OOOoiiiiii voltei desculpa a demorar mais o tempo ficou escasso nesses últimos três dias, até pra respirar estava difícil... mais estou aqui....
Martines: Que bom que continua gostando.... Ah! estou tentando ler seu contos esta um pouco dificil pelo tempo aperado mais vou por seus contos em dia....
Briih: Que bom que gostou do conto fico muito feliz... e desculpa a demora...
esperança: Que bom que gostou....
CHV2!: Que bom que gostou... mais peço que o leia todo...
BORA LÁ PRO CONTO:
Quando meus pais entram no quarto eu sabia que eles ia contar tudo o que havia acontecido, mais logico que não imaginava que fosse isso sempre desconfiei que meu tio não estava pagando esses estudos dele em Londres mais não imaginava que fosse meu pai. Mais eu não estava bravo estava era aliviado por meu pai ter feito isso que eu não suportaria na época saber que ele estava muito perto de mim eu não aceitaria sair do Brasil mais nem morto. Mais o mais engraçado era a cara que minha mãe fazia ela estava chateada sim mais nem tanto só que estava fazendo tudo para judiar do meu pai não foi por isso que ela chorou na cozinha eu sabia disse. Não aguentei e cai na gargalhada vendo meu pai todo acuado e minha mãe fingindo estar muito brava.
- É sério isso mamãe? Disse ainda rindo e limpando as lagrimas.
- Por que você está rindo? Perguntou meu pai.
- Sério papai que você não percebeu que dona Márcia está judiando do senhor. Que feio em dona Marica como você pode fazer isso, ele já está se culpando por ter fracassado e o Gabriel ter quebrado a promessa e a senhora inda fica fazendo isso? Ele me olhou assustada.
- Moleque como você sabe que eu não estou brava com isso e sim só judiando do seu pai pra ele nunca mais esconder nada. Disse ela dando um sorriso.
- Mamãe querida eu os conheço melhor que vocês mesmo será que vocês não perceberam isso ainda, eu sei que a senhora chorou por medo de eu voltar a ter uma recaída e felicidade ao me ver entrar na cozinha sorrindo como se nada tivesse acontecido mais sedo, sei melhor que ninguém que nunca vai conseguir apagar aquela imagem que tem gravada aqui (disse pondo minha mão no peito dela) e aqui (disse colocando minha mão na cabeça dela) aquela imagem minha amarado naquela cama todo machucado e sangrando eu sei que isso a senhora nunca vai conseguir apagar eu sei que cada vez que tenho uma crise a senhora revive aquilo. Mas mamãe papai fez que achou certo eu faria o mesmo no lugar dele e acho que até a senhora faria isso, então para de ser má com papai e volte a falar com ele. disse a o colhendo em meus braços por que já chorava.
Sabia o quanto era difícil pra ela em cara tudo aquilo sabia que ela estava chateada sim e meu pai ter escondido isso dela mais não ao ponto de fazer o que ela estava fazendo ela quis sim era dar uma lição nele mais fracassou por que descobri sua tramoia de faz papai sofrer. Papai se juntou a nós em um abraço cheio de cócegas gritos e risadas e muitas bagunças, nosso clima foi cortado com o barulho da porta.
- O que está acontecendo aqui? Disse Daniel nos olhando confuso.
- Estamos fazendo as pazes genro do meu coração. Disse mamãe rindo com meu pai fazendo cócegas em nos dois.
- Pois é genro estou me vingando desses dois agora. Disse papai morrendo de rir.
- Para papai... para... por favor... Disse com dificuldade.
Papai se levantou rindo e puxou mamãe com ele.
- Vem agora nós vamos fazer as pazes de outro jeito lá no nosso quarto. Disse papai rindo.
- Juízo os dois não faça nada do que eu não faria. Disse arrancando dos meus pais uma gargalhada.
Eles saíram e Daniel perguntou o que tinha acontecido eu contei tudo.
- Os meninos fizeram as malas? Perguntei dando um selinho nele.
- Não. Disse ele me abraçando e cheirando meu pescoço.
- Hum bom. Então vamos descer para prepara o jantar. Disse o puxando.
- Mais e sua mãe? Falou do lado de fora.
- Amor papai não estava brincando não. Disse rindo.
- Sério Artur que eles se trancaram no quarto? Disse rindo.
- Sim amor. Disse já chegando na sala.
- Cambada vamos fazer o jantar por que os pombinhos lá encima está fazendo as pazes então sobrou pra nós. Disse os olhando.
- E o que aconteceu com vocês? Perguntou Aline.
- Coisa de casal nós seis aqui sabemos o que é isso. Mais então o que vamos fazer. Disse mudando de assunto não dizer ali depois falaria mais não agora.
Todos começaram falar ao mesmo tempo o que queria para a jantar eu já não entendia nada João queria uma coisa Thiago outra Aline outra Lucas e Daniel outra eu já nem mais entendia o que eles dizia.
- CHEGA EU NÃO ESTOU ENTENDENDO NADA DO QUE VOCÊS ESTÃO FALANDO. Todos me olharam e ficaram em silencio
- Gente assim fica difícil eu não entendo nada do que vocês falam o que um quer o outro não quer caramba é um jantar ou uma guerra? Disse olhando para cada um deles.
- Faz assim Artur todos nós aqui sabemos que você arrasa na cozinha então escolhe você e faz o que quiser. Disse Aline.
- AAaaa bonito né dona Aline tirando o seu da reta, mais nem pensar todos pra cozinha agora? Disse sério.
- Mais eu não sei cozinhar. Disse Lucas, Daniel e João juntos.
- Mais vocês sabem descascar cortar não sabem? Disse sem olha-los.
- Sim. Disseram os três.
- Então pra cozinha agora. Disse rindo.
Fomos todos para cozinha agora vocês imagina 5 homens e 1 mulher na cozinha virou uma bagunça mais decidimos fazer o um prato preferido de cada um. Fiz arroz de forno que amo bife à parmigiana que é a preferida do Dani fiz salada de grãos que por sorte tanto João quanto Lucas amam fiz bata com ervas finas e muito azeite que Aline ama e pro Thi fiz o bolo de nega maluca que ele é maluco por ele pronto estava tudo pronto o cardápio depois de uma hora e meia na cozinha tudo estava pronto.
- Bom gente agora vou chamar os pombinhos lá em cima pra gente jantar. Disse rindo e subindo.
Subi as escadas e foi até o quarto do meus pais consegui ouvir risos deles lá de dentro. Bati na porta.
- Papai Mamãe o jantar está pronto venham jantar se não vocês não vão aguentar a noite toda não. Disse escutando as gargalhadas deles lá dentro.
Papai abriu a porta rindo.
- Entra filhão. Disse papai rindo.
- E ai aproveitaram bastante? Mamãe tinha um sorriso satisfeito no rosto.
- Para menino ainda somos seus pais. Disse papai rindo.
- Vai vamos logo jantar que tem um povo lá embaixo que vai acabar se comendo. Disse já saindo eles vindos atrás de mim.
Chegamos na cozinha estava uma bagunça todos falavam ao mesmo tempo.
- Ei o que isso aqui virou um mercado de peixe é? Perguntou papai.
- Não. Respondeu todos juntos.
- Então o que está acontecendo aqui? Perguntei.
- Amor nós estamos discutindo quem ajudou mais você a cozinhar, eu sei que foi eu. Disse Dani.
- Nem vem que fui eu. Disse Aline.
- Fui eu Aline. Disse Lucas.
- Mais nem pensar que fui eu. Disse Thiago.
- CHEGA que quem ajudou mais aqui fui eu. Disse João caindo na risada.
- Gente o que é isso vamos fazer assim todos ajudaram um pouco até por que o trabalho pesado sobrou pra mim mesmo. Disse rindo da cara feia que todos eles fizeram.
- Eita que o povo vai brigar por causa disso mesmo. Disse mamãe.
- Bom enquanto vocês briga eu vou é comer que estou morrendo de fome. Disse papai já se sentando.
Na mesma hora todos correram para seus lugares e nos sentamos, jantamos animadamente conversamos sobre tudo mais eu percebia que Thiago e Daniel se olhava com uma certa cumplicidade como se dividia um segredo ai tinha e os dois ia ter que me dizer. Depois da sobremesa sentamos na sala e fomos conversar mais e assistir tv que não tinha nada que prestasse, chamei Thiago e fiz um sinal para Daniel pra que viesse ao nosso encontro.
- O que foi anjinho o que você quer comigo? Disse Thiago assim que sentamos na varanda.
- Espera um pouco. Disse ouvindo a porta abrir.
- Amor o que você queria? Disse Daniel vindo ao meu encontro.
- Vocês dois vão meu contar que olhares são esse ou vou ter que tirar a verdade na marra? Os dois me olhou assustado.
- Anjinho do que você está falando? Perguntou Thiago.
- Estou dizendo que vocês dois estão trocando olhares de mais desde que começamos a cozinhar então Daniel vai começar ou vai querer dormir no sofá ou vai falar? Disse olhando.
- Amor não é nada eu e Thiago só tivemos uma conversa e esclarecemos nossas pontos soltos não tenho mais ciúmes dele sei que o que ele sente por você e amizade e respeito. Disse Daniel.
- É Artur nós só conversamos é esclarecemos que eu só estava querendo provocar ele por isso que te abraçava disse aquilo pra ele lá no quarto mais nada. Disse Thi eu sabia que não era isso, ele me chamando de Artur provou isso.
- Vocês acham que vou acreditar disso né? Disse indo pra porta.
- Amor o Thiago me contou o que você fez. Na mesma hora meu corpo se estremeceu eu tinha vergonha disso.
- Você fez isso Thiago? Olhei pra ele que me olhava com o olhar triste.
- Sim. Disse abaixando a cabeça.
- Por que? Indaguei
- Você acha que fácil guardar isso Artur, saber que o homem que você amou que acabou se tornando seu melhor amigo e irmão tentou tirar sua própria vida por um desgraçado qualquer que não merecia nenhuma lagrima sua. Você acha que era fácil eu ter que me lembrar todos os dias que eu te peguei quase morto por duas vez e tive que te trazer da morte, Artur você acha mesmo que é fácil guardar isso por tanto tempo eu não aguentava mais e quando li aquela mensagem eu fiquei com muito ódio medo de você tentar aquilo de novo eu não estar lá pra te salvar, e Daniel não e burro e percebeu que fiquei muito alterado e veio falar comigo eu não suportei e contei tudo a ele. E outra ele merecia saber ele está com você agora e merecia saber que você chegou a esse ponto por um ser desprezível. Disse entre lagrimas e saiu correndo pra dentro.
Eu fiquei ali parado não sabia que isso machucava ele desses jeito imaginava que aquilo tinha feito mal só a mim mais não ele também se devastou com meu ato de loucura eu nem podia ficar chateado com ele, sai do meu pensamento quando Daniel me abraçou só ai percebi que também chorava.
- Amor...
- Shiiiiii não precisa falar nada ok. Mais vai lá falar com ele. Disse me soltando
- Vocês precisa conversar direito. Disse ele sorrindo como ele era lindo.
Ele me deu um selinho eu entrei quando passei pela sala todos me olharam.
- Artur o que houve por que Thiago entro chorando e você está assim agora? Perguntou minha mãe.
- Nada não. Onde ele está? Perguntei
- Ele subiu correndo e o João foi atrás. Disse Aline.
Subi e fui até o quarto do porta ouvi o choro do Thiago respirei fundo e bati da porta de dentro ouvi.
- Entra está aberta. Disse João.
Entrei e João estava abraçado a Thiago que chorava.
- João será que você poderia deixar eu falar com ele? Indaguei.
Ele olhou pra mim e para Thiago mais não levantou entendi que ele não sairia e Thiago também não fez questão, então decidi falar assim mesmo.
- Thi nunca imaginei que aquilo te machucou tanto quando me machucou você nunca mais deixou eu tocar naquilo sempre que tentava falar daqueles malditos dias você me fazia calar, você não dividiu comigo a sua dor e seu desespero de me pegar quase morto por duas vez e me trazer a vida quis falar sobre isso e você nunca me deu abertura eu nunca nem sonhei que aquilo te deixava mal. Você mais do que ninguém sabe como aquilo me envergonha como sinto nojo da minha fraqueza como aquilo me machuca, por que você não disse que guardar aquilo te fazia mal por que nunca me disse como foi me encontrar depois de ter tentado suicídio por duas vez por que Thiago me diz, pra mim você tinha apagado aquilo da sua vida nunca se quer pensei que você não lidava bem com isso pensei que eu fosse pessoa em quem você mais confiava e poderia dividir comigo algo que te machucou e por minha culpa. Eu já nem sabia se o que eu falava tinha alguma coerência o choro já não me deixa ser coerente.
João nos olhava atônito com o que ouvia Thiago me olhava e ainda chorava eu agi sem ter o que fazer me abaixei e abracei Thiago com toda minha força ele me abraçou chorou os dois ali abraçado eu ajoelhado ele ainda sentado na cama.
- Pequeno eu vou sair vocês precisa conversar. Disse João.
- Não João não precisa não vamos ter essa conversa hoje. Disse ainda chorando.
- Mais vocês precisa conversar sobre isso. Ele rebateu.
- João olha pra ele, ele não terá condição de falar nada hoje foi a primeira vez que tocamos nesse assunto depois de anos. Disse olhando Thiago que me olhava agradecido por não exigir minha resposta.
- Thi não estou bravo por ter contado ao Dani e por nem ter me dito que isso te fazia mal, eu te amo amigo só não queria ficar de fora da tua angústia. Quando quiser falar comigo sobre isso estou aqui pra você e com você lembra disso. Disse passando minha mão em seu rosto.
- Sim. Foi a única coisa que ele me disse e me abraçou forte.
Me levantei olhei pra João que nos olhava de pé e meio perdido acho que ele pensava em que cama de gato eu vim para.
- João cuida dele por favor. Disse isso e sai nem esperei resposta.
Entrei direto no meu quarto mais uma coisa que não disse no quarto do Thiago mais não sai da minha cabeça era o começo da frase `` saber que o homem que você amou´´ aquilo rondava minha cabeça ele nunca tinha me dito nada disso eu sabia que ele tinha sido afim de mim, mais nada mais que isso será que ele também viveu com esse preso dentro dele pra mim não me afastar dele. Minha cabeça já até doía de tanto pensar nos porquês nem sei quando dormir mais acordei com uma sensação boa Daniel me abraçava por trás.
- Amor? Perguntei.
- Ai desculpa não queria te acordar. Disse me beijando.
- Tudo bem. Disse me colando ainda mais em seu corpo.
- Você está bem? Indagou ele me dando um beijo na nuca.
- Mais o menos. Disse já quase dormindo.
- Quer conversar? Perguntou ele.
- Amor estou com muita dor de cabeça eu queria dormir podemos falar sobre isso amanhã? Perguntei.
- Claro amor. Boa noite meu lindo. Disse me dando outro beijo na nuca.
- Boa noite amor. Disse a ele e voltei a dormir