Meu nome é Lucas, hoje estou com 22 anos e não conseguiria aqui explicar com poucas palavras como tudo aconteceu, foi tudo muito lento com o passar dos anos. Não sou afeminado nem nunca transei com outro homem exceto o Samuel, conheço ele desde os 14 anos, cabelos pretos, um corpo definido, e um sorriso lindo e encantador, ele sempre foi mais forte e mais atirado que eu, temos uma relação estranha, não sei por que nunca consegui dizer não para ele, sempre foi assim, quando estou sozinho com ele, fico submisso, não sei contrariar.
Samuel sempre foi muito brincalhão, quando estávamos sozinhos sempre brincava falando sacanagens, dizia que minha bunda era gostosinha, brincava me cantando, dizia que iria me comer e eu sempre negava falando para ele parar de besteira mas não conseguia impedir que ele me tratasse daquela maneira, com o tempo fui entrando na brincadeira, mandava beijinho e piscava para ele mas não passávamos disso. De fato eu até chegava a imaginar como seria transar com ele. Achava que ele era tarado demais mas nunca achei que ele um dia fosse tentar levar a sério as brincadeiras pois tinhamos namorada e nunca faltava mulher para uma trepadinha ou outra.
As brincadeiras foram tomando força, nunca esqueço a primeira vez que ele me encoxou, na época eu tinha 17 anos e ele 18.
Estávamos no apartamento dele, ele morava com os pais, mas naquele dia estávamos sozinhos e iríamos sair, eu fiquei no quarto enquanto ele tomava banho, eu estava distraído olhando pela janela quando de repente senti ele chegar e me segurar pela cintura puxando minha bunda contra o pau dele, me dando um susto, ele tinha saido sem fazer barulho e se aproveitou da minha distração, estava só de toalha e veio logo dizendo que estava morrendo de tesão. Ele me segurou firme e foi falando carinhosamente que eu estava com uma bundinha arrebitadinha e que ele não resistia, tentei sair mas como sempre acabei me entregando, apenas pedindo para ele parar mas sem muita reação, então ele falou que soltaria se eu empinasse novamente a bunda, neguei mas não resisti, acabei deixando que ele me me colocasse do jeito que queria, ele colocou uma das pernas entre as minhas afastando as minhas, puxou minha cintura para trás e deu umas encoxadas fortes de baixo para cima, me segurou por mais uns 30 segundos e aliviou a pressão, me livrando dele perguntei se estava satisfeito e obviamente disse que não, mas não tentou mais nada naquele dia, exceto as provocaçõeszinhas mas para finalizar ainda na saida passou a mão na minha bunda e falou que na volta iria me foder.
Depois deste dia ele começou a ficar mais abusado, bastava estarmos sozinhos quer queira onde fosse ele vinha e me encoxava, passava a mão na minha bunda mas sempre por cima da calça, eu fugia mas nunca repreendia com veemência, quando bebíamos então virava um inferno, normalmente na volta dos barzinhos a noite era certeza de vir com ele no carro se não tivesse mais ninguém junto teria que aguentar ele me chamando de putinha, falando que eu era dele, que ele ia me foder bem gostoso, gemia, passava a mão em mim pedindo pra eu passar a mão no pau dele o que eu me negava. Eu adorava.. mas tinha um certo receio de fazer, e aquilo parecia excitar ele ainda mais... ele batia até na minha cara, principalmente quando eu me negava a fazer algo que ele mandasse. Apesar de não ter passado a mão diretamente no pau dele, uma vez ele me fez sentir a rola dele, quase como repetindo a cena, estávamos no apê dele, eu via tv no quarto enquanto ele tomava banho, saiu de toalha enrolada mas passando a mão sobre o pau, eu estava sentado na cama e ele levou a rola bem na direção da minha cara, me mandou chupar, com a voz bem firme, falou para eu passar a mão e sentir como estava dura, me levantei para tirar o pau dele da minha cara mas ele me abraçou por trás e insistentemente pedia para eu pegar no pau dele e sentir como era gostoso, começou a me encoxar e abriu a toalha envolvendo nós dois, senti a rola dele realmente dura roçar na minha bunda e perna, tentei me afastar mas ele pegou minha mão e levou até o pau dele, não segurei mas senti, ele passou minha mão sobre a rola quente e dura, senti vontade de segurar mas me limitei a demonstrar, como ele viu que eu não iria mesmo pegar se afastou rindo.
Samuel estava realmente tarado por mim, seus desejos estavam incontroláveis, perdeu o limite. Passou aos poucos a enfiar a mão dentro da minha calça, aos poucos eu fui deixando e ele chegou um dia a alcançar meu cu, deixei ele acariciar um pouco, tentou enfiar o dedo mais fundo mas não deixei, ele tirou o dedo, lubrificou com saliva e enfiou novamente até conseguir entrar um pouco, senti que não conseguiria mais aguentar e queria muito dar pra ele. Estavamos próximos do aniversário dele e ele ficava falando para eu dar meu cu de presente no aniversário dele, eu dizia que sim mas era mentira, era só pra provocar, ele sabia que eu não ia dar. Conforme foi chegando a data parece que ele não esquecia e estava levando a sério, quando faltava 1 dia para o aniversário estavamos no celular ele falava toda hora que iria arrancar meu cabaço, que já estava tocando uma punheta, que não estava aguentando, que eu era a putinha dele, que iria apanhar, ai eu comecei a tirar o corpo fora, embora eu tinha vontade de dar pra ele morria de medo das consequências e eu não me sentia gay, bi talvez, mas aquilo estava indo longe demais. Discutimos um pouco e quando ele viu que eu não ia dar mesmo ele ficou muito bravo, então eu falei para ele fazer 3 desejos que não fosse me comer e eu iria escolher um e realizar. Ele pensou um pouco e foi mandando opções as quais eu me negava tal qual fazer uma chupeta e etc, até que ele pediu como última opção que eu deixasse ele me amarrar em sua cama e deixasse ele me bater e me dedar, para finalizar a conversa falei que tudo bem, isso eu fazia e só. Normalmente nós nos presenteavamos com um cd, era uma quinta-feira e aniversário dele, fariamos uma churrasco no sábado para comemorar mas no dia liguei para dar os parabéns, no meio da conversa ele me perguntou do presente, achei que ele já tinha esquecido a conversa de me amarrar e disse que tinha comprado me referindo ao cd, ele falou que queria que eu fosse levar naquele mesmo dia a noite, falei que tudo bem mas nem me lembrei disso até quando cheguei em casa a noite e resolvi ligar pra ele mas ele foi curto e grosso dizendo que estava me esperando, tentei argumentar que era tarde mas não teve jeito.
Tomei um banho, relutei um pouco comigo mas respirei fundo e fui para o apartamento dele. Ele me recebeu com um enorme sorriso no rosto, dei o cd para ele e fomos para o quarto com o pretexto de ouvir o cd. Entramos e ele já perguntou rindo sacanamento do outro presente dele, neguei falando que não mas ele colocou o cd para tocar e se sentou na cama e mandou eu tirar a minha roupa fiquei de costas para ele e fui soltando a calça lentamente ele mandou eu tirar a camisa, tirei e fiquei só de cueca, dei uma volta e ele já acariciava o pau fazendo endurecer me olhando alucinadamente. Mandou eu me virar e passou a mão na minha bunda, enfiou a mão por dentro e encontrou meu cu, acariciou um pouco e em seguida me fez sentar em seu colo, senti a rola na minha bunda, meu pau estava duro alisei minha bunda sobre o pau dele, ele apertava beliscando os bicos do meu peito, ele então me mandou deitar na cama e me amarrou, eu estava nervoso e com medo do que ele iria fazer. Ele então começou me dizer as maiores putarias, dizia que naquela noite eu seria a putinha dele, ele alisava todo meu corpo e dava tapas muito fortes, dizia que eu iria implorar pra ele me foder, puxava o meu cabelo, mordia minha orelha, ele começou a me dar tapas na bunda, beijava, passava a língua e começou a chupar meu cuzinho, a sensação foi tão gostosa que eu acabei gozando, ele percebeu e gozou nas minhas costas.. disse que eu teria de implorar pra ele me foder... Sabia que iria dar para ele muito em breve, agora seria uma questão de oportunidade, eu já era a putinha dele.
Passados uns dias fomos para um bar chegamos lá conhecemos duas garotas, após algumas caipirinhas de vodka acabamos levando elas para o meu carro, Samuel ficou com uma no banco traseiro e eu com outra na frente, em pouco tempo eu já chupava os peitos da garota e podia escutar ele também quase fodendo a amiga dela no banco de trás, quando de repente tocou o celular da garota que estava com ele. Ela saiu do carro, chamou a outra e se despediram dizendo que o pai dela estava ali esperando, ficamos na mão em questão de minutos. Samuel veio e se sentou ao meu lado, sua calça estava entre-aberta, olhou para mim e praguejou rindo, disse que já estava com o dedo dentro da buceta dela, ele esfregou o polegar no dedo e disse que ainda estava melado, colocou o dedo em frente a minha boca e mandou eu chupar, olhei pra ele não entendendo então mais firme ele mandou novamente, falou para eu chupar o dedo dele, lambi mas não adiantou ele acabou enfiando o dedo na minha boca e mandou eu chupar, tirou a rola para fora e começou a bater uma punheta com a mão esquerda e enfiava o dedo na minha boca explorando minha lingua até que ele segurou minha cabeça e puxou em direção ao pau dele. Comecei a chupar e a acariciar as bolas dele, ele deslisou a mão por dentro da minha calça até alcançar meu cu, mandou eu soltar a calça, assim que ficou livre lubrificou o dedo médio com saliva e enterrou no meu cu, ficou me acariciando e socando o dedo no meu cu até gozar na minha boca. Jatos fortes e quentes, engoli. Ligamos o carro e fomos embora.
Quando cheguei em casa me deu um desespero, eu tremia, não dormi a noite inteira mas tudo o que eu queria era dar para ele. No outro dia tomei uma atitude, iria falar com ele e acabar com aquilo. Liguei para ele e falei que iria lá para conversarmos ele disse que tudo bem. Cheguei no apartamento dele por volta das 13h00, ele me recebeu sorrindo, rodiei um pouco para começar a falar sobre a noite anterior mas quando eu ia começar ele tomou a palavra como sempre e disse que tinha adorado mas estava faltando uma coisa e já me abraçando por trás começou a soltar a minha calça, eu tentei segurar dizendo que não queria mas nada adiantava, ele parecia não me escutar, me empurrou para o sofá da sala, arrancou as minhas calças, arreganhou minha bunda, molhou o dedo e enfiou, me chamava de putinha, mandou eu arreganhar o cuzinho para ele, ele me chupou muito, me batia muito forte e eu adorava, ele dizia com a boca no meu pescoço e puxando meu cabelo pra eu implorar pra ele me foder, ele puxava mais forte a cada gemida minha, não aguentei, implorei pra ele me foder, ele dizia:
- Repete putinha!
E me enxia de tapa e puxões de cabelo, ele me segurava muito forte contra seu corpo, eu repitia, tinha me entregado completamente, só queria fazer tudo que ele mandasse, ele então me colocou de quatro, e começou a brincar com meu cuzinho, enfiava o dedo, chupava e dizia batendo e apertando minha bunda:
- Geme putinha!
Ele estava alucinado, judiava de mim, queria sentir o pau dele dentro de mim logo, ele então me mandou chupa-lo, ainda de quatro com o pau dele na minha boca, ele passava a mão na minha bunda e enfiava um dedinho no meu cu, ele um tanto agressivo me mandava olhar pra ele com a rola na boca, me dava tapas na cara, ele disse que iria me foder, foi pra trás de mim e foi colocando, doía demais, ardia, mas isso virou uma sensação muito gostosa, queria gozar, ele metia rápido, e com muita força, puxava meu cabelo, batia na minha bunda, me xingava, mudamos de posição, ele me deitou e madou eu colocar as minhas pernas em seu ombro, e começou a me foder bem forte, eu gemia, ele começou a meter bem forte e senti vários jatos de porra no meu cu, ele então veio em cima de mim e me beijou, e disse que eu nunca mais deixaria de ser a putinha dele, ele então começou a me beijar e a me punhetar, passou a língua no meu abdomen e começou a descer, bem devagar, me olhando, chegou até meu pau e lambia, beijava, colocou tudo na boca e começou a me chupar tão gostoso, passava a língua na cabeça, que boca era aquela.. descia e subia, acariciava as minhas bolas, chupava elas, que tesão, eu não aguentei e gozei na boca dele, gozei muito, enchi aquela boquinha com a minha porra... ele se levantou e me beijou com a boca cheia de porra ainda, que beijo gostoso... dali em diante eu sabia que sempre seria a putinha dele.
Ele sabe que me domina, e eu realizo os desejos mais intimos dele, ninguém sabe ou desconfia do nosso caso até mesmo porque ele sabe que se contar pra alguém, acabará tudo, mas basta um minuto a sós para ele me lembrar que ele faz o que quer comigo.
Assim é até hoje. Virei a putinha dele, quando ele quer.
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Olá sou o Lucas e esse é o meu primeiro conto aqui no site, votem e comentem! Obrigado por ler!