A CAMERA ESCONDIDA FODEU TUDO

Um conto erótico de ED LINCOM NUNES
Categoria: Heterossexual
Contém 2911 palavras
Data: 24/02/2016 07:36:45

CAMARA ESCONDIDA

Eu posto histórias, as vezes curtas as vezes mais extensas, mas sempre posto historias com principio, meio e fim.

Na quase totalidade das histórias que eu aqui posto procuro dar um final para pensar mas, sempre, procuro deixar uma esperança no ar.

Nesta história de hoje, acho que não vou deixar esperança alguma.

Para quem está lendo uma história minha pela primeira vez informo que psicoanalista posto por aqui para testar a aceitação e receber críticas.

Nossa história de hoje :

INTERNET \ CÂMARA ESCONDIDA

.

Recebi em meu consultório uma senhora com cerca de cinquenta anos, magra, conservada, muito bem cuidada e bem vestida.

Quando digo bem vestida quero dizer : vestida adequadamente para a ocasião, uma mulher verdadeiramente de classe.

Era uma pessoa de destaque, artista plástica, pintora em voga, na moda, ultimamente.

Me foi encaminhada, como grande parte da minha clientela, por um amigo meu, neurologista, pois precisava de remédio e de tratamento neuropsiquiátrico com urgência.

Vamos ao seu relato:

“Doutor, não carrego culpas nem carrego comigo arrependimentos.

Tive, no passado, comportamentos e atitudes que, talvez não teria hoje, com a experiência que somei.

Tive erros e somei acertos também, tentando, jamais deixei de tentar!

Fui feliz a maior parte da minha vida, aprendi mais com acertos do que com erros.

Digo isso pelos resultados obtidos.

Mas, o que me trás aqui, o senhor deve saber, é o suicídio da minha filha, o que me levou ao desejo de por fim a minha vida também.

“Doutor, pelo amor de Deus, eu não tenho culpa alguma”

Eu conto tudo para o senhor:

Eu sou artista plástica, melhor dizendo, sou pintora, uma pintora hoje com algum renome mas uma pintora fracassada até pouco tempo, pois me limitava a fazer reproduções, só reproduções.

Eu era uma operária da arte.

Mas, em compensação, sempre tive um ganho, um ganho pequeno mas quase permanente, que ajudava nas despesas de casa.

Ganhava por metro quadrado pintado (pode?), só produzia por encomenda e, às vezes, faltavam encomendas.

Sou viúva há mais de dois anos, mãe de um filho e de uma filha.

Meu ex-marido era uma pessoa de muita inteligência e pouca instrução, mecânico que cuidava só de detalhes, peças pequenas, seu físico era frágil mas sua inteligência o fez referencia em São Paulo.

Eu sou brasileira, filha de alemães, nasci em Santa Catarina, tenho só o ensino médio mas fiz um curso de pintura que era e é algo que sempre amei.

Meu filho é excepcionalmente inteligente, com 19 anos ganhou uma bolsa de estudos e foi para a Alemanha com “um milhão” de promessas, entre elas a de se tornar cidadão alemão, graças ao seu alemão fluente, sua inteligência, conhecimentos matemáticos e de tecnologia atual, além de ser filho e neto de um alemães.

Minha filha casou-se com o homem que seria dos meus sonhos, fisicamente falando. Ela realizou, para ela, o sonho que era meu, um homem bem másculo, porém inteligente, líder natural nos grupos que se agrega.

Minha filha é e sempre foi mais bonita do que inteligente, sempre ambicionou a fama, ser conhecida, reconhecida, aclamada.

Formada em economia, falando e escrevendo inglês e alemão com fluência, além do curso de secretariado, foi ser secretária executiva em uma grande empresa multinacional;

Cargo bom e de prestígio.

Conheceu meu genro, engenheiro de formação, mas executivo financeiro em um grande grupo financeiro internacional.

Aconteceu o casamento e aconteceu de ele se revelar um amante das artes e me ver como uma pessoa muito além do que era em realidade.

Eu também o via além de sua realidade, eu o via como um Apolo.

Cada um fez a imagem do outro conforme sua imaginação.

E, o que seria do mundo sem a imaginação?

Outra coisa que aprendi, não sei com quem nem sei quando:

“Há homens e mulheres para casar e, homens e mulheres, para vadiar”.

Quando se juntam duas pessoas “para casar”, e sai o casamento, é um casamento para sempre, duradouro.

Quando se juntam duas pessoas “para vadiar”, surge um amor intenso, duas forças que se digladiam, uma querendo que a outra a domine, embora resista tenazmente a essa dominação: uma pororoca. Se der em casamento é de pouquíssima duração.

Quando se juntam duas pessoas, uma “para casar” e outra “para vadiar” resulta uma casamento ou ajuntamento de média duração, de seis a dez anos no máximo.

O casamento da minha filha se enquadrou no segundo caso : meu genro era para vadiar e minha filha também.

Minha filha ficou grávida antes mesmo do casamento.

Com seis meses de casada já era mãe.

Mal nasceu a criança aconteceu de eu perder meu marido, morto em consequência de um ferimento mal tratado, tétano.

Meu marido me deixou uma pensão irrisória, mal dava para pagar o condomínio e a eletricidade.

Meu nível de vida que era razoável com meu marido vivo, despencou, desmoronou.

As necessidades se somaram, eles me chamaram para morar com eles, virei mais mãe do que era antes e minha filha mais filha do que era antes.

Virei avó\mãe para que minha filha continuasse a trabalhar.

Tinha meu quarto, com toda privacidade e o apartamento deles tinha uma grande varanda e eu fiz dela meu novo atelier.

Eu, que sempre me dei bem com meu genro, passei a vê-lo como algo mais.

Ele me motivava, elogiava meu trabalho, me cercava de gentilezas.

Emocionalmente, a perda do meu marido foi logo preenchida pela “chegada” do meu genro.

.

Minha filha voltou ao trabalho um mês a meio após o parto.

Eu não entendi tal devotamento ao trabalho mas percebi que ela confiava em mim, em meus cuidados para com sua neném.

O pai da criança, meu genro, era todo cuidados com sua filha, com sua mulher e comigo

Foi contratada uma enfermeira\baba que, somada a diarista que vinha duas vezes por semana, me deixou quase livre para minhas pinturas.

Os três em casa, mais a babá\enfermeira e a diarista preenchiam meu vazio, que não era tanto pois passou a não me faltar encomendas, não me faltar trabalho.

O pai da criança, meu genro, era todo cuidados com sua filha, com sua mulher e comigo

Ainda no “resguardo” da sua mulher (minha filha) nós nos aproximamos muito, nada aconteceu, mas ganhamos uma certa liberdade um com o outro, principalmente de linguagem.

Foi contratada uma enfermeira\babá que, somada a diarista que vinha duas vezes por semana, me deixou quase livre novamente.

Os três em casa, mais a babá\enfermeira e a diarista preenchiam meu vazio, que não era tanto pois não me faltava encomendas, não me faltava trabalho.

Vez por outra, ao meio das encomendas, eu colocava um quadro meu.

Tentava que meus quadros tivessem mais aceitação, acabavam sendo vendidos mas por mixaria que mal pagava o material empregado.

As piadas e brincadeiras do meu genro, em relação a mim, eram cada vez mais apimentadas e mais maliciosas.

Uns seis meses após o nascimento da criança, aconteceu um feriado esticado, um “feriadão” como dizem, e fomos os quatro, mais a babá, para um apartamento perto da praia.

No segundo dia, fomos todos para a praia e, no caminho, alguém lembrou que esqueceu um item.

Dúvidas em que lugar estaria esse item e retornamos, eu e meu genro, seguiram minha filha, minha neta e sua baba.

De volta ao apartamento meu genro foi “atacado”, talvez por ter me visto de biquíni pela primeira vez.

Meu biquíni era realmente ousado.

No apartamento, só nós dois, eu tive de me abaixar para procurar algo em baixo da cama.

Ao me ver de joelhos, de quatro, no chão do quarto, bunda empinada, se ajoelhou atrás de mim e me “atacou”.

Começou a passar a mão nas minhas nádegas e a elogiar minha bunda.

Não entendi, não entendi mesmo e, por isso, não resisti, pensei que ele estivesse brincando, de maneira abusada, mas brincando.

Quando ele puxou para o lado a tira central da calcinha do biquíni e encostou seu pinto em meu anus eu entendi suas intenções.

Demorei para raciocinar, sou artista, não sou atleta nem executiva.

Esbocei uma reação, tentei sair fora mas ele me conteu me comprimindo contra a cama.

Forçou a penetração, no anus não entrou, eu “travei”.

Mas entrou na vagina.

E fiquei quieta, paralisada, sem ação, nada no meu raciocínio mandava eu reagir.

Pensei: se eu reagir vai ficar pior.

A cabeça entrou, ardeu, mas ficou lá o suficiente que eu pensasse :

“Já que está, deixa ficar”!

E, durante uns dez a quinze minutos me deixei possuir, minha vagina, invicta a quase um ano, foi vazada e preenchida.

No final, sinceramente, para mim, somando a dor à satisfação, a satisfação saiu vencedora.

Me senti humilhada por ter feito algo contra a vontade, ter sido subjugada e submetida a força.

Mas, a razão que me fez aceitar o estupro calada, me fez ficar calada.

“Quem cala consente”.

Entre o ato e o dia seguinte racionalizei : Não vai adiantar nada eu me rebelar, “chutar o balde”, sair de casa, promover a separação do casal, etc.

Só vai piorar as coisas

No sábado a tarde o episódio estava como que superado, estávamos conversando e brincando um com outro, ambos escondendo da minha filha o acontecido.

Mas o episódio não saia da minha cabeça, se não reagi, consenti e, pior : Gostei !

Gostei de ser mulher de novo, de me sentir fêmea, de ter sido usada como fêmea, como mulher.

Gostei de sido atraente o suficiente para seduzir aquele “homão” bonito.

Gostei do pinto dele dentro de mim, maior e mais grosso que o do meu ex marido.

A dor, a ardência que aconteceu na hora se transformou em gostosa lembrança.

Se passaram duas semanas, tudo colocado sob o tapete.

Nesse meio tempo eu pintei um quadro por iniciativa própria, tipo arte moderna, todo em azul mas em várias tonalidades.

Totalmente fora do meu estilo, da minha linha de trabalho.

Dava as pinceladas com raiva.

Eu, na minha imaginação, pintei uma boceta sendo penetrada por um pinto mas, para quem via era uma espécie foguete ou um míssil.

Ao levar o quadro para a galeria, junto com dois outros dois em que eu reproduzi fotos antigas, o meu quadro foi muito elogiado.

Foi vendido na mesma semana por dez mil reais (sete mil para mim, três para a galeria), um absurdo de dinheiro para mim e uma auto realização imensa.

Vinte dias após o acontecido, em um sábado, e ele foi me levar em pequeno shopping aberto recentemente, onde eu faria compras.

Eu podia ir com meus próprios meios, de ônibus ou de taxi mas minha filha insistiu que ele me levasse.

Achei fácil o que eu pretendia comprar e, na volta, ele, sem me consultar, entrou em um motel.

Muito embora eu soubesse muito bem para que servia um motel, eu nunca tinha ido a um. Só dei por mim quando já estávamos na garagem dele.

A principio me recusei a entrar mas, novamente, ele foi muito “persuasivo” : me pegou pelo braço e me puxou para dentro.

No quarto insistiu, insistiu até que me convenceu, em realidade eu queria mas tinha medo e tinha de me valorizar, a curiosidade também ajudou eu aceder.

Tirei minha roupa contrafeita mas não contra a vontade, sabia e queria que isso acontecesse, eu já era amante dele.

Fiquei só de calcinhas e sutiã.

Ele me posicionou de joelhos a beira da cama, soltou meu sutiã e abaixou minha calcinha

A vontade dele era repetir o que já tinha acontecido na praia, porém eu resisti, me senti desvalorizada.

Me sentei na beira da cama.

Ele, que estava só de cuecas, tirou o pinto para fora e o trouxe até minha boca, achei o pinto dele bonito mas me recusei a pô-lo na minha boca.

Deitei na cama, deixei ele tirar minha calcinha, me masturbar levemente e passar a língua pela minha vagina.

Me abri toda mas, ele em vez de deitar sobre mim, me pegou pelas pernas e me arrastou até minha bunda chegar na beirada dela, pegou meus joelhos os ergueu e empurrou para trás, fiquei na chamada posição de “frango assado”.

Vi ele colocar algo em seu membro, deduzi, por ter ouvido falar, que era lubrificante.

Acertei !

Ele se achegou junto a mim, dobrou um pouco o corpo a frente, se apoiou em uma das mãos, apontou e meteu.

Foi metendo quase que direto, lógico que o lubrificante ajudou, mas rapidamente nossos pelos se juntaram.

Deu um tempo como se fosse para acostumar ou adaptar um sexo ao outro e começou os movimentos.

Começou meio devagar e foi acelerando, ele tirava quase tudo e metia de volta também quase tudo.

Parecia que estava lixando minha vagina com o pinto dele.

Eu nunca tinha feito sexo daquele jeito, meu ex marido era mais maneiro, mais delicado e tinha o pinto menor.

Mas veio o êxtase, veio o prazer, veio o gozo.

Gozo intenso, meio doido, meio maluco, sei lá.

Eu raras vezes tinha gozado antes, nunca com tanta intensidade.

Não me contive, não consegui, devo ter feito o maior escândalo, fiquei até com vergonha depois.

Na volta para casa tivemos de combinar comportamentos para ninguém desconfiar, principalmente minha filha, mulher dele.

No meio da semana fiz mais dois quadros “doidos”, um deles, na minha imaginação, um monte de bocetas (tenho de chamar de boceta pois eram mais que vaginas) voando. Para quem via era uma revoada de morcegos, novamente fundo azul e o resto preto.

Antes de eu entregar, o dono da galeria já tinha comprador para ele, ou melhor, já tinha comprador para os dois, um dos compradores era ele mesmo.

Me pagou na hora : “Trinta mil reais.”

Ele me deu um conselho, conselho de amigo : Recomendou que pintasse menos e, caso pintasse mais, guardasse em casa, meus quadros e meu nome começavam a ser alvo de comentários.

Deixei de fazer reproduções, deixei de ser operária e passei a ser pintora mesmo.

Começaram a aparecer convites para eu “dar presença” em festas e acontecimentos.

Quinze dias depois, em outro sábado, aproveitando a ausência da minha filha, deixamos a nenê com a babá e voltamos ao motel.

A transa se repetiu, meu gozo também só que, dessa vez, meu anus foi inaugurado.

Meu anus foi inaugurado, eu com quase cinquenta anos.

Meu anus foi inaugurado com pouquíssima sutileza por parte dele, fiquei com o cu doendo até segunda-feira.

Novamente baixou a inspiração em mim: fiz um quadro enorme, 1,20 X 1,50 m.

Quase todo negro com nuances de azul de várias matizes.

Depois do quadro quase pronto, ainda úmido em alguns locais eu, usando uma peneira fina, de cozinha, com furos maiores dispersos feitos nela por mim, eu aspergi tinta branca no quadro.

Até eu achei bonito o resultado.

Para mim, para minha imaginação, o que eu quis fazer era um “cú”, dilatado!

Desculpe a linguagem mas não dá para chamar um quadro daquele porte de “anus”, era um “cú” mesmo.

Esse quadro foi reservado, entrou em leilão na galeria, obviamente deram outro nome para ele mas, por fora, circulou que o nome mesmo era “cú”.

Atingiu a surpreendente soma de TREZENTOS MIL REAIS.

Eu passei a ser uma pintora consagrada, meus quadros “espaciais” ganhou páginas de revistas internacionais.

Para mim o “estupro” mais nossas idas ao motel abriu as portas da minha imaginação, da minha criatividade.

Dizem que o álcool abre as mentes dos escritores, a minha foi aberta através do sexo.

Sábados corria o risco de ficar muito “manjado”, mudamos para as sextas-feiras a noite e, a sala de visita, nosso quarto.

Minha filha, as sexta-feira sempre chegava depois das dez, ela era obrigada a secretariar a reunião da diretoria, segundo dizia.

A babá ia embora por volta das cinco e meia da tarde e ele chegava por volta das sete horas, minha neta estava dormindo.

Era nossa hora.

Eu fazia uma chupeta e depois um boquete, subia de joelhos em uma poltrona e dobrava o corpo sobre a mesma, aí fazíamos a festa, sempre regada a lubrificante.

Ele metia, por trás, na vagina. Do jeito que eu já descrevi, meu gozo era total.

Depois ele encaixava no outro buraco e metia, primeiro devagar e depois com muita vontade, eu ficava com o cu ardendo por uma duas horas, mas eu gostava.

Me sentia mulher, fêmea, escolhida, a dor no sexo anal era prazer.

As vezes, no sábado ou no meio da semana, no meu atelier, a gente se enroscava. Era só boquete e anus, mais calmo pois era na base do cuspe.

Meus quadros vendendo, vendendo, alcançando altos preços.

Eu mais que acostumei, me viciei, virei dependente a semana que eu não transava com ele eu ficava agoniada, rabiscava, rabiscava e não produzia nada.

Recebia muitos convites para festas, palestras e viagens mas não conseguia ficar ausente por muito tempo, tinha de retornar e fazer sexo com ele.

Isso foi por quase dois anos, muito prazer e dinheiro sobrando até que a filha da puta da minha filha fez uma cagada : Além de botar chifre no marido, se deixou filmar ou foi filmada sem ela saber, fodendo com outro cara.

O filho da puta postou o filme na internet, todo mundo ficou sabendo.

Ela perdeu o emprego, ele teve de pedir demissão e sumir da empresa e dos amigos, a separação deles foi imediata e total.

Ele pegou a filha e desapareceu, minha filha tomou veneno e está no hospital a beira da morte, tomara que morra.

Eu estou tomando coragem para me matar também.

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Nicinha_Putinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Homem é foda, o cara trai a mulher com a sogra, aí descobre um chifre da mulher pega filha e some. Todos que traem devem saber o risco de ser descoberto e ter que encarar a possivel separação. A coroa deveria procurar um outro pau pra trepar esta pensando em suicídio.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu só quero advertir que alguns dos contos que posto por aqui já foram publicados em livro MEU, se houver apropriação indébita de propriedade intelectual, poderá haver problemas para o (a) apropriante.

0 0
Foto de perfil genérica

Não se mata da o cu para ele denovo e boa sorte. Você gostou não foi? Votado

0 0
Foto de perfil genérica

Deixou uma esperança no ar, sim! Já que ela vai se matar mesmo, não custa nada dá o cú pro Doutor que tem uma piroca enorme e nunca conseguiu comer o cú de ninguém. kkkk

0 0