Olá pessoal, meu nome é Gabi, tenho 18 anos, sou loirinha, 1,60m, magrinha, cabelos compridos até o bumbum. Moro no Rio de Janeiro.
Sou viciada em contos eróticos e sexo, por isso resolvi contar pra vocês como me tornei uma putinha ninfomaníaca.
Quando tinha 9 anos, já tinha sensações gostosas bem entre as pernas. Minha bucetinha era do tipo linhazinha, bem fechadinha, o grelinho escondido, nenhum pelo. Não sabia direito o que sentia, só que era muito gostoso, e minha xaninha vivia meladinha. Já gostava de ficar colada nos garotos e também nas garotas. Nessa hora, minha calcinha ficava grudando na buceta e um caldinho saia lá de dentro encharcando a calcinha. Assim que dava, me trancava no meu quarto (sempre tive um só pra mim), ficava nua e esfregava meus dedos na rachinha até sentir a xoxota pulsando e expelindo um líquido cremoso.
Fiquei nesse vício até os 11 anos, quando 2 priminhas vieram de Florianópolis morar com a gente porque seus pais passariam alguns anos trabalhando no exterior. Eram Letícia e Camila, que são irmãs. Ambas são loirinhas, olhos claros, sendo que Letícia é também um pouco ruiva. Le tinha também 11 anos e Mila 13 anos. Tinha também vários primos que moravam bem perto da gente. O mais novo era o Leonardo, que tinha 15 anos e o mais velho o Daniel, que tinha 25 anos. Lembro apenas desses dois porque eu já era apaixonada por eles. Sempre tive tesão em primos, principalmente nesses dois. Mas nunca tive coragem de fazer alguma coisa com eles, tinha medo de não ser correspondida.
Com a chegada das minhas primas Le e Mila, tudo começou a mudar pra mim. Fui me soltando mais, comecei a imita-las em tudo. Mila era bem mais safada, falava de sexo o tempo todo. Andava com biquíni fio dental, me mostrava seus peitinhos médios, rosados, com mamilos intumescidos. Moravamos em uma casa com piscina. Mila era a irmã mais velha de Letícia, logo era quem lhe dava todas as ordens. Le também já era bem gostosinha, com peitinhos nascendo, bunda empinada e lábios vermelhinhos.
No ano sequinte, fiz 12 anos. Mais um pouco, Le também fez 12 e no aniversário de 14 anos de Mila, ela resolveu fazer uma festinha na piscina só para nós três e nossos primos, além de mais duas garotas da escola, Juliana e Cristiana, duas gatinhas bem branquinhas, uma de cabelos pretos e a outra de cabelos castanho claro. Elas também tinham 13 aninhos.
As garotas todas usavam biquíni fio dental. Os sutiãs só cobriam os mamilos. Quando estava pronta para ir para piscina, Mila me deu uma bronca:
__ Tá louca, vai pra minha festa com biquíni de criança?
¬¬__ Mas eu só tenho grande e acho que tô menstruada, falei abaixando a calcinha e mostrando o absorvente.
Mila deu uma risadinha. “Deixa eu ver se tá sujo”. Puxou meu absorvente passando o dedo na minha rachinha. “Isso aqui, menina, não é menstruação, É GOZO!” Meu sêmen ficou no seu dedo. Ela limpou com a própria língua, mas antes mandou eu cheirar. Se ajoelhou na minha frente, se aproximou da minha bucetinha, olhou firme. Eu não conseguia fazer qualquer movimento. Meu coração batia forte. Minha xotinha começou a pulsar com aquela situação. “Olha, Gabi, tá saindo mais melzinho de dentro da sua buceta, quer ver?” Com os dois dedos polegares apertou meus lábios vaginais um contra o outro, e um fio de líquido seminal jorrou de dentro da minha rachinha. O líquido começou a escorrer na direção da minha coxa. Vendo aquilo, Mila deu uma mordidinha nos lábios, passou o seu dedo indicador por todo o filete de sêmen, olhou fixamente pra ele e chupou como se fosse uma manjar dos deuses.
Ali percebi que Camila entendia bem do assunto sexo. Disse que iria me arrumar um biquíni de mulher de verdade. Foi na sua gaveta, pegou um de seus minúsculos biquínis e disse:
__ Veste esse aqui, vai ficar igual a putinha da sua prima!
O biquíni era tão pequeno, que tive dificuldade de vestir. Minha bunda ficou completamente de fora, a frente mal cobria os grandes lábios vaginais. Fiquei esgarçando a calcinha para tentar cobrir pelo menos alguma coisa. Tinha alguns poucos pelos bem finos na xaninha. Mesmo assim, alguns pelos ficavam aparecendo. Mas passei a admirar ainda mais minha priminha e não queria contraria-la. E ainda agradeci.
Estava atordoada com aquilo, completamente sem reação. Fomos para a festa. Só aí é que me tranquilizei, quando vi que todas as outras meninas também usavam o mesmo fio dental, com tudo de fora, e os sutiãs quase que sem esconder os mamilos. Minha outra prima, Letícia veio me elogiar:
__ Prima, como você tá gostosa com esse biquíni. Sempre te achei linda, mas hoje tá um tesão! Boa festa, tá cheia de garotos... e garotas, falou piscando pra mim quando disse garotas.
A verdade é que Le e Mila vieram de Floripa, onde muita coisa é diferente aqui do Rio. E realmente elas eram 2 ninfetinhas lindas.
Mila me apresentou as colegas da escola que ela tinha convidado. Juliana e Cristiana eram duas gatinhas, achei. Tinham 13 aninhos. As duas vieram de mãos dadas, quase nuas, os seus biquínis eram ainda menores do que o meu. Juliana me abraçou de modo que nossos mamilos ficaram grudados e disse que me achou uma gracinha. No abraço, pude sentir seus mamilos bem duros. Cristiana também veio me abraçar e ainda me deu um selinho. Fiquei atordoada, mas confesso que senti igual quando eu tinha 9 anos, minha bucetinha começou a pulsar forte e a expelir um líquido viscoso que senti manchando a calcinha do biquíni. Pedi licença e corri para o banheiro. Nossa, Camila tinha razão, era GOZO! Eu tinha gozado sem tocar minha xota. Puxei devagar a calcinha. Um suco viscoso unia a buceta e a calcinha. Provei. Não tinha gosto de nada. Mas na calcinha já tinha uma mancha grossa. Pequei um papel e tentei limpar. Tirei o máximo que consegui e voltei para a festa.
Le veio me contar que estava tomando cerveja pela primeira vez. Nossa, como Le estava gostosa naquele biquíni. Me ofereceu uma tulipa de cerveja. Meus pais não se importavam que a gente tomasse bebida alcolica, desde que não exagerássemos. Na verdade, naquele dia, estavam viajando para fora da cidade e só voltariam no dia seguinte à tarde. Disse que os garotos já tavam bebendo há um tempão. De repente, Letícia colocou a mão na minha bunda e disse:
__ Priminha, vi quando você correu pro banheiro. Pode falar a verdade, sua calcinha ainda tá manchada. Dá pra ver de longe. Mas olha o que eu faço. Vem cá.
Le pegou na minha mão e me levou de novo para o banheiro. Fechou e trancou a porta. Dava pra perceber que Letícia já tava de pileque. “Olha”, falou abaixando sua calcinha. De dentro da calcinha caiu no chão um absorvente. “Pega e olha”. Abaixei e pequei o absorvente. Tava todo melado de suco vaginal. Letícia chegou sua boca bem perto da minha e disse:
¬¬__ Tava me esfregando e beijando nosso primo Daniel, não aguentei, me melei toda! O pau dele ficou super duro, aposto que tá batendo uma punheta no banheiro lá do quarto.
Daí, Le, já meio tonta da bebida, pegou o absorvente, puxou um monte daquela gosma vaginal e passou nos meus lábios. Sem reação, deixei que fizesse o que quisesse comigo. Aí, me olhou nos olhos, cerrou os olhos, afinou a boca e se aproximou mais de mim. Instintivamente, também fui chegando minha boca, toda melada, perto da sua. Primeiro encostamos os lábios para sentir o efeito e o cheiro delicioso daquele suquinho da sua buceta entre os lábios, depois trocamos o beijo mais apaixonado e demorado do mundo. Parecia que uma iria arrancar a língua da outra. O chupão era tão intenso, que as salivas das duas se misturavam e escorriam pelo queixo, pingando sobre nossos peitinhos durinhos porque a essa altura já estávamos sem os sutiãs. Saliva misturada com seu gozo, uma delícia. Ficamos com bocas e línguas grudadas por mais de meia hora. Deitamos na cama sem desgrudar as bocas. Mas esquecemos de trancar a porta. Foi quando do nada Mila, a aniversariante e irmã de Le, entrou no quarto. Gemeu baixinho:
¬¬__ UAU! Que priminhas safadas, se pegando no quarto da Gabi, escondidas.
__ Nossa Camila, não conta pra minha mãe, pediu Gabi quase chorando.
__ Calma Gabi, disse Letícia, chamando a irmã com o dedo indicador. Vem cá, maninha, vamos mostrar pra Gabi o que é luxúria e tesão.
Mila, então, tirou o sutiã, e apareceram seus peitinhos durinhos de menina de agora 14 aninhos. Estava muito calor. Eu e Leticia já estávamos suando e ficamos sentadas na beira da cama, esperando o que Camila iria fazer. Mila veio andando em nossa direção, bem devagar, rebolando a bunda igual uma puta de verdade faz nos filmes pornô. Senti nesse momento várias contrações na minha bucetinha porque Mila não parava de olhar para mim. Mas de repente Mila virou-se para sua irmã e lhe disse: “minha paixão, te amo”. Jogou a irmã na cama, deitou todo o seu corpinho de ninfeta sobre o seu, peitinho com peitinho, xota com xota, e começaram a se beijar com muito mais tesão do que Letícia havia feito comigo.
Le às vezes, ainda com a língua na língua da irmã, olhava de lado para minha bucetinha, que eu esfregava com dois dedos olhando a cena de amor das duas irmãs. Aí falou para Mila:
__ Maninha, olha a rachinha da Gabi.
__ Nossa, que delícia, tá muito lambuzada, tá melando até o lençol!
__ Não podemos desperdiçar nada desse mel.
Escutando esse diálogo e me masturbando igual louca e muito rápido, não aguentei e tive orgasmos múltiplos. A cada pulsação da buceta um líquido incolor meio parecido com a porra masculina esguichava bem do meio da minha rachinha. Uns rastros do meu sêmen ficaram no lençol, mas a maioria escorria entre a buceta e o cu. Dentro da buceta ainda tinha ficado bastante líquido seminal. Mila e Letícia, então, olhando para a explosão líquida da minha xotinha, passaram suas linguinhas nos lábios. Não perderam tempo. Disputavam, tirando com as mãos, o máximo de suco vaginal que conseguiam e colocavam nas suas boquinhas quentes. Quando terminaram, Le puxou o lençol e sugou, fazendo barulho de sucção, o gozo que tinha ficado no lençol. Estava tão tarada, que chegou a mastigar o lençol para extrair o máximo de gozo que conseguisse. Enquanto faziam tudo isso, não paravam de gemer, bem baixinho para não chamar a atenção. A saliva nos peitinhos de Le grudava também nos peitinhos de Camila, resultado do primeiro chupão. Beleza, estava tudo bem molhado, suor, saliva, gozo de garota. Com as bocas cheias de meu gozo, voltaram a se beijar, às vezes separando os lábios só para ver o fio de gozo e saliva ligado os lábios.
__ Que gosto delicioso o seu gozo, Gabi, disse Le.
__ Vamos fazer uma coisa, Le. Deite-se, Gabi. Agora abre bem as pernas, disse Mila.
Enquanto eu deixava minhas pernas o mais abertas que conseguia, as duas pegaram 2 travesseiros e colocaram debaixo da minha bunda, de modo que minha xota ficou bem para cima. Daí, Mila abriu bem devagar minha rachinha. Mais gozo esguichou de lá de dentro. Enfiou um dedo e puxou um bolo de sêmen e colocou bem devagar na boquinha da irmã Le. Le fez a mesma coisa e colocou muito gozo na boquinha de Mila. As duas se beijaram com os seus dedos melados entre os lábios e línguas. E finalmente, juntas, atacaram minha buceta, lambendo tudo que podiam de dentro da rachinha. Quando começaram a chupar meu clitóris, não me contive mais, e soltei outro gozo quente e pegajoso, que grudou nos rostos e bocas das duas. Com minha xota esfregando nos seus rostos, as duas ficaram uns trinta minutos se beijando, trocando e engolindo meu suco. Desta vez, tinha gozado até mais do que a primeira. O primeiro esguicho de gozo foi dentro do nariz de Le, que o puxou pra dentro, segundo direto na boca de Mila, os demais colaram nos lábios de ambas.
A festa lá fora estava só começando. Ah, essa transa, é claro, também estava só começando. Na segunda parte do meu conto, faço questão de dividir com vocês como terminou esta foda e como nossos primos e seus paus super gostosos cheios de porra quente e grossa entraram nas nossas taras. Mas isso não aconteceu durante esta festa, mas sim 15 dias depois. Ah, e não posso esquecer a parte mais gostosa, como as duas garotas da escola, Juliana e Cristiana, eram até, acreditem, bem mais putas que nós três. Um beijo...no pau e na xota!
(CONTINUA)