Nosso namoro ia muito bem, apesar de vários problemas pessoais que nos acometeram, seguíamos firmes e fortes, com muito sexo, afinal, como nos víamos sempre, com aquele fervor de adolescentes (afinal, à época eu tinha 20 anos, jovem adulto com tara adolescente), trazamos quase todos os dias, ela, inclusive, começou a tomar anticoncepcional, para não termos uma gravidez indesejada.
Seguimos cada vez mais safados, ganhamos confiança suficiente, e tivemos nossa primeira viagem juntos, fomos à casa dos meus familiares, na serra, já pertencente ao Ceará, levei-a para conhecer o sítio onde morei na infância, e depois, para uma cachoeira, à beira do talhado, um dos mais belos lugares que conheço, pois além do mirante, que dá para ver todo o pé de serra, ainda tinha aquela cachoeira, pena que são poucos os que conhecem aquela obra prima da natureza.
Ao chegarmos no mirante, havia dois jovens, que ao perceber a entrada de um casal, subiram a cachoeira até a parte que detinha um pouco mais de água, digo, mais profunda, e que aproveitavam para banhar ali, apesar de próximo, não dava visão até onde agente estava.
Naquele lugar lindo por natureza, comecei a beijá-la, de forma a deixá-la toda arrepiada, tentei tirar sua blusa, ele me disse que não, pois poderia chegar alguém, eu argumentei dizendo que aquela situação me deixava mais excitado, então ela disse que não tiraria a roupa, mas poderíamos fazer amor, desde que fosse rápido.
Abaixei o short que ela usava, junto com a calcinha, a safada também estava toda meladinha com aquela situação, mandei ela fica de 4, e de uma só estocada, enfiei meu pau todinho, ela deu um gemido alto, de dor e prazer, mas estava tão lubrificado, que tenho certeza que só doeu pelo fato dela achar que eu iria um pouco mais devagar.
Comecei a bombar, ela se segurando numas pedras, a água passava por nossos pés, ela gemia muito, não agüentei muito tempo, gozei, melando todo o útero dela de gala, ela gemeu muito, estava adorando aquele sexo ao ar livre, porém não quis continuar por medo dos meninos voltarem, então nos recompomos e fizemos a caminhada de volta até o carro (cerca de 20 min de trilha).
Á noite, fomos até ao aniversário de uma amiga na cidade vizinha, não poderia perder a oportunidade, logo aluguei um quarto em uma pousada, tudo já planejado, nos divertimos muito aquela noite, muito álcool, conversas e brincadeiras, porém não me contive, e pedi para irmos o quanto antes, alegando cansaço, mas o que queria mesmo era outra coisa . . .
Chegamos no quarto, dei-lhe um beijo na boca, a joguei na cama, e dei um amasso daqueles . . . ela pediu calma, disse que tinha uma surpresa pra mim, entrou no banheiro, e quando saiu foi com um vestido camisola curto, deitou-se na cama, subiu uma das penar, fazendo com que subisse o pouco pano que cobria uma parte da perna e bunda dela.
Aquilo me deixou louco, pulei em cima dela, coloquei logo a cabeça na portinha daquela buceta, puxando a calcinha que ela usava para o lado, comecei a colocar para dentro, mas, como já disse, meu pau é muito grosso, o pano da calcinha que incomodava muito, então me esquivei um pouco, retirei a calcinha, ela encharcada de tão excitada, enfiei devagarzinho, arrancando muito gemido, tranzamos muito na posição papai mamãe, até que ela disse que queria ficar por cima, me deitei, ela se sentou, e começou a cavalgar, nossa, e como cavalgava, pela primeira vez ela estava tão solta, e pela primeira vez, ela sequer se importou da luz acesa, aquela imagem, daquela morena linda em cima do meu pau, cavalgando, me deixou louco, gozei, mas gozei muito.
Ela deitou ao meu lado soando um pouco e ofegante, eu estava em êxtase, dormi como um bebê, de conchinha com meu amor, mas o melhor foi quando acordamos, pois sempre acordo de pau duro, logo comecei a despertá-la com vários beijos, ela não deixava eu beijá-la de língua, acho que por ainda não ter escovado os dentes, então ficávamos apenas no selinho, logo comecei a massagear aquela bucetinha, quis baixar a cabeça e fazer um bom sexo oral, mas ela não deixou (ainda não sabia do prazer que dava aquilo rsrsrsrsrsrs).
Então começamos no tradicional papai mamãe de novo, bombei, bombei muito, ela gemia muito, deixei-a de bruços, com a bunda bem empinada, enfiei meu pau naquela bucetinha, nossa, e como ficou quente depois de mudarmos de posição!! Ficamos naquela posição por horas, mas não conseguia gozar, estávamos em extase, suando muito, voltamos ao papai mamãe, estava sentindo muito prazer, tentei beijar ela de novo, que tentava se sair, mas quando finalmente consegui encostar a lingua, na língua dela, veio uma das melhores gozadas que já senti na minha vida!
Quando terminamos, nos recompomos, e já era mais de 10 horas da manhã, tomamos um banho, e fomos ao encontro dos nossos amigos!
Ainda tem muita história excitante da gente, como um casamento que fomos, e nossa entrada no mundo liberal, mas vai ficar para os próximos contos . . .