Despedida de solteiro, inicio de namoro – continuação
Marcos, filho de minha sobrinha, retornou da lua de mel na quinta-feira dia 21 de janeiro. Na sexta pela manhã, quando acordei, havia um bilhete debaixo da minha porta. Dizia que estava com saudade e queria me ver. Na sexta, por volta das 18 horas eu estava em casa preparando algo para comer vendo TV quando batem na porta e, o Marcos está lá de pé, sorriso largo,olhos brilhantes.
Marcos: posso entrar?
Eu: - claro, entra. Fique à vontade. Como foi a viagem?
Marcos: - foi boa, correu tudo tranquilo e aproveitamos bem a praia e a estadia.
E foi entrando. Fechou a porta atrás de si. Me agarrrou e beijou na boca e suas mãos passeavam por minhas costas e bunda. Sussurava no meu ouvido que estava com saudades e coisa e tal. Logo tirou minha camisa e começou a passar a lingua nos meus peitinhos, meus mamilos durinhos denunciam a vontade de ter ele. Tiro as calças dele e o pau duro dele estica a cueca que logo tiro. Ali, na sala mesmo, começo a mamar aquela tora dura que está na minha frente.
Marcos: - isso, titio, mama. Que saudade dessa tua mamada. Engole minha pica toda. Lambe minhas bolas. Ahhhhhhhh eu boca de veludo, titio!
Eu obedecia em tudo. Nunca havia imaginado que o garoto que desejei durante tanto tempo e que já tinha perdido a esperança de ter aos meus braços, estava ali gemendo me acariciando.
Marcos: - vamos pra sua cama, quero te comer lá.
Juntei as roupas dele e levei para meu quarto e coloquei em cima de uma cadeira que eu usava para leitura. Ele me abraça novamente e me beija boca. Sua lingua invade minha boca e nossas linguas se enrolam. Suas mãos abrem o cinto da bermuda que cai aos meus pés. Estou nu diante dele. Suas mãos apertam minha bunda.
Marcos: - que saudade dessa bunda gostosa. Meti só uma vez mas, já estava morrendo de vontade de socar a vara nela de novo. Muito linda essa tua bunda, titio.
Deito na cama e puxo o Marcos que me abraça e coloca a piça dura entre as minhas coxas.
Marcos: - vem, meu gostoso, fica de quatro que quero meter nesse cu gostoso e quente.
Fico de quatro e ele vem por trás e começa a pincelar o pau no meu cu que pisca de tesão.
Marcos: - teu cuzinho está piscando para a minha vara. Abre que vou socar.
Eu: - pega creme ali na mesinha.
Ele pega e lambuza minha bunda e logo vem apontando o pau e empurrando com força.
Eu: - aiiiii, devagar está doendo.
Marcos:- pode deixar, hoje tu vai sentir toda a carga do meu tesão por tua bunda.
Me segurando pela cintura empurra e, de uma só vez ele enterra o pau me fazendo gritar de dor. Ainda sem me largar começa a socar com força. Eu começo a gemer de prazer.
Eu: - isso, fode meu cu. Que pica gostosa, mete tudo, até o fundo. Me fode, gostoso.
Marcos:- isso minha putinha, rebola no pau do teu macho. Vira de frango assado e abre bem o cu, quero entrar com força e ver tua carinha de prazer.
Ele então mete tudo numa estocada firme que faz entrar com força, creio que gritei pois ele me beijou na boca pedindo desculpas mas, a dor continua e nos beijamos e a dor transforma-se em prazer e como sinal disso aperto o pau dele com o cu e ele logo começa o movimento de vai e vem dentro de mim. Há momentos que ele tira o pau quase todo para novamente empurrar ate seus pentelhos roçarem a minha bunda. Rebolo gemendo gostoso para ele e ele me beija tão gostoso. Queria que o tempo parasse agora e ele nunca mais parasse de meter em mim.
Marcos: - cara, que cu gostoso é esse? Assim não vou aguentar muito tempo. Estou quase gozando, te encher de leite de macho. Pede, pede meu leite.
Eu: - vem, meu amor. Goza dentro de mim, me enche de porra, vem. Goza tudo.
E jatos de porra explodem dentro de mim. Quatro, cinco jatos, me sinto inundado de porra e gozo também. Gozo apertando o pau dele mais ainda.
Ele tira o pau de dentro de mim e nos deitamos ainda abraçados, ainda ofegantes e suados. Viro-me de frente para ele e ele sorri para mim e me dá um selinhos nos lábios e vai ao banheiro se lavar. Volta nu e começa a vestir-se e sorri para mim e diz que tem de ir.
Nos olhamos nos olhos e sorrindo ele se aproxma e beija-me na boca e diz que voltará muitas vezes mais se eu quiser.
Eu: - é claro que eu quero. Sempre quis.
Sei que nos tornaremos amantes.