Tia Exibicionista

Um conto erótico de Linafay
Categoria: Homossexual
Contém 2386 palavras
Data: 23/02/2016 18:04:09

sou a J e quero contar muita coisa sobri mim aqui no casa dos contos,

vou começar com minha tia Ketelin, talvez a culpada de toda safadesa em minha vida, vou contar mais sobre mim nos próximos relatos

Minha Tia é uma Morena clara, tem o biotipo das belas mulheres latinas, mexicanas, tem 1,67cm cabelos lisos compridos, pele morena clara muito sedosa, ela tem os seios grandes, atualmente usa 54 no sutiã, está com 70 quilos, mas ela sempre pesou entre 52 e 58 seu corpo é bem desenhado, mas nada fora do normal, apenas os seios grandes, e do resto tudo bem proporcional,

Atualmente ela tem 30 anos e mora com meus avós, na região metropolitana de Curitiba, e a vida dela é bem agitada e um tanto bagunçada,

Aos 16 anos ela ficou grávida de um ficante, mas perdeu o bebê nas primeiras semanas, e depois disso tomou rumo por um tempo, e desde

então nunca teve um relacionamento estável,

O que durou mais foi com um Empresário aqui da Região que durou quase um ano, mas foi só por dinheiro, isso quando ela tinha 24 anos, desde então ela nunca mais teve nada sério, mas ela tem várias amigas, e não desgruda delas,

Ela vive bem, trabalha como representante de uma empresa aqui na região, ganha bem e tem muito tempo livre, o que faz eu gostar tanto dela e a torna diferente é que ela é viciada em sexo, mas em se exibir mais do que o resto,

Ketelin é 4 anos mais velha que eu, e desde que me entendo por gente ela está por perto de mim, por inúmeras vezes ela cuidou de mim, talvez sejamos melhores amigas, mas que eu me lembre ela começou a se exibir com 17 anos, quando ela me levou até outro bairro em um posto de saúde para pegar um remédio que minha avó havia pedido,

Ela estava se formando mulher e seus peitos estavam muito inchados com as aréolas saltadas e os bicos ficavam quase sempre duros, até então eu nunca tinha os visto nus,mas eu percebia quando estávamos mais a vontade em casa,

e nessa ocasião era por volta das 09 da manhã de um dia de primavera, mas estava um pouco quente, eu tinha 12 anos mas lembro muito bem,

e ela colocou um vestido, com alças largas e ia até o joelho, no busto ele tinha um decote grande, mas comportado, e ela colocou um sutiã tomara que caia de tecido,

saímos de casa e ela estava carregando uma bolsa de tamanho médio, fomos até o ponto e ficamos esperando o ônibus, Ketelin estava um pouco chateada porque precisaríamos pegar dois ônibus pra chegar no posto de saúde, o primeiro era rápido, mas o segundo demorava um pouco,

Então logo entramos no primeiro e a uns 3 km dali descemos em outro bairro, na última rua, onde de um lado haviam casas e do outro apenas grandes terrenos de empresas cercados por alambrados, e o mato alto,

uns 5 minutos esperando ketelin estava entendiada, e ficava toda hora olhando pro seu decote e ajeitando ele, e eu perguntei

- Que foi Tia tá com coceira ai?

- Não J. tá me incomodando esse tomara que caia chato, acho que vou tirar

- Vixe mas aqui não tem lugar, e agora?

E ai ela deu uma olhada ao redor, abaixou as duas alças do vestido, abaixou o vestido até acima do umbigo e tirou o sutiã desabotoando a parte de trás e depois tirou com uma das mãos, ai eu fiquei boba olhando aquele par de peitos duríssimos, levemente separados, pareciam silicone, bem redondos com as aréolas marrom médio bem grandes e saltadas, e os bicos pontudos bem enrijecidos,

e depois de ela tirar o sutiã, ainda ficou com os peitos de fora enquanto o guardava na bolsa, só depois de fechar o zíper ela levantou o vestido e guardou os peitos, como o vestido era de cor escura não ficava tão aparente que ela estava sem sutiã, mas dava pra ver de leve a marca dos biquinhos,

- Credo Tia você mostrou as tetas no meio da rua,

- O que tem J.? eles tavam muito presos mesmo, precisavam de um arzinho, mas é nosso segredo isso em!

E pra ajudar dois meses depois disso eu comecei a morar na casa dos meus avós durante a semana, pela proximidade á escola, e ai eu ficava praticamente o dia todo com ela,

Nós morávamos em um terreno com 2 casas, meus avós a Ketelin e a mãe dela moravam nos fundos, e na casa da frente moravam mais um casal de tios 2 primos e uma prima, resumidamente, ficávamos eu e minha Tia Ke na casa dos fundos e meus dois primos na casa da frente, um da mesma idade da Ketelin e outro 5 anos mais novo, os outros só ficavam lá a noite e nos fins de semana,

E o terreno era até grande, mas só havia uma divisão com muro durante a extensão da casa da frente, os fundos eram livres, não haviam muros entre as casas, apenas um belo gramado, um grande varal onde ambas as famílias usavam, e na casa dos fundos uma bela varanda que tomava toda a frente da casa com uma garagem de madeira ao lado, bem anos 80,

Mas as duas casas eram de alvenaria, e entre a casa dos fundos e a Garagem existia um vão de mais ou menos 3 metros de largura por 4 de comprimento até o muro dos fundos, era ali que ficava a lavanderia da casa da minha avó, esse vão era todo cimentando onde ficava um tanque e uma máquina coberta por uma capa, nesse vão era também a porta da cozinha,

E o fundo de nossa casa fazia divisa com a casa de um casal, eles tinham quase 50 anos, e o terreno onde eles moravam do mesmo tamanho do nosso, mas só com uma pequena casa na frente, e nos fundos um belo jardim, com 3 arvores frutíferas bem grandes e várias e várias plantas e flores, e o muro de divisa não era muito alto, devia ter a altura de cintura,

Quando esse episódio do ponto do ônibus aconteceu, ela estava no segundo ano do ensino médio, e ela estudava de manhã, e eu fazia o sexto ano do fundamental na mesma escola, mas no outro lado, eram partes separadas, e quase todos os dias minha Tia acordava a gente e sempre foi responsabilidade da Ketelin me levar e trazer da escola,

Cada vez ela usava menos roupa dentro de casa, com seu corpo se formando ela passou a usar roupas menores e mais soltas, ironicamente ela sempre foi uma ótima aluna, muito comportada, mas quando chegávamos em casa, ela abria o portão e ia entrando até os fundos e já desabotoava o sutiã, quando abria a porta da sala já ia arrancando a camiseta e o ficava só com a calça do uniforme e o tênis,

Ai ela sentava no sofá enquanto eu fechava a porta e eu ficava olhando seus peitos com marcas do sutiã na linha do decote, e eram marcas bem vermelhas e por baixo dos braços também,

- Ai J. já tenho que comprar mais sutiã, esse que tô é novinho e já está me machucando, acho que vou começar a ir sem...

E ai o resto da tarde ela colocava um vestido, só com a calcinha por baixo ou colocava um blusinha de alcinha, e eu no começo da puberdade me influenciava muito, e também já ficava toda solta,

E diariamente fazíamos o serviço de casa, lavar louça, limpar a casa e etc... não éramos próximas dos primos que moravam na frente, um pouco por timidez, um pouco pela idade, mas eles sempre ficavam espiando o que agente estava fazendo, e Ketelin adorava ser observada por eles,

e quando entraram as férias nesse ano eu e minha prima comemoramos muito, mas tinha bastante roupa pra lavar, justo no primeiro dia das férias, levantamos as 9 da manhã e depois do café começamos a lavar a roupa de pijama mesmo, era uma blusa de alcinha rosa claro sem decote mas que mostrava toda a barriga dela e um shorts leg in até o joelho, e claro ela tava sem sutiã, toda vez que ela abaixava ou se virava dava pra ver os biquinhos dela,

E agente percebeu logo quando começou que os dois primos estavam espiando agente lá da janela da casa deles, estávamos no tanque separando a roupa ai eu vi e cutuquei minha prima, ai ela deu uma risada bem safada, mas fingiu que não viu eles lá, ai ela deixou uma alça da blusinha cair e ficou bem de frente para os dois no gramado bem perto do varal de roupas, a se abaixou pra pegar um pregador na grama e o decote da blusa ficou enorme, um peito saiu quase todo pra fora, depois ela se levantou e deu uma arrumada na blusinha,

Ai meus primos ficaram olhando na cara dura mesmo, com certeza estavam se masturbando, e eu apesar de ter os peitos pequenos eles já eram aparentes e com as aréolas inchadas também,

- Se viu a cara deles J. ficaram babando em mim, vai lá e tira seu sutiã também,

Ai eu fui lá dentro e coloquei um vestidinho, ele ia até o meio da coxa, de um tecido bem molinho da cor azul claro, e na parte de cima ele era de alças finas e um decote pequeno,

e ai Ketelin foi até o tanque de novo, abaixou as alças da blusinha, tirou os peitos pra fora e passou cuspe nas duas mãos e ficou esfregando as aréolas por alguns segundos até que os bicos ficarão eretos, ai ela colocou a blusa de novo e molhou a mão na água do tanque e respingou na blusinha várias vezes, até que ela ficou molhada na parte do busto, deixando o tecido quase transparente, mostrando ainda mais o desenho de suas aréolas inchadas e seus biquinhos eretos,

E voltou no gramado com uma bacia de roupas para estender no varal de roupas, e eu fui ao lado dela, e ai meus primos não paravam de olhar, dava pra ver que eles estavam sem camiseta, e minha prima se abaixava a todo momento pra dar pequenas amostras pra eles, e ela fez isso várias vezes até que tínhamos estendido toda a roupa, e limpamos o cimentado de onde fica o tanque e fomos pra dentro,

- Que foi J. ficou com vergonha de mostrar seu peitinhos pra eles foi ?

- Nada, os meus são Pequenos Ke

- Deixa eu ver eles vai...

Nessa época Ketelin com quase 18 e eu 4 anos mais nova estava crescendo ainda, mas eu já tinha 1,55 e era gordinha, pesava 60 quilos, cabelos Castanho escuro um pouco abaixo dos ombros, e pele clara, meu corpo era mais desenhado que o dela, mas meus peitos ainda estavam crescendo eu usava G na época, como estavam crescendo estavam bem arrebitados e doloridos, mas como eu sempre fui gordinha eles não eram tão duros como os da minha Tia, eram bem juntinhos e estavam começando a ficar redondos e a tomar forma final, eu não gostava muito deles nessa época porque minhas aréolas eram muito grandes, até um pouco desproporcionais, marrom claro e eu tinha um pouco de vergonha deles principalmente pelo tamanho dos biquinhos, eu achava muito grandes, do tamanho da ponta do meu dedo mindinho,

meu quadril era proporcional, bem desenhado mas nada de mais, e as coxas também proporcionais, resumidamente eu gostava mais do resto do meu corpo do que dos meus seios,

Voltando ao Dialogo...

- Pequenos J.? haha pra sua idade eles são enormes,

Estávamos na sala com a porta aberta, sentadas no sofá, se alguém estivesse no gramado entre as casas ia ver agente lá, e ai ela se aproximou de mim, colocou a mão nos meus ombros e foi abaixando as alças do meu vestido até meus peitos ficarem de fora, claro os meus bicões estavam eretos, e quando ela viu ficou boquiaberta

- Aa, nossa J. mas que tetas deliciosas você tem, nossa to com inveja delas,

- A elas são feias, esses bicos muito grandes são feios

- Claro que não, seus peitos vão crescer mais e vai ficar tudo lindo, nossa J.

E enquanto ela falava comigo ela ia acariciando meus bicos que ficaram totalmente eretos e eu toda arrepiada, com um frio na barriga,

- Nossa Tia Tomara.

- Apaixonei nas suas tetas J. nossa, suas tetas são um tesão, dá até vontade de chupar elas bem gostoso sabia...

E nem tive tempo de responder ela se inclinou um pouco e abocanhou meu peito esquerdo e deu uma chupada bem molhada em toda a Aréola e depois no bico, e repetiu o mesmo no outro peito só que mais devagar e mais intensamente, eu dei um gemido bem baixinho e ela riu e disse:

- Hmmm gostou da chupadinha né... haha safada da Tia, eu demorei pra te mostrar essas coisas de mulher, ainda mais agente que é tão amiga, temos essas liberdades né J.

- Nossa Tia, foi muito bom, mas não sabia dessas coisas de mulher não...

E enquanto eu dizia isso ela tirou seus peitos pra fora e colocou sua mão no meu pescoço e foi me forçando até seus peitos dizendo:

- Vem cá experimenta vai...

E quando ela terminou de falar eu já estava com a boca quase em seus peitos, abocanhei bem uma de suas tetas e massageei o biquinho com minha língua, ai ela colocou a mão sobre minha cabeça fazendo cafuné enquanto ela dava leves gemidinhos, depois de alguns segundos eu tentei tirar a boca mas ela segurou com a mão e dizendo:

- Hmmm tá bom J. pode chupar mais um pouquinho....

E depois de alguns instantes ela me soltou, e quando tirei a boca sua aréola estava toda melecada

- Hmmm tá bom J. a Tia Judiou de você foi?

- Não Tia, é gostoso, é que eu nunca fiz isso, foi a primeira vez, mas eu gostei...

- Sério que você nunca chupou uma teta antes? das suas amiguinhas na escola? das primas? nada ?

- Não Ke

- Nossa, então vou ter que te ensinar muita coisa em J.

Depois eu continuo, espero que gostem

Os Nomes são Ficticiosos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Linafay a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível