me esconda nada.
_ Pai porque tu não gosta do tio?
_ Eu gosto dele mas não confio tenho meus motivos para isso.
_ Ele é legal comigo.
_ Percebi que é legal até demais, tá doido para tu passar as férias na casa dele mas já falei que tu vai para Fortaleza na casa de seu padrinho.
_ Não quero ir e deixar você aqui pai, deixe eu passar as férias aqui mesmo.
_ Vou pensar Antônio ainda tem um mês para decidir mas na casa desse seu tio tu não fica alias tu não vai mais amanhã tu vem para casa qualquer coisa se teu irmão aparecer tu peça ajuda aos vizinhos.
Percebi que meu pai estava com um pouco de ciúmes de meu tio e isso me agradou muito, chegamos em casa ele foi tomar banho quando saiu eu fui e fiz como meu tio falou deixei a porta aberta, percebi que meu pai dava umas olhadas para mim tomando banho resolvi ficar de costas para ele, desliguei o chuveiro e continuei de costas me secando mas pelo espelho eu via os olhares dele para mim, não tinha nenhum shorts apertado mas tinha um que ganhei de minha mãe que era branco de tecido transparente então resolvi coloca-lo sem cueca.
Enquanto ele fazia a janta eu deitei-me de bruços no sofá para ver televisão e sempre que olhava para meu pai ele estava olhando para mim secando minha bunda resolvi empinar ela e deu certo ele não tirava os olhos de mim a ponto de quase queimar o arroz, quando ele chamou-me para jantar fingi deixar cair o garfo e me abaixei empinando a bunda bem na sua frente seus olhos brilharam ao ver-me daquele jeito peguei o garfo fui lavar e depois sentei-me para jantar.
Depois de comermos fomos lavar e guardar e louça em um momento que ele foi passar por trás de mim fingi desequilibrar para apoiar-me em seu corpo fazendo minha bunda roçar em seu cacete, acreditando que eu tinha desequilibrado ele segurou-me colando nossos corpos.
_ Tá ficando de perna mole moleque?
_ A chinela enroscou no tapete pai desculpa.
_ Foi nada não se não fosse eu tu ia cair cuidado da próxima vez.
Ele foi para a sala sentar-se como sempre no sofá, acabei de guardar tudo e fui deitar em seu colo para vermos tv. e desta vez senti seu cacete começar dar sinal de vida ficando duro sobre sua coxa, fingi ajeitar minha posição e coloquei minha cabeça bem encima de seu cacete que em poucos segundos ficou feito pedra e para minha surpresa ele nada fez e nada falou deixou-me com minha cabeça sobre sua tora latejante.
Comecei pensar em o que fazer como agir, minha vontade era tira-la para fora e engoli-lá mas tinha medo da reação dele, meu cu piscava e minha boca salivava, foi então que imaginei.
_ Se ele esta desse jeito é porque me quer se não teria mandado eu me levantar, e se eu arriscar algo e for repreendido por ele e se ele esta me testando.
Mil coisas passou por minha cabeça até que ele resolveu ir dormir, levantei-me rapidamente na intenção de ver seu volume só que desta vez realmente tropecei em seus pés e cai sentado em seu colo fazendo-o sentir dores nos ovos, aproveitei e fingindo estar preocupado meti a mão em seu shorts e acariciei seu ovos peludos.
_ Desculpe pai foi sem querer te juro.
_ Porra moleque tu quase esmagou eles que dor da porra.
Como ele não teve reação nenhuma por eu estar acariciando seus ovos tirei tudo para fora e continuei, tomei coragem e dei uma lambida nos ovos e outra na grande cabeça arroxeada.
_ Tu é louco moleque sou teu pai.
_ Melhor que seja tu que outro da rua pai.
Antes dele responder engoli quase todo seu cacete.
_ Por favor não faça isso comigo Antônio, não sei o que sou capaz de fazer meu filho por favor pare te imploro Antônio.
_ Que seja essa a primeira e ultima vez meu pai por favor.
Ele pegou-me pelos braços e levantou-me, outra vez tomei coragem sentei em seu colo e sem ele esperar colei meus lábios nos seus, outra vez ele me surpreende retribuindo meu beijo, aquele par de braços fortes me abraça sou deitado no sofá e ganho o beijo mas gostoso de toda minha vida até hoje.
_ Como com essa idade tu já tem o dom de seduzir Antônio?
_ Não estou seduzindo ninguém meu pai nós dois queremos um ao outro é só isso.
_ Vamos pro quarto mas o seu na cama que sua mãe deitou-se não tenho coragem.
Depois de trancar a porta fomos para o quarto, tomei a iniciativa deitando-o tirando seu shorts e comecei chupa-lo o quando conseguia engolir fazendo-o gemer e urrar, depois de chupa-lo bastante corri em seu quarto e peguei um óleo corporal que minha mãe usava, voltei correndo com medo dele desistir, com ele ainda deitado passei o óleo em mim e em seu cacete subi nele e sentei colocando seu cacete na entrada.
_ Tem certeza meu filho que é isso que tu quer?
_ A mesma certeza que você meu pai.
_ Vá com calma Antônio para não te machucar.
Segurei seu cacete na base e comecei forçar, a cabeça abriu o caminho e lentamente foi entrando até chegar o talo, pus minhas mãos em seu peito e comecei foder seu cacete bem devagar, meu pai de olhos fechados gemia e chamava por meu nome fazia sem pressa para não acabar rápido ele segurou-me por baixo deixando-me um pouco erguido e começou meter fazendo seus ovos baterem na minha bunda.
_ Vai meu pai faz com seu moleque o que tu estava querendo a muito tempo .
_ Vou fazer Antônio, vou fazer tudo sem pressa e com muito carinho meu filho.
Ele abraçou-me forte sentou-se na cama pondo-me para galopar em seu colo, mandou-me abraçar seu pescoço e enquanto eu o galopava ficamos nos beijando, sua mão grandes e fortes alisava-me as costas as vezes segurava-me na bunda ajudando-me a galopar.
_ Antônio fique de quatro para vosso pai.
Pus-me de quatro na beira da cama ele veio por trás enfiou segurou-me na cintura e voltou a foder-me o tamanho e grossura era igual de Gerson mas a maneira de foder era totalmente diferente ele me acariciava beijava-me as costas alisava minhas coxas, eu retribuía rebolando chamando por ele.
_ Como tu sabe fazer gostoso meu filho, isso rebole na rola do pai tire gala dela, morda ela com o cuzinho moleque.
_ Assim pai apertando ele na sua rola?
_ Isso filho assim mesmo morda bastante o pai gosta.
Nunca tinha feito isso mas pela sua reação esta perfeito, rebolava e mordia dizia que o amava que ele era meu homem, foi muito tempo fazendo sexo assim até que fui posto de frango.
Novamente ele penetrou indo até o fundo ficando parado, depois lentamente começou o vai e vem mandando-me rebolar e apertar seu cacete, suas metidas foram acelerando seus ovos batiam em minha bunda meu corpo era empurrado com suas enfiadas ele segurava-me pelas coxas puxando-me ao seu encontro.
_ Filho vou gozar, isso meche rebola aperta isso meu filho que delicia vou gozar.
Senti seu cacete começar latejar ele deu duas cravadas fundas soltou um longo gemido e senti seu leite enchendo meu cu comecei bater uma e soltei meu leitinho ralo.
Ele tirou de mim e caiu ao meu lado respirando fundo.
_ Que maravilha meu filho que tesão.
_ Obrigado meu pai.
_ E agora como vai ser daqui pra frente Antônio?
_ Vou deixar por você decidir pai, por mim ficamos juntos mas você é quem vai decidir.
_ Vou pensar te prometo mas não me cobre nada por enquanto Antônio.
Fomos tomar banho e ficamos na cama até dormirmos juntos abraçados.
Continua