Treze ou quatorze anos, isso que eu deveria ter na época e minha irmã quase 15, ela era o que pode se chamar hoje de uma ninfetinha, uma carinha de menina inocente, com o rosto muito bonito, tinha os seios já quase formados, uma bundinha empinadinha bem delineada pelos shortinhos bem coladinhos que ela usava em casa, era sempre zoado pelos meus amigos de escola dizendo coisas obscenas, coisas que já havia imaginado várias vezes enquanto tocava várias para ela no banheiro, não perdoava suas calcinhas que ficavam no cesto de roupa, tomando sempre cuidado para não suja-las e a mãe perceber.
Eram quase 18:00 quando cheguei em casa e não havia ninguém, até estranhei, porém mais tarde descobri o porquê, minha mãe tinha levado minha irmã Adriana ao médico, ela estava tendo alguns problemas para dormir, e o médico receitou um remédio que a ajudaria dormir, até então não dei a mínima, eu e minha irmã não éramos muito próximos, na verdade brigávamos por qualquer coisa.
Quando era lá pelas 23:30 todo mundo estava dormindo, e eu deitado mexendo no celular ouvindo musica, até que ele apagou por causa da bateria, levantei e procurei pelo carregador, não encontrava em lugar nenhum, comecei a imaginar já puto, que minha irmã pegou ele, ela sempre perdia o dela e pegava o meu sem pedir, fui até seu quarto e acendi a luz para acorda-la, chamei por seu nome umas 4 vezes e nada de acordar, me aproximei, ela dormia profundamente, peguei em seu braço e balancei forte para tentar acorda-la e nada, olhei pro lado vi o meu carregador plugado no celular dela, peguei ele apaguei a luz e voltei para o meu.
Coloquei o celular para carregar e me deitei, como ritual antes de dormir, retirei meu pênis para fora e comecei a me masturbar, depois de alguns minutos fiquei pensando na minha irmã, mas pensando com a cabeça de baixo, resolvi levantar e ir até o quarto dela novamente só que agora com todo cuidado para não acordar meus pais, usei a tela do celular para iluminar o quarto, ela continuava a dormir, balancei ela algumas vezes para ver se ela acordava, como ela continuava a dormir profundamente sentei em sua cama, pus meu pau para fora e coloquei sua mão nele, aquilo me deu um arrepio no corpo, ter uma mão no meu pênis que não era a minha.
Uma das minhas mãos segurava o celular iluminando, a outra mão fechei sobre a dela sobre a dela, dando a impressão de que ela estivesse apertando meu pau e comecei um movimente de desce e sobe, sua mão era macia e quente, ver minha irmã batendo uma pra mim me deixou excitadíssimo e ao mesmo tempo com medo de que ela acordasse.Parei por um momento, peguei uma folha de um caderno dela, fiquei de pé em sua frente, voltei a fazer os movimentos com a mão dela só que mais rápido, gozei muito gostoso e usei a folha para coletar minha porra e não sujar nada, me recompus e voltei a meu quarto com uma sensação meio de culpa e dormi.
Acordei no outro dia de manhã, passei em frente o quarto dela e ela não estava, segui para cozinha, estava ela e minha mãe tomando café da manhã, agi normalmente, ela não deu sinais de que havia percebido algo da noite anterior. Segui para aula onde fiquei boa parte do tempo distraído, relembrando o que havia acontecido; no penúltimo horário fomos para educação física, joguei vôlei em um time misto (meninos/meninas), onde fiquei mais distraído ainda com minhas colegas se movimentando para pegar a bola, dando destaque aos seios e ao bumbum, principalmente aquelas que usavam uma roupa mais coladinha, tive logo de parar de jogar e ir pro banco minha ereção estava visível e queria evitar a zoação da turma de chamando de tarado, isso com certeza acabaria com qualquer chance que eu teria com alguma daquelas garotas.
Chegando em casa, passei a tarde sozinho, uma tarde que se passou rápido por ter ficado tanto tempo imaginando coisas.Quando anoiteceu eu fui o primeiro a dormir, dormir entre aspas, só fiquei deitado até ter certeza de todo mundo ter ir dormido.Era cerca de uma da manhã, a casa estava silenciosa e escura, levantei e fui até seu quarto com meu celular, repetindo o ritual de balança-la para ver se realmente não acordaria; eu já estava com meu pênis exposto e em riste e já colocando sua mãozinha nele, como ela tinha uma mão delicada e macia, eu fechava os olhos e imaginava que ela estava acordada e fazia aquilo por conta própria.
Ela sempre dormia com uma espécie de pijama uma blusa e shortinho com tecido bem fininho, por ter seus seios bem grandinhos, já usava sutiã inclusive quando dormia, soltei a mão dela e levantei sua blusa, seus seios presos pelo sutiã, que logo tratei de abaixar, meu coração queria pular pela boca por causa da visão que tinha, era os primeiros seios que via de perto, sempre ficava imaginado como era os da minhas coleguinhas de sala, eram branquinhos com os mamilos rosados, toquei e eram bem macios, logo tratei de tirar a mão e colocar minha boca, começar a suga-los, não tinha gosto algum, mas era muito boa a sensação de tê-los nos meus lábios, sugando devagar por medo de deixar marcas e ela perceber, seu cheiro era muito bom, como já estava excitado, gozei na minha própria bermuda.Me limpei com papel higiênico, sequei a saliva em seus seios e vesti ela novamente e fui dormir.
Enquanto deitado na minha cama quase 2:30 da manhã, a culpa por fazer aquilo era algo que muito pouco me afetava, o tesão era muito maior, meu pau quase não abaixava, mas tratei de dormir, tinha de levantar cedo para ir à aula. O dia dessa vez passou bem lento, eu estava ansioso pelo anoitecer e voltar ao quarto dela de novo, enquanto dia eu sempre prestava atenção nela, pra ver se ela não percebia nada do que acontecia, mas sempre me tratava normalmente, nem me amando nem me odiando.
Ela deitou-se mais tarde dessa vez, pois já era sexta e não teria aula no dia seguinte, estava deitando na cama esperando, com sono pois quase não dormi na noite anterior, já era bem tarde, fiz o ritual das noites anteriores, ela dormia profundamente, enquanto eu mamava nela, olhei para seu rosto bem de perto, com a ajuda da iluminação do celular, ela era e ainda é bem bonita, aproximei meu rosto mais e beijei sua boca, primeiro um contato lábios com lábios, depois percorria minha língua dentro da boca dela, era bem estranho já que ela não mexia com boca e tinha muito pouca saliva, mas era muito boa essa sensação de beija-la, enquanto apertava aquelas duas maças com os mamilos rosados, meu pênis já todo babado devido a situação.
Molhei sua boca com bastante saliva, eu já não tinha mais limites, ela estava deitada de barriga para cima, fiquei meio de quatro em cima da cama, com meu tronco na altura de seu rosto, me abaixei um pouco e passei meu pênis em seus lábios, tentando aos pouquinhos penetrar sua boca, seus dentes ofereciam resistência, usei minha mão para abrir sua boca, e fiquei esfregando meu pênis dentro de sua boca, era quentinha muito melhor que sua mão, teve um momento que enfiei mais fundo e ela se mexeu, pulei da cama assustado, com medo de acorda-la com aquilo, mesmo com ela "dopada", olhei para ela, continuava a dormir, deve ser sido uma reação automática do corpo pensei naquele momento.
Subi novamente na cama, só que dessa vez na parte inferior, puxei seu short para baixo deixando apenas a calcinha na parte de baixo, era lindo a formato que tinha, o volume que fazia, abaixei também a calcinha, sua boceta tinha poucos pelos e bem finos, curioso mexi durante um bom tempo, explorando com os dedos e depois com a língua, naquele momento achei o gosto um pouco estranho e voltei a mexer apenas com os dedos. Não sei se era a saliva ou se é possível o corpo se excitar mesmo dormindo, mas parecia que ficava cada vez mais melada. Dobrei seus joelhos um pouco e fiquei em posição como se fosse come-la, esfreguei a glande na entrada de sua bocetinha, mas apenas esfregando, como era gostoso fazer aquilo, fiquei fazendo isso durante alguns minutos então gozei sujando sua barriga, tive o maior trabalho para limpar e fui dormir já quase amanhecendo.
Fiz isso por mais uns 4 dias, até que um dia no processo de balança-la para ver se dormia ela acordou disfarcei dizendo qualquer coisa a ela, não lembro bem, depois disso nunca mais fiz nada.
