Era um domingo de manhã quando resolvi ir na casa do meu namorado. Ele ainda estava dormindo quando cheguei, a cara amassada e o pau duro na cueca. Seus pais tinham ido na missa, a casa era toda nossa por umas horas. Comecei a mamar ele ali mesmo na sala, de leve, do jeito que Leo gosta de manhã. Ele não gozou, mas paramos e fomos para o quarto dele.
Quem me conhece sabe o quanto eu fico entediado fácil e foi isso que aconteceu naquele dia. Eu cansei de ficar na cama com ele, ou mexendo no celular, por isso resolvi ir na lavanderia da casa pra lavar um sapato meu que estava sujo lá há tempos. Eis que descubro uma pilha de roupa suja e sem pensar duas vezes eu comecei a mexer nela.
Não havia roupas do Leo ali, no entanto estava cheio de cuecas do meu sogro. Eu considero meu sogro a versão mais velha do Leo, eles são bem parecidos tanto no jeito quanto fisicamente. Por isso talvez eu tenha desenvolvido esse tesão gostoso nele. Ele só anda de roupa social, sempre com a cara séria, volume bom na calça. Sempre me perguntei se o pau dele era tão gostoso quanto o do filho, mas Leo não gosta de falar dessas coisas.
Mas então ali estava eu cheio de cuecas dele na mão, não sabendo qual delas ia cheirar primeiro. Experimentei uma samba canção que estava mais por cima, mas as que eu gosto mesmo ficavam lá no fundo: apertadas, cavadas, as que ficavam mais sujas com maior facilidade. Achei uma branca com cara de mais velha e levei no nariz na hora. Cheiro de macho, mijo suor e porra. E eu achando que só adolescente melava a cueca. Uma mais cheirosa que a hora, consegui tirar todas do cesto. Cheirava uma por uma, imaginando o pauzão do meu sogro, suas bolas e o cuzinho.
Eu poderia ter batido uma punheta ali mesmo, mas se Leo me pegasse ou se os pais dele chegasse eu estaria ferrado. Guardei tudo de volta da melhor maneira possível, mas resolvi ficar com a branca. Minha bermuda só tinha um bolso atrás, por isso eu agi rápido: tirei ela, vesti a cueca do meu sogro por cima da minha e coloquei a bermuda de novo. Lavei meu sapato e voltei pro quarto do Leo. Os meus sogros chegaram em seguida, mas eles não foram no quarto. Leo trancou a porta e deitou comigo. Foi quando ele percebeu meu pau duro igual pedra.
– Que pistola dura é essa, amor? – ele perguntou, pegando na minha rola. Eu não respondi e ele começou a massagear, juntando meu pau como se fosse uma punheta mesmo, subindo e descendo. Eu só gemia.
Normalmente quando os pais dele estão em casa nós não transamos, mas naquele dia ele cismou. Ele desabotoou minha bermuda e eu pedi pra ele não fazer. Ele mandou eu relaxar e abaixou a bermuda. Viu que eu tinha uma cueca por cima da outra e me olhou com cara de curioso. Tive que falar a verdade que era a cueca do pai dele que eu estava levando para casa para poder cheirar e bater uma mais tarde. Leo não ficou puto como eu achei que ficaria e se limitou a tirar as duas cuecas e começar a me chupar. Ele chupou gostoso, normal dele, até que eu falei que ia gozar. Nessa hora ele pegou a cueca branca do chão e me deu para cheirar.
Foi tão gostoso sentir o cheiro do pai enquanto o filho sugava meu cacete que eu gozei fácil. Leo não me deu tempo de respirar e já estava em cima de mim. Tirou só o pau pra fora, abriu minhas pernas e as suspendeu. Meteu forte e eu deixei. Senti a piroca dele deslizar lá pra dentro e comecei a beijar a boca dele. Leo bombou forte, do jeito que estamos acostumados, e eu gemendo baixinho para os pais dele não escutarem. Ele começou a falar umas putarias no meu ouvido, me chamando de safado e perguntando se eu queria dar pro pai dele do jeito que estava dando pra ele. Dessa vez fui eu que pegou a cueca e enfiou no nariz dele, queria que ele sentisse o cheiro do próprio pai. Leo cheirou gostoso aquela cueca até gozar muito no meu cu. Ele viu que eu estava duro, batendo uma, por isso ele enfiou dois dedos no meu cu cheio de porra e socou enquanto eu batia punheta. Gozei de novo.
Leo não gosta de conversar sobre isso, mas ele curte a cueca do meu sogrão tanto quanto eu. Naquele dia eu fui embora antes do almoço, pedi desculpas pra minha sogra, mas antes eu tinha vestido três cuecas por cima da minha: duas do Leo e uma do meu sogro.