Meu pai levou-me para o colégio, avisando-me para eu ir para nossa casa após a aula.
Quando sai do colégio dou de cara com meu tio me esperando tentei argumentar que não iria para sua casa mas mesmo assim ele praticamente obrigou-me entrar em seu carro.
Só que ao invés de ir para sua casa ou para a minha ele seguiu outro caminho, logo que ele veio falar comigo senti o forte cheiro de cachaça então resolvi não perguntar para onde estávamos indo.
Seguimos por uma plantação de milho até chegarmos num seleiro abandonado fora da estrada.
_ Chegamos dessa logo moleque.
_ Mas tio...
_ Porra falei para descer caralho tu é surdo cabra.
Ele estava nervoso preferi descer sem falar mais nada e o acompanhei para dentro do seleiro.
_ Pronto aqui não tem tia e nem pai para ti ficar com medo de me dar moleque aqui vou foder você de jeito com vontade, tá esperando o que para tirar a roupa e vir mamar seu tio.
Tirei minha roupa e me aproximei dele que já estava nu sentado num tambor, quando me abaixei para chupa-lo ele segura-me forte pelos cabelos fazendo-me levantar e começa me beijar com aquele hálito horrível de cachaça.
Reclamei que minha cabeça estava doendo ele sorriu e usou de mais força fazendo-me gemer de dor, em seguida soltou-me deu um leve tapa na minha cara e mandou-me chupa-lo.
Sabia como ele gostava e fiz de tudo para que ele não me agredisse, com suas mãos em minha cabeça ele fodia minha boca tinha o prazer de fazer-me sufocar enfiando tudo e segurando-me para não escapar, depois de chupar muito ele mandou-me ficar de frango no chão de terra.
_ Se o irmão pode, o pai pode, o tio também vai poder e vai querer sempre já que a vagabunda da sua tia não me da o cu o jeito é eu comer o seu moleque.
Enquanto ele falava foi se ajeitando entre minhas coxas e a seco ele socou tudo de uma só vez me fazendo gritar de dor.
_ Isso grita que é mais gostoso, tome outra vez.
Ele tirou e novamente socou até seus ovos baterem em minha bunda e outra vez eu gritei, com suas mão empurrando minhas coxas contra meu peito ele deitou-se sobre mim e começou socar fundo e forte eu gemia de dor e quanto mais eu gemia mas força ele usava.
Seu hálito me dava ânsia pela primeira vez eu estava sentindo nojo dele que forçava-me beija-lo enfiando sua língua na minha boca, ele tirou de mim manda-me ficar de quatro e novamente socou e voltou foder-me sem dó.
Comigo de quatro ele metia dando tapas em minha bunda e puxando meus cabelos fazendo minha cabeça ir para trás, num certo momento além de seu grosso cacete ele me enfias mais dois dedos sinto como se estivesse me rasgando porque ele forçava seus dedos para cima como se quisesse abrir mais meu cu.
Cansado de me pegar de quatro manda eu deitar e começa foder-me de bruços.
_ Rebola filho de rapariga, faça o que tu faz para vosso pai, aperta minha rola no seu cu filho da puta, para ele tu é o filho veadinho para mim vai ser o sobrinho safado filho da puta que vou comer sempre e tratar sempre assim.
O respeito que tinha por ele acabou quando ele chamou-me de filho da puta e filho de rapariga essas palavras fizeram-me odiá-lo seu corpo suado esfregando em mim seu hálito podre sua rola que dias atrás me deu tesão estava dando-me nojo eu fazia de tudo para que ele gozasse logo queria ir embora me limpar daquele cara nojento que estava em cima de mim.
Ele acelerou as metidas e eu contrai os músculos da bunda para que ele gozasse logo, sua respiração ficou pesada seu cacete latejava sem parar sabia que o gozo estava perto, quando ele foi gozar tirou de mim puxou-me pelos cabelos e fez-me engolir seu cacete todo sujo gozando em minha boca mandando eu beber tudo e limpar sua rola com minha língua e como se nada tivesse acontecido ele vestiu-se mandando me vestir, foi para seu carro e ficou esperando por mim.
Entrei no seu carro e sem falarmos nada um para o outro fomos embora, ele deixou-me algumas quadras preto da minha casa e só quando fui descer que ele resolveu falar.
_ De agora em diante vai ser assim toda vez que eu te foder vai ser desta maneira isso é porque seu querido pai esteve em minha casa logo cedo pedindo para eu não vir atrás de tu quando tu tiver só em casa, então se não pode em vossa casa e nem na minha vai ser em qualquer lugar e lembra se me negar meto vosso pai na cadeia pelo que ele faz com você, agora vá embora se banhar que tu tá fedendo a porra lava direitinho para o papai não sentir meu cheiro em tu seu moleque safado.
Corri para casa entrei no banheiro liguei o chuveiro e comecei me lavar esfregando a bucha para tirara o cheiro dele de mim, me deu uma crise de choro ao pensar que agora era meu tio que iria aproveitar de mim terminei meu banho e fui para o quarto de meu pai deitei-me na cama e acabei pegando no sono só acordando com ele dando-me um beijo na testa e me chamando