Meu nome é Patrícia, mais podem me chamar de Patty tenho 20 anos e sou cadelinha do pai de minha melhor amiga a Bruna, ela nem desconfia que ele me fode loucamente enquanto ela dorme tranqüila no seu quarto durante os finais de semana que arranjo uma desculpa para ir dormir na sua casa, eu sei sou uma putinha sem vergonha mesmo mas fazer o que o papaizinho dela é tão, mais tão gostoso que não resisti.
Eu sempre freqüentei a casa da Bruna assiduamente desde muito pequena, nos conhecemos na terceira serie e nos tornamos melhores amigas para todo sempre desde então, seus pais já eram separados quando eu a conheci, segundo a Bru me contou um dia desses era porque eles eram muito jovens quando se casaram e com a chegada dela tudo desandou e se divorciaram. Lembro-me de quando ele ia buscar a Bruna no colégio eu o admirava, ficava encantada com ele que pra mim parecia um príncipe, ele realmente era jovem demais pra ser pai.
Os anos foram passando eu e Bruna crescemos e começamos a nos interessar por garotos, eu nem tanto pois os achava imaturos e inexperientes, adorava os caras mais velhos meu primeiro namorado era um colega de faculdade da minha irmã, foi com ele que transei pela primeira vez e porra o cara era bom, ficamos por um tempo mais ele teve que se mudar pra outro estado, depois dele tentei ficar com garotos da minha idade e foi horrível, um dos que peguei na hora H mau meteu já foi gozando como louco e me deixou na mão, tive que apelar para meu amiguinho das horas de solidão o vibrador, minha vida amorosa e sexual estava um caos e eu ainda nem tinha feito 16.
Comecei a arrastar a Bruna comigo pra algumas festas onde só tinha a galera mais velha, e nessas festas conheci vários caras uns legais, uns babacas mas pelo menos me faziam gozar de alguma forma, alguns me deixaram a mão também mas não fiquei remoendo isso. Voltando ao pai gostoso do ano, desde que meu corpo começou a mudar eu senti a diferença no olhar dele, sentia a cobiça derramando dos seus olhos cor de mel, no inicio fiquei sem graça mas depois eu comecei a me excitar com isso, perdi a conta de quantas vezes tinha me masturbado imaginando aquele homem todo pra mim, me comendo sem piedade e me fazendo gozar horrores em seu pau.
Comecei então a provocá-lo, só ia pra casa da Bru com os menores shorts, as blusinhas mais transparentes e percebia que ele estava por um fio, quando ia dormir lá ficava apenas de calcinha e blusinha branca sem soutien, e por varias vezes percebi que ele empurrava a porta do quarto pra me observar e eu me vangloriava com isso. Uma vez eu e a Bruna chegamos de uma tarde longa no shopping e tinha uma mulher com ele demos boa noite e subimos pra dormir pois estávamos exaustas , mais tarde resolvi beber água quando ia passando pelo quarto dele ouvi gemidos e isso me excitou e aguçou minha curiosidade, resolvi bisbilhotar, a porta estava meio aberta e a cena que eu vi quase me fez gozar ali mesmo, ele estava comendo a mulher brutalmente de quatro, metia tão impiedosamente que suas bolas batiam na bunda daquela mulher violentamente e a mesma estava em êxtase gemendo que nem louca e revirando os olhos em plena luxuria, ele gemia também em meio a palavrões e tapas estalados na bunda dela, me assustei quando ele olhou diretamente em minha direção e sorriu rodeou o quadril e a mulher ofegou, ainda me olhando ele levou a mão para a boceta dela e beliscou forte seu clitóris e mesma gozou quase perdendo a consciência e eu estava ali imóvel, excitadíssima e perplexa, ele me viu, oh Deus , criei vergonha e corri dali e de longe ouvi sua gargalhada.
Estava mais do que espantada com o que vi, mas não me arrependo eu imaginava que Leandro o pai gostosão da minha amiga era bom de cama mas aquilo que presenciei me deixou no chão, cheguei na cozinha e abri a geladeira pra pegar água pois precisava abaixar a temperatura do meu corpo que estava em chamas desde o meu pequeno momento de voyer, estava distraída com a porta da geladeira aberta e de repente senti mãos fortes me agarrando por trás fechei a porta com violência por causa do susto e quase gritei a plenos pulmões, mas minha boca foi tampada rapidamente por uma das mãos de seja lá quem era, ouvi uma gargalhada rouca e baixa ao pé do meu ouvido e reconheci quem era, mas ainda estava tensa e ele falou calmamente.
- A gatinha se assustou, calma eu não quero te fazer mal algum, ao contrario o que eu gostaria de fazer você iria adorar -
Falou com aquele tom de voz aveludado que me fez meu tesão escorrer pelas minhas pernas que aliás estavam bambas, ele mordiscou o lóbulo da minha orelha e roçou seu pau na minha bunda eu como uma boa cadelinha a empinei mais em direção a ele aumentando a fricção dos nossos corpos e revirei os olhos em puro deleite, ele gemeu em meu ouvido, levou a mão a mão pra minha boceta encharcada e rodeou o polegar no meu clitóris por cima da calcinha mesmo, rebolei de encontro ao seu dedo e ele riu roucamente.
- Eu sabia que você era safadinha garota, eu vi isso em você a anos, não sabe o quanto eu esperei por isso e eu sei que você também-
Afastou minha calcinha e esfregou dois de seus longos dedos em mim encharcando-os com meus fluidos e meteu eles impiedosamente em minha boceta latejante, me fodia com os dedos me chamando de sua cadelinha no cio e eu gemia em desespero, sentia seu pau como pedra na minha bunda e isso aumentava meu tesão, estava a beira do abismo quando ele inseriu o terceiro dedo e com o polegar pressionou meu clitóris aí foi a ultima gota, me derramei em sua mão tremendo e com a cabeça girando e explodindo em mil cores, depois de alguns segundos ou minutos não seu ao certo ele me virou de frente pra ele e estava com um lindo sorriso nos lábios, seus dedos ainda continham meu gozo que ele levou até a boca e lambeu todo, quase gozei com essa cena, ele gemeu no ato e falou:
- Além de linda é deliciosa-
Me puxou para um beijo molhado e pude sentir meu sabor em sua boca, ele me puxou para mas perto e aproveitei para subir e encaixar minha perna em seu quadril, roçando minha boceta em seu pau ainda duro e ele ofegou dizendo:
-Eu quero te foder até você cair e não lembrar seu próprio nome minha cadelinha-
- Não podemos Bruna pode acordar a qualquer momento e você esta acompanhado-
Ele respondeu acariciando um dos meus seios por baixo da blusa
- Não me importo com isso a minha filha não nos pegará e você sabe disso e aquela que está lá em cima não é nada minha então não a devo explicações-
Beliscou meu mamilo fortemente e ergueu minha outra perna sustentando meu peso sobre seu corpo, voltou a me beijar loucamente, senti ele estava andando comigo em seu colo e de repente parar e abrir uma porta, parei o beijo para ver onde estávamos e reconheci o lavabo, o olhei incrédula e ele sorriu safado:
-Aqui podemos terminar o que começamos gatinha-
Falou ainda sorrindo pra mim e deu uma pequena piscadela e eu esqueci de tudo só queria ele, meu corpo queria isso e eu não negaria nem trairia a carne. Então ele entrou no cômodo comigo me sentou no balcão da pia e foi trancar a porta, voltou até mim com o olhar incendiando, colocou as mãos em minhas pernas e foi subindo até os lados da minha calcinha rasgou-a com violência, dei um gritinho com o ato e ele riu, abriu minhas pernas rudemente e acariciou minha boceta, tirou a mão de lá e foi subindo as mãos até minha blusa que também foi rasgada sem piedade, acariciou meus seios e beliscou e torceu meus mamilos me fazendo sentir dor e prazer ao mesmo tempo, levou sua boca aos mesmos e começou a mamar neles como uma bebê faminto, tirou sua cueca ao mesmo tempo em que me torturava e começou a acariciar seu pau delicioso, tirou a boca dos meus seios e gemi desolada e fiz beicinho que foi beijado por ele que sem que eu esperasse meteu seu pau grosso fortemente em minha boceta encharcada de tesão gemi entre o beijo e ele puxou o ar entre os dentes e falou gemendo:
-Isso minha cadelinha geme pra mim, você é tão gostosa-
E metia sem piedade, até que senti ele me tirar do balcão e sentar no vaso comigo por cima, comecei a cavalgar nele, rebolava em seu pau e contraía a boceta pra que ele ficasse mais apertado dentro de mim, ele gemia e batia na minha bunda, com sua boca atacava meus seios e meu pescoço, levou sua mão até meu clitóris e puxou entre seus dedos me fazendo gozar loucamente, mas ele ainda não tinha vindo, saiu de dentro de mim e eu logo senti a falta do seu pau, então duro ainda ordenou
-Fica de quatro cachorra, quero gozar em você assim na sua posição natural de boa cadelinha que é!-
Obedeci de prontidão, ele veio até mim e enfiou forte e duro, começou a meter sem parar e falar um monte de palavrões, eu gemia em baixo dele quase caindo de tanto prazer, sentia que ele estava por um fio pois seu pau estava inchando dentro de mim, ele me montou e meteu mais forte do que antes, senti suas bolas batendo no meu clitóris com força, ele estapeou minha bunda e eu gozei novamente, mais três bombadas e ele também gozou urrando como um animal, não agüentei mais e cai no chão sentindo sua porra descer pela minha boceta quando seu pau saiu de mim, ele caiu do meu lado ofegante e me puxando para junto dele sorri e a realidade recaiu sobre mim e me levantei depressa.
-Preciso ir a Bru pode sentir minha falta e cara você acabou comigo-
Ele riu e eu o olhei safada passeando meus olhos em seu corpo gostoso e seu pau mais ainda, ele levantou e foi até um armário e pegou um roupão pra mim e pra ele, me entregou e vesti imediatamente, ele veio até mim e me beijou:
-Você é uma delicia minha cadelinha, passe o final de semana aqui e podemos foder muito eu vou te mostrar que eu posso fazer muito mais que isso-
Eu ponderei seu pedido, mas aceitei saí daquele cômodo com a promessa de um final de semana maravilhoso com aquele que me levou a loucura, desde este dia até hoje eu sou a putinha dele e eu adoro, desculpe-me os novinhos mas ele me mostrou que os coroas sabem mais muito mais.
Continua no próximo capitulo