Esta é a continuação dos contos de Jovens Escravas na Ilha, para melhor compreensão sugiro a leitura dos capítulos anteriores.
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‡‡ Capitulo I – Lábios-de-Açúcar: Trabalho Pesado ‡‡
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A manhã estava esplêndida, os primeiros raios matutinos ainda continham a suavidade plácida que seca o orvalho das flores, acorda os pássaros, enche de vida as planícies, os morros, a floresta, tudo aqui em volta. Saí logo cedo apreciando a paisagem que ainda não havia atinado com olhares desejosos de abrigo e paz. Tudo em minha volta desprende uma beleza enigmática, paradisíaca, mas não para mim. Quando tentava voar bastava a mínima elevação para o puxão da guia da coleira lembrar-me que não estava de férias e a ilha não era o paraíso.
Rockwell é implacável com seus modos, sua força e crueldade já haviam me dobrado a seu bel prazer. Já se passaram dois dias desde que fiquei a sós com ele, os piores da minha vida, cada nova forma de tortura que inventava dilapidava-me ao seu objetivo, via-o já diferente, respeitava sua autoridade mais do que a do meu pai, do papa, do presidente. Compreendia que só tinha ele em toda ilha de modo que ao vê-lo certo ar de admiração vinha rápido, aí me dava conta de que aquilo não era certo e lutava bravamente com o entorpecimento moral do qual era vitima, estava me acostumando a viver sem roupas, sem pudor, cobrir-se virou um principio de poder, por isso estava abaixo dele que me possuía, de Roscoe que me vigiava, parecia ter dois senhores, o humano me abusando, o animal me intimidando. Às vezes me perdia em quem era quem.
Minha tarefa era simples, pegar lenha. Andamos muito, meus pés já doíam, os sapatos que eram os meus favoritos caíram em desgraça, de tantas peças que desejava para resguardar meu corpo a única que queria tirar não podia, tinha de usá-los continuamente porque ‘mulheres tinham de empinarem-se para serem femininas’. Realmente minha bunda ficava mais arrebitada de salto, meus seios protuberantes, não via problema de usá-los de vez em quando, porém permanecer com eles tanto tempo me dava calos, dor no pé, além da ânsia poderosa de ter a superfície dos pés planos. Juntei bastantes galhos em feixes sobre ferrenha supervisão dele que empunhando uma vara de bambu golpeava minhas costas, bunda, coxas quando queria demonstrar-me qual melhor pedaço de madeira recolher. Reuni um fardo considerável, fatiguei-me devido ao tamanho esforço, investidas de vareta no meu corpo e o próprio cansaço acumulado de dias consecutivos de abusos. Obrigou-me a amarrar tudo num só feixe, repreendendo os nós frouxos que dava, mal acreditei que havia recolhido tudo aquilo, ele disse que tinha de me pagar pela grande coleta, imaginei que me daria comida ou algo assim, mas pôs-me deitada na trouxa que havia acabado de arrumar penetrando meu cu, dizia na minha nuca que era meu soldo pelo esmero da coleta, depois lambeu meu pescoço até a bochecha me dando um beijo ardente. Correspondi sem oferecer resistência a língua dele que enroscava a minha, espalhando sua saliva ácida e repugnante. Antepôs em seguida a Ball gag metendo alucinantemente dentro me mim. Mordi a bola praguejando minha sorte, cada vez que me comia era pior que a outra, quando sentia a dor passando ele voltava plantando mais. Não demorou muito dizendo que adorava foder vadias trabalhadoras, costumeiramente sabia que não gozaria na minha bunda, tirando a mordaça pouco antes de se satisfazer me fez engolir todo seu pau numa bocada só, vibrou rugindo estufando minha boca, alimentando diretamente meu estômago.
— AHHHH! Considere isso alimento para o caminho de volta.
— Sim mestre.
Lambi tudo como sorvete, sem deixar uma só gota pra trás, não sei definir o pior: as golfadas de esperma direto da fonte ou as lambidelas que deixavam meus lábios e língua com o gosto do pau dele. Levantou toda carga puxando impetuosamente minha coleira colocando o fardo nas minhas costas. Arqueei com o peso, quase caí gemendo, as minhas pernas e coxas tremiam, passou a corda no meu pulso, no ombro, na minha testa imobilizando-me de mãos pra cima, curvada.
— Mestre está muito pesado!
— Pare de reclamar, cadela!
Recebi uma varetada na bunda, colocou de volta a Ball Gag pondo-me na trilha rumo à cabana. Só minhas pernas tinham movimento, meus membros superiores paralisados mal suportavam levar o montante de lenha que esmagava a minha coluna vertebral. Só pensava na distância, se me fatigou ida, essa volta com este peso e o cu ardendo seria excruciante. Quando no mundo real os rapazes se ofereciam pra carregar meus livros e meu pai pra mudar móveis do lugar durante a faxina, ali ele me fazia de égua no arado.
— Sabe o que há de errado com as jovens de hoje em dia? Não tem apreço pelo trabalho árduo. Tem fome? Ligam e pedem pizza. O tempo está muito frio? Aumentam o termostato se aconchegando nas camas macias agasalhadas em moletons caros. Vocês não passam de uma geração de porcas mimadas! Engordando sentadas no sofá o dia todo vendo filme pornô em imensas telas planas de TV. Aqui é diferente vagabunda preguiçosa, vai aprender a trabalhar, botar essa bunda pra rebolar pra ganhar a vida. E é melhor aprender rápido! Qual o problema, Lábios-de-Açúcar? Está um pouco pálida. Por acaso é alérgica a serviço pesado? As cargas de porra que eu despejo em sua garganta não estão lhe dando energia suficiente? Pro inferno, eu acho que você está fazendo corpo mole!
Parecia ouvir meu avô falando, o discurso retrógrado que no tempo deles as coisas eram assim e assado, que lugar de mulher era na cozinha e não em faculdade, que vivia uma vida de mordomias e caprichos e tanto estudo só havia entupido minha mente de besteira, imagine se pudesse me ver ali, pelada, dominada por um cara de sua época e apanhando para ser mais rápida no trabalho. Esse serviço não foi feito para uma dama, o sol brando se tornou uma fornalha, a trilha irregular dificultava a caminhada, um passo em falso me tombaria com carga e tudo, nem conseguia ficar ereta, tinha de me curvar para equilibrar o peso, suava horrores e mesmo com todo esforço ele batia nas minhas nádegas que fumegavam buscando alívio.
Meu estomago rugia de fome, por Deus! Não me deu nada além de sêmen no café da manhã e ainda espera que trabalhe como uma mula! Se ele continuar me explorando assim não vou durar nem mais uma semana! Quanto tempo já passou agora? Sete? Oito dias? Jamais pensei que seria tão fácil perder a conta de quanto tempo estou abandonada nesta ilha. Tenho tanta fome que nem consigo pensar direito. Parece que estive presa aqui desde sempre!
Se Deus não ouvia minhas preces o diabo parecia estar atento, pisei em falso, ouvi o estalo do salto do meu sapato quebrando, imediatamente perdi o equilíbrio desabando, cai deitada de peito pra cima, meu calçado estragado e o que era pior, Rockwell enfurecido.
— É só dar um pouco de trabalho duro que inventas qualquer desculpa pra deitar e descansar? Fique de pé agora sua patética vadia molenga! Levante-se ou começarei batendo nessas suas tetas aqui mesmo na floresta. Está vendo, Roscoe? Isto é o que as mulheres americanas se tornaram, uma nação de fracas, de cadelas mimadas que vivem do sangue e do suor de assalariados mal pagos. Esta cachorra imprestável pensa que nós somos estúpidos demais para ver que ela nem está tentando levantar!
Merda! Desgraça! Pelo seu olhar estava prestes a me trucidar se não levantasse, não estava nem um pouco interessada em apanhar. Custava reconhecer que fora um acidente do qual eu não tive culpa? Por favor, Deus, de novo não! Conceda-me forças, tenho que levantar-me antes que ele enlouqueça! Vamos Sarah, você pode erigir-se deste chão imundo.... Por mais legítimo que fosse meu propósito de ficar de pé não foi possível sequer me virar, não tinha tração suficiente nas pernas nem ângulo favorável ao esforço minimamente necessário pra me mover, meu tronco frágil não permitia a façanha. Meu tornozelo doía, quase o torci, sorte não o ter quebrado. Fechei os olhos de fadiga e desespero, preferi não ver quando começasse a punição de minha suposta ‘preguiça’.
— Eu te disse Roscoe - nada mais que uma nação de prostitutas choronas e preguiçosas, cuja ideia de trabalho duro é a perambular do estacionamento ao shopping se exibindo procurando por pintos mal feitos. Isso sem contar com a energia que gastam lutando pela atenção dos jogadores do time de futebol das faculdades. Ahhh, este país está indo ladeira abaixo, e é tudo culpa de vadias mimadas como esta!
— URRMMMFFFF!
O primeiro golpe da vara de bambu caiu no meu seio esquerdo, bem no local em que mastigava toda noite, o segundo no úbere direito, deixando vergalhões vermelhos, seguidos ininterruptamente de variações de golpes machucando todas as terminações nervosas dos meus seios, ferroadas de castas de zangões. Tirou minha mordaça já erguendo a minha perna esquerda.
— Já é o bastante ou quer descansar mais? Pensando nisso uma pausa no trabalho não é uma má ideia. Você está pronta para dar ao seu Mestre algum descanso e recreação depois de tanto zelo que tenho em te ensinar?
— M-m-mestre... Eu fico feliz se puder apenas continuar trabalhando, se o Senhor só me ajudar a levantar meus pés posso continuar... Por favor...
Ele está brincando comigo?! Apenas uma hora atrás me comeu durante a coleta da lenha, está fodendo me cu já direto desde que cheguei e tem energia para mais e mais! Onde diabos o bastardo consegue tanto vigor?
— Então se recusa a recompensar seu Mestre pelo serviço que lhe presta? Escrava insolente! Você começou isto e vai terminar depois! Agora arregace mais essa bunda grande para que eu possa dá-la o que mereces. Pensou que ia poupá-la? Errado! Na minha ilha há apenas punição e expiação. Você saiu da linha cadela e agora pagará o preço!
WHAAAP!
Passou sua perna por entre a minha, sua mão direita afastou a outra perna me elevando enquanto me batia com a vara.
— AAAAAAHHHHHHH! Oh, Deus, Mestre! Por favor! Perdoe-me pelo que disse! AAAIIIIEEEEEE!
— É o seu cuzinho pequeno e apertado que vai compensar sua ofensa! É melhor torná-lo bom para mim ou eu vou te rasgar um novo buraco, quem sabe nas suas orelhas pra ver se escuta minhas ordens direito!
— Meu Deus! Mestre… Por favor... uhhhhh, oh Deus como dói! AAAAHHHH! Desculpe-me, Mestre... Perdão! PERDÃO!
— Mantenha-se com o linguajar sujo cadela! Quanto mais você grita, mais duro meu pau fica e mais quero te arrombar putinha!
— AAAHHHHHH! NÃÃÃÃOOOO!
Vergou meu corpo com cada uma das minhas pernas de um lado aproveitando bem meu ânus, fui esmagada pelo peso do seu pau atravessando novamente meu cuzinho, os seios recebiam os golpes do bambu, sem solução acabei me entregando suplicando sua compaixão misturando na minha voz a arte depravada da insinuação que ele queria. Com efeito, demonstrou apreciar minha mudança gradativamente mudando seu ritmo acertando também varetadas no meu clitóris. Sucessivamente as investidas tomaram o curso da minha boca, aceitei placidamente beijando seu pênis que após manter-se tempo suficiente pra atingir seu limite explodiu em festa sobrecarregando-me, seu esperma quente vazou em cada uma das minhas bochechas escorrendo pelos lados.
— Aproveitou bem a sua refeição? Espero que tenha gostado da maionese adicional na salsicha. Tem certeza de que não quer uns segundos pra refazer-se antes de levantar? Não? Então se levante docinho e volte ao trabalho! Os dias estão ficando mais curto e ainda temos mais cinco milhas até em casa.
— Sim mestre. Obrigada por alimentar sua humilde serva, Mestre.
Sem tempo para recuperação foi puxando meu pescoço, assim que toquei os pés no chão pude ir levantando como ele queria, se houvesse feito antes estaríamos mais perto e eu não teria sofrido tanto. Estava suja com esperma recém colhido fluindo pelo rosto, olhei para o pau pendurado amolecendo, qualquer dia desses o morderia com tanta força pra triturá-lo num só golpe, nem que morresse depois disso. Já de pé não consegui disfarçar meu ímpeto de asco e revolta tamanha ferida aberta no meu coração, não só por tudo que acontecia mas por saber que era culpa minha, devia ter ficado em casa estudando antes de ceder ao pedido da Megan.
— Hmmm... Detecto uma pitada de sarcasmo na sua voz. Mas eu vou deixar que passe. Não deves perder um alimento precioso como este. Termine o seu creme de porra. Está tudo espalhado na sua cara menina! Agora engula como uma putinha obediente. Muito bom, Lábios-de-Açúcar. Mantenha esta atitude positiva que talvez eu comece a alimentá-la com bananas... bananas reais.
Com o dedo juntou a porra que escorria levando de volta aos meus lábios, engoli impassível lambendo os beiços e tudo que seu dedo me dava até só restar a sensação de que houve esperma no meu rosto e boca. De praxe a Ball Gag retornara, agora ele ia à frente me puxando, mancando, atentava para as pedras e buracos no caminho para não cair novamente, andamos uma eternidade até chegar na cabana, finalmente descansaria.
— Lar doce Lar! Guarde a lenha e acenda o forno como eu te ensinei. Comerei um bom bife hoje à noite. Se fores boazinha posso até mesmo te deixar lamber a tigela do Roscoe depois que ele terminar de comer. O que poderia ser melhor do que comida de cachorro para uma cadela obediente? HA HA! Posso até dar-lhe uma transa suave depois disso!
Fiz como me ordenou, preparei seu almoço. Já tinha acesso a sua despensa mas somente pra cozinhar pra ele. Se comesse um pouco, se sequer provasse as consequências eram terríveis. Tinha de acertar no sabor as cegas. Ele almoçou tranquilamente demorando na refeição, deixou-me presa a coleira em frente de uma tigela vazia, o cheiro bom, vê-lo comendo, era tortura demais. Até o osso do bife deu ao Roscoe. Tinha uma pequena esperança que ele me desse já que me comportei desde que chegamos. Contentei-me só com esperma adormecido, contava os minutos até a janta quando me prometera algum sabor diferente do que apenas do que sobrevinha do seu pênis.
Demorou mas chegou, eis a continuação das aventuras de Sarah e Jody na ilha, no arco Abandonadas. Espero que apreciem!