Relatos da minha vida. O pedreiro

Um conto erótico de tato
Categoria: Homossexual
Contém 933 palavras
Data: 19/02/2016 10:03:16
Assuntos: Bruto, Gay, Homossexual

Vida...

Minha vida tem me oferecido muitas coisas boas, entre elas a faculdade, o negão e minha família. Dia desses voltei para casa dos meus pais numa quinta-feira, pois tinha um reparo para ser feito na churrasqueira, e meus pais trabalham, então eu acompanharia o serviço, e tem mais, teria que gelar a cerveja que a noite faríamos um churrasco para os amigos. Já em casa na sexta de manhã, meus pais saíram e eu fiquei gelando cerveja e outras coisas, então o rapaz chegou, Paulo, era seu nome, um homem simples, mas entendam simples mesmo, do tipo capiau, mas com um corpo bem interessante. Depois de tentar conversar com ele por uns dez minutos, vi de que se tratava, disse a ele que iria tomar um banho e já voltava, e sarcástico disse se queria ir junto, a resposta dele me deixou intrigado. – agora num dá, tem de terminar aqui primeiro. Já nu embaixo da bucha, enquanto dedilhava meu cuzinho fiquei pensando que ele disse que tomaria banho comigo! E saindo da ducha, coloquei uma calcinha usada de mamãe, um shortão largo que eu sabia que ele veria meu rego com a calcinha, meias, tênis e sem camiseta (tenho um corpinho delicioso, modéstia parte), e fui lá para área gourmet, enquanto ele reparava umas coisas no forno, eu me abaixei na geladeira em sua frente e metade da minha bunda com a calcinha atolada se mostrou, percebi que ele parou para dar uma bela olhada, e quando eu me levantei ele continuou, fiz isso mais duas vezes e todas ele olhou, e não aguentando mais de vontade de dar, e o dia se acabando, virei para ele e tirando o short disse: - quer ver mais de pertinho? Ele pirou e largando tudo veio em minha direção, meio sem jeito e até meio bruto ele me virou e apertando minha bunda disse: - você quer que eu coma aqui mesmo? Respondi: - come onde você quiser. E ele me puxando pelo braço me levou para dentro da área gourmet, puxou a calcinha com violência que quase a rasgou, pedi calma a ele e terminei de tirar, coloquei sobre a pia e me virei para ele, estiquei o braço e comecei a desabotoar sua calça, abri e puxei junto com a cueca até o joelho, olhei seu pau pendurado e mole na minha frente e segurando nele comecei a me abaixar, coloquei a cabeça sem pele dentro da boca e comecei a punheta-lo, acariciava o saco e chupava forte a cabeça, começou a endurecer e meu cuzinho já piscava dando sinal de felicidade, quando ficou uma pedra, Paulo colocou as mãos em minha cabeça e começou a foder em minha boca, no inicio estava achando gostoso, seu pau entrando e saindo da minha boca mas ele começou a empolgar de mais, até eu afogar, olhei para ele com cara de desaprovação e acariciando dei uma chupada na bola, só o punhetava e chupava o saco, então levantei, me apoiei no balcão de mármore e empinei a bundinha em sua direção, tinha a certeza que ele me lamberia e chuparia meu cuzinho perfumado, que acabava de tomar banho, invés disso, ele separou minha bunda com as mãos e quando meu cuzinho ficou escancarado ele simplesmente cuspiu, na verdade cuspiu várias vezes e sem carinho algum começou a empurrar o cacete em mim, quando me dei conta, estava com o pé esquerdo em cima do balcão, com a mão direita segurando uma lateral da bunda para manter aberta, e ele metendo sem dó, metia como um animal feroz, segurando em minha cintura, bombava me comendo o mais rápido que podia, apesar de estar com o pau mole, sendo comido com truculência, eu estava gostando, era um pau gostoso que estava trepando em mim, mas enfim ele me comia, durou tanto que eu pedi para mudar de posição, tirei seu pau da minha bunda, dei umas duas punhetadas, fui me deitar sobre a mesa e ele interferiu e me mandou ficar de quatro, puto por estar recebendo ordens daquele capiau, coloquei as almofadas das cadeiras no chão e fiquei de quatro todo arreganhado, mas nem deu tempo de me ajeitar direito, senti o cacete entrando em mim novamente, ainda de pau mole, eu dava de quatro para o pedreiro grosseiro e bruto, cada bombada que dava estralava seu saco em mim, e sem avisar ele tirou o pau e começou a gozar nas minhas costas me lotando de porra, me virei imaginando dar mais uma chupada e quando vi ele já estava em pé fechando a calça, mais puto ainda e sem dizer nada fui tomar banho, voltei e fiquei ali com ele mais uns dez minutos e ele não puxou papo, ainda puto, voltei para a sala e comecei a assistir TV, algum tempo depois ele aparece e diz que esta indo embora, sem dar conversa disse que tudo bem. Depois que Paulo foi embora eu me sentia frustrado, pois apesar de ter trepado com ele, e ter sido bom, eu não estava feliz, não havia gozado. Mais um tempo depois minha mãe chegou e foi ver o trabalho, e de lá me chamou, assim que sai lá fora ela com a calcinha toda enrolada na mão me perguntou diretamente: - você que estava usando? Não me diz... não... você transou com o pedreiro? Diante dos fatos me sentei com ele e contei tudo, achando que ela ia me dar um tiro de ódio, ela me abraçou, me mostrando a calcinha e com um sorriso no rosto disse: - precisamos comprar umas para você, não quero que destrua as minhas.

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