Levantei-me e fui para a sala ficar com meu pai, enquanto ele fazia o jantar ficamos conversando, eu estava indisposto com o corpo dolorido sentindo um pouco de frio, meu pai chamou-me para jantar mas mal consegui comer.
_ Tu não esta bem Antônio?
_ Estou sem fome e com frio pai.
_ Venha cá deixa eu ver se é febre.
Ele colocou a palma da mão em minha testa depois na minha garganta.
_ É Antônio tu esta com febre mesmo, coma só um pouco e vá se deitar que depois te levo um chá para tu beber.
_ Vou deitar no sofá depois vou pro quarto pai.
_ Mas nada de pegar cobertor que é pior pegue seu lençol e deite ai na sala.
Busquei meu lençol e me deitei, logo depois ele veio sentou-se colocando minha cabeça em suas coxas não demorou eu peguei no sono quando acordei estava no quarto dele em sua cama, escutei o barulho do chuveiro continuei deitado ainda com o corpo dolorido, meu pai foi para a cozinha e me trouxe um chá para eu beber junto com um comprimido.
_ Beba tudo que amanhã tu vai estar melhor se não melhorar vou te levar no hospital para ver qual o motivo dessa febre.
Tomei meio contra a vontade, ele pegou o copo depois veio se deitar, todo cheio de carinho e cuidados me cobriu com o lençol e depois deitou-se abraçando-me não demorou cai no sono novamente.
Acordo com ele me acalmando enquanto eu chorava e gritava.
_ Calma filho calma é só um sonho calma já passou.
Lembro-me de estar gritando para meu tio parar pedindo socorro ao meu pai mas não lembro o que acontecia no sonho, minha camisa estava molhada de suor meu pai foi ao meu quarto pegar outra camisa e me levou para tomar um banho, praticamente ele quem me lavou eu não estava nada bem com as pernas fracas naquele momento ele decidiu levar-me ao hospital.
Fui examinado fizeram algumas perguntas a mim e ao meu pai tipo o que eu tinha comido durante o dia o que tinha bebido depois passaram uns remédios para eu tomar e uma injeção que aplicaram no hospital fiquei um pouco em observação e depois fomos dispensados.
O efeito da injeção fez-me dormir logo que entrei no carro meu pai que carregou-me para o quarto, quando acordei no dia seguinte ele estava em casa não foi trabalhar com medo de deixar-me só, a febre tinha passado e meu corpo já não doía tanto, levantei e fui tomar banho depois fui para a sala.
_ Melhorou filho, passou as dores e a febre?
_ Estou bem pai a injeção fez eu melhorar.
_ Que bom fico mais aliviado até delírio tu teve ontem moleque acordou gritando pedindo minha ajuda e mandando vosso tio parar, quase tive um treco do susto que levei com seu grito.
_ Não lembro não pai.
_ Sente aqui filho, o que tu disser vou acreditar só peço que não minta para vosso pai.
_ Pode falar pai.
_ Alguma vez seu tio tentou alguma coisa com você Antônio?
_ Não pai o tio nunca tentou nada só me fez perguntas mais nada.
Se tem algo que não sei fazer até hoje é mentir e meu pai percebeu que eu escondia alguma coisa dele.
_ Filho não tenha medo pode falar não vou brigar e nem bater em tu.
_ É verdade pai ele nunca me fez nada.
_ Tudo bem filho se tu diz que não eu acredito em tu mas nele eu não confio.
_ Pai por que tu é assim com o tio me conta?
_ Seu tio é um tremendo sacana um safado Antônio, quando éramos adolescentes tinha um garoto na rua que era baitola mas não igual tu era bem mulherzinha mesmo e ele era apaixonado por mim mas eu nunca dei atenção, então teve uma vez que fui num passeio do colégio de sua tia, seu tio e mais três colegas inventaram para o baitola que eu estava esperando ele numa casa abandonada perto de onde morávamos falou para ele ir depois do almoço mas quem estava lá eram os quatro num quarto escuro.
_ Quando o baitola entrou no quarto seu tio pegou ele por trás e tirou o shorts dele pondo ele de quatro no chão e no seco meteu rola no moleque, só que o moleque era cabaço ainda por fim os quatro comeram o moleque como estava escuro e ninguém falava nada cada hora que entrava uma rola o moleque pensava que era só eu que tirava e punha nele depois que gozaram largaram o moleque lá todo estourado, o pai e os irmãos dele quase me mataram só não morri porque eles foram no colégio saber se eu tinha ido mesmo para a viagem.
_ E não descobriram que foi o tio com seus amigos que fizeram isso pai?
_ Dos quatro dois eram filhos de policia e seu tio com o outra fugiram da cidade até a poeira abaixar o moleque com a família acabaram se mudando só depois disso que seu tio com o colega dele resolveram voltar é por isso que não confio nele sei bem de que ele é capaz ele aprontou muito na adolescência, filho vou deitar um pouco daqui a pouco venho fazer o almoço.
_ Poço ir também pai?
_ Sim, mas tu esta bem mesmo.
_ Estou sim.
_ Tá bom então vamos deitar.
Como sempre faça calor ou faça frio meu velho não deitava sem tirar a camisa e a cueca vestindo apenas seu shorts mas nada, eu já estava deitado ele deitou-se com as mãos atrás da cabeça.
_ Pai abraça eu um pouco.
Ele demorou um pouco mas resolveu abrasar-me forte por trás colando nossos corpos me arrepiei todo sentir seu corpo quente e peludo nas minhas costas e sua respiração no meu pescoço fiquei parado para não dar motivo dele pensar que eu estava provocando-o já que ele pediu-me para dar-lhe um tempo.
Percebi que ele começou ficar desconfortável tentando afastar o quadril de minha bunda.
_ Pai se não tiver bem para você eu levanto vou para a sala ver tv.
_ Filho não sou de ferro sou homem e não preciso falar mais nada né.
_ Por favor pai não se prenda se for para tu ficar assim prefiro sair da cama.
Ele me apertou mais e eu senti seu cacete latejar na minha bunda, mantive parado e novamente seu cacete latejou.
_ Quer apenas brincar pai?
_ Não filho tu ontem estava ardendo em febre deixa para outro dia.
Soltei-me de seus braços vire-me de frente para ele e agarrei seu cacete em seguida desci meu corpo até seu cacete tirei para fora do shorts e comecei chupa-lo até fazer meu velho encher minha boca com seu leite delicioso.
_ Filho que delicia de chupada.
_ Você merece meu pai sempre que me quiser estou aqui para você.
Continua.