Acho que essa tara vem da época em que eu estudava ainda no colégio e pegava o ônibus com as garotas de um colégio próximo. O meu colégio era só de meninos e o delas era misto. Aquelas saias azuis plissadas com as coxinhas a mostra, os sapatos pretos de verniz com as meinhas soquetes brancas e a blusinha azul com o escudo do colégio até hoje estão na minha memória. Quando as vejo hoje em dia na rua meu pau sobe de imediato.
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Na época era dificílimo a gente conseguir uma mulher pra transar a não ser que fosse puta. Meninas de escola então nem pensar. Eram tempos duros, de mãos calejadas por punhetas. A gente gozava só de ver uma página de revista Playboy com uma mulher deitada sem aparecer mais nada que os peitos...
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Trabalhei uns tempos em Nova Iguaçu (RJ) e lá também tinha um colégio público onde as meninas se vestiam do jeito que eu gosto. Havia uma pracinha em frente ao colégio e eu ficava lá depois do meu almoço. Um dia vi uma morena branquinha vestida de colegial vir se sentar na outra ponta do meu banco da praça e fiquei tão doido que não resisti e iniciei uma conversa dizendo que era professor de uma escola no Rio e que vinha para uma entrevista no colégio dela.
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Ela então não ofereceu resistência em conversar comigo e me contar como era a escola. Ela tinha 18 anos pois havia repetido um dos anos. Seu nome era Carol Marques. Era bonita de corpo e com os peitinhos já bem crescidos. As coxas grossinhas e pernas torneadas com batatas firmes. Eu então menti e lhe disse que era professor de ciências e que estava fazendo uma entrevista para ser professor na escola dela.
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Ela abriu os olhos de alegria pois a professora de ciências dela era uma carrasca que dava aula muito mal e reprovava muitos alunos. Ela ia mal na matéria e começou a dar várias dicas sobre como os alunos iriam gostar se eu fizesse do jeito que ela tava contando.
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Vi ali a entrada que eu precisava. Disse-lhe que tinha uma bonita coleção de borboletas para estudo na minha casa e perguntei se queria ir ver um momentinho. Ela disse que tinha aula em uma hora, mas eu disse que ia ser rápido... Na verdade fomos para a casa de um amigo ali perto que eu tinha a chave e usava para as minhas aventuras pois ele estava viajando. Chegamos lá e eu desconversei as estoria das borboletas e disse que eu costumava dar notas boas às alunas que eram legais comigo. Ela perguntou como era ser legal e eu dei um beijo nela dizendo: Assim !
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A guria devia estar na seca pois correspondeu ao beijo do mestre e em breve eu já tinha tirado a blusa e a calcinha dela, quando então ela disse que ainda era virgem e não queria perder o cabaço comigo mas com um namoradinho dela que ia esperar ela na porta do colégio hoje, por isso estava tão sedenta por sexo.
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Sugeri-lhe a porta de trás, e ela ficou com medo mas ao mesmo tempo com desejo de experimentar. Fui alisando a maravilhosa bundinha dela até que ela se virou de barriga pra baixo na cama e eu levantei aquela sainha linda de colégio e expus o cuzinho da ninfa. Rosadinho, intocado, com cheirinho de leite de rosas (ela tinha se preparado pro namoradinho).
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Caí de boca naquela bundinha pueril e linguei o rosadinho, enterrando a língua no seu ânus. Ela deu um gritinho e disse que ninguém nunca tinha feito isso, mas que era bom demais e que era pra continuar. Linguei mais e então enfiei primeiro um dedo, depois dois pra lacear o cuzinho dela. Cuspi bastante nele pois não tinha lubrificante e assestei a cabeça do pau naquele cu novinho. Enterrei devagar mas sem pena.. Eu estava louco de tesão... A vara foi entrando e ela gemendo e pedindo pra tirar, dizendo que pensou melhor e não queria botar um chifrinho no namorado dela.. Mas aí meu irmão... já era tarde pois eu estava todo afundado naquele reto, e não parei mais.
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Bombei o pau no rabo da princesinha até que esgotei a gala toda e abundante naqueles intestinos de menina. Quando a desenrabei, ainda vazou porra em golfadas pelas pregas a fora...
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Ela se virou com os olhos rasos d'água e disse:
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- Fessô.. Pelo menos eu vou ganhar uma nota boa, num vô ?
- Vai sim neném... Vai ganhar muitas notas boas se continuar assim.
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No final do dia, corri do trabalho até a porta do colégio só pra ver ela sair e se encontrar com o namoradinho chifrudinho... Iam abraçados para um motel ali perto, o coitado sem saber que um pseudo professor já tinha tirado um dos sêlos da namoradinha dele...
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Anos mais tarde, por acaso descobri que Carol havia se casado, pintado o cabelo de louro e morava com o marido e com um primo safado que comia ela também... e o maridão gostava... Ela havia se tornado uma modelo profissional de sucesso....
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Abraço do
MOD (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com vídeo (mas tem que mencionar o nome do conto pois temos vários postados) para: modfant@gmail.com
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fim