Primeiro Emprego

Um conto erótico de Clarinha
Categoria: Homossexual
Contém 587 palavras
Data: 22/02/2016 16:15:25

Quando fui arrumar meu primeiro emprego eu tinha dezesseis anos, pois minha mãe dizia que eu tinha que "ser mais responsável". Eu era bem baixinha, cabelo longo e castanho escuro, olhos verdes, boca pequena e pele pálida. O que me sempre me destacou são meus seios médios, meu bumbum grande e minhas pernas torneadas. Era um fim de semana quando fui contratada pela matriarca da família Sousa, que moravam não tão longe da minha casa, aproximadamente uns dez minutos de caminhada. Dona Luísa, minha patroa, era separada do marido e vivia com seus dois filhos, Mateus e Lucas, ambos gêmeos de cinco anos. Luísa tem por volta de seus trinta anos, mas não aparentava tamanha idade, pois era uma mulher bem conservada e parecia não ter mais de vinte e cinco. Ela é alta e de cabelo loiro curto, olhos castanhos e tem um corpo lindo. Seios grandes, bunda média e firme, e é levemente bronzeada. Trabalha em escritório de advocacia que tem em nosso bairro e saí ás 13:30, voltando somente ás 18:00. Os irmãos estudavam de tarde e eram bem tranquilos, eu os ajudava com a lição e fazia tudo que eles precisassem.

Mas teve um dia que foi diferente. Resolvi ir com uma roupa mais fresca, já que estava um calor de matar. Tinha colocado um short jeans que ia até metade de minhas coxas e uma blusa regata branca. Quando cheguei, os meninos já estavam na escola pois eu tinha ido mais cedo, então aproveitei para conhecer "melhor" a casa. Rodei por vários cômodos e não achei nada de muito interessante.

Tive uma surpresa ao ver que Dona Luísa havia chegado mais cedo e logo que me viu, ela me cumprimentou e pareceu estar alegre por ter vido mais cedo ao trabalho. Ela disse que o escritório estava com um vazamento e que não iria trabalhar e perguntou se eu queria assistir um filme. Acabei topando e ela disse que iria só se trocar. Esperei até que ela voltou com um baby doll rosa claro que deixava suas pernas a mostra e seus seios desenhados

sobre o tecido delicado de seda. Ela colocou o filme, mas eu nem estava prestando atenção realmente. Não fazia ideia de qual filme ela havia escolhido, minha atenção era só para ela e aquele corpo magnífico. Percebendo meus olhares, Luísa pareceu querer me provocar. Virou o quadril em minha direção, fazendo o Baby doll levantar um pouco, deixando mais de sua pele a mostra.

Eu estava literalmente subindo pelas paredes enquanto tentava descobrir de que cor seria sua lingerie. Ela soltou um riso e pausou o filme, acariciando minha perna descoberta pelo short. Sua mão subia até alcançar minha virilha, onde apertou levemente, me arrepiando toda. Ela tirou sua camisola, me deixando ver que ela estava totalmente nua de peças íntimas. Não perguntei, nem fiquei curiosa, apenas me perdi em sensações quando ela enfiou o dedo dentro de minha calcinha, excitando meu clitóris e ameaçando penetrar em meu buraquinho. Não aguentei mais aquela tortura e pedi que deitasse, e assim que ela o fez, chupei como louca seu grelinho inchado. Ela arqueava o corpo e puxava meu cabelo, pedindo por mais. Fiquei chupando aquela maravilha até ela se debater, chegando ao limite. Seu gosto era doce, mas não totalmente. Delicioso!

Ela não me chupou pois as crianças chegariam logo, e ela tinha que busca-los na escola, mas prometeu-me uma boa recompensa... É, tenho que agradecer minha mãe por ter me feito arranjar um emprego na adolescência.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ClaraPorn123 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível