Continuação...
-Aiii... -Gemi sentindo o leite moça descer e chegar até minha xaninha, tocando meu grelo e o deixando duro...
Valéria sorriu safada, me vendo desesperada. Ela passou a chupar meus seios, tirando o leite condesado que os cobria, ora chupando os biquinhos, ora circulando com a língua, me levando a loucura. Eu nem me mexia, estava quase sem forças no corpo e não conseguia mexer os braços muito, pois meus pulsos doíam.
Depois de dar atenção aos meus seios, Valéria foi descendo até chega em minha barriga, onde ficou lambendo e beijando, me causando arrepios. O meu umbigo foi invadido por sua língua que entrava e saía, insinuando uma penetração...
-Ahhh... Por favor... Valéria... Hmmm... -Implorei entre gemidos.
Ela não parou de de explorar minha barriga, ao dizer:
-O que foi anjo? -Me olhou sacana... Ela sabia o que eu queria.
-Uhh... Por... favor... Aiii... Eu preciso... Ahh...
-Gozar? -Valéria me interrompeu, descendo pras minhas coxas, onde intercalava mordidas, chupões e apertões.
-Ahh... Simmm... Por favor... -Pedi, eu necessitava sentir sua língua em minha xaninha... Estava com saudade e desejo... O sexo da noite anterior não era o suficiente pra matar a vontade que eu tinha...
-Não, Helena... -Falou passando a língua em um sinal que eu tinha na junção da perna com a virilha. -Esse é o seu castigo por agir como uma putinha... -Falou entrecortado, me lambia entre uma palavra e outra. Continuou: -...Por ter transado com a Giovana por quase três meses... -Falou subindo pra minha virilha, sem tocar nem um pouquinho em minha buceta. Ela estava me enlouquecendo.
-Hmmm... Mas... Isso é passado... Ahh... -Falei tentando ganhar sua língua em troca.
-Não importa... Vc é minha... Só minha... -Falou subindo novamente. Eu já estava fora de mim...
-Aiii... Por favor... Hmmm... -Falei gemendo. Ela havia voltado a chupar meus seios.
-Isso... Implora, minha ninfeta... Talvez eu te coma... -Ela tava me humilhando de mais... Eu já havia implorado muito e então quando vi que ela desceu pra minha virilha novamente, juntei todas as minhas forças e abri o máximo que pude minhas pernas, apoiando a perna direita nas costas de uma cadeira próxima a mesa, dando a Valéria uma visão privilegiada de meus lábios, grelo, e raxa...
-Isso é jogo sujo... -Disse parando o que estava fazendo, ainda com a cabeça próxima a minha bucetinha.
-Vc ainda vai me torturar? -Falei despertando a minha puta interior que esteve adormecida dentro de mim.
-Hmmm... Vc me deixa louca... O seu cheiro é uma delícia... -Falou Valéria aproximando seu nariz de minha xotinha, encostando a pontinha no grelo. Eu fui aos céus...
-Valéria... -Chamei manhosa. -Para de brincar e me come logo... -Pedi a deixando louca... Ela me transformava em uma vadia...
-Ohhh... -Meu gemido foi quase um grito, quando senti sua língua entrando com fúria em minha grutinha e em seguida saindo rapidamente me deixando com frio e calor, ao mesmo tempo.
-Uiii... Vaiii... Isso... Ohhh... Assim... -Passei a gemer alto enquanto Valéria trabalhava com sua língua, a tirando e colocando, rápido, forte e fundo, enquanto meus quadris eram ágeis e eu dançava, rebolando em sua língua...
Minha xana já escorria, estava vermelha e inchada e eu sentia o prazer aumentar a cada estocada de sua língua que as vezes chupava meu grelo duro. Eu estava gemendo e mexendo como uma cadela no cio e nem me importava com isso...
-Owhhh.... Eu vou... Ahh... Gozar... -Falei isso, arqueando meu corpo pra trás e logo Valéria me fez gozar em sua boca, me limpando em seguida.
-Hmmm... Valéria... -eu desfaleci sobre a mesa e fiquei deitada com os olhos fechados até Valéria terminar de limpar minha buceta e subir me puxando e abraçando.
-E então? A Giovana é melhor de cama que eu?-Falou isso sorrindo, cafajeste.
-Bom... -Eu disse um pouco envergonhada. A puta tinha dado trégua. -De cama eu não sei, mas de mesa é... -Falei sorrindo. A puta voltou...
-Hahaha... -Valéria riu e falou: -Então, quem sabe, a gente vai pro meu quarto agora e vc tira todas as suas dúvidas?
Continua...
E aí?