Em pleno feriado de Carnaval as mulheres de minha vida - neste caso, esposa e filha - resolveram viajar para o interior do estado com destino à casa de parentes e intuito de retornar somente na outra semana; a minha rotina de trabalho voltando à realidade, férias terminando justamente no período da folia e em meio a este turbilhão de emoções e fatos, o reencontro com a minha "mineiraça tesuda" (http://www.casadoscontos.com.br/perfil/204454), que chegaria de Belo Horizonte na Quarta-Feira de Cinzas pela manhã... De posse do horário de desembarque dela peguei um táxi com destino ao Aeroporto e por sorte no caminho encontrei uma floricultura funcionando; escolhi um buquê de rosas vermelhas pois queria recebê-la da forma que merece e fazer da estadia dela em Vitória um momento especial e sublime.
Eram quase oito e meia e eu em pé no saguão do Aeroporto aguardando o desembarque da Karen Júlia, que não tardou a acontecer. Ela de imediato me viu e, largando o carrinho com as bagagens correu ao meu encontro, pulando no meu pescoço e me dando um abraço bem apertado; parecia que não me via há um bom tempo (de fato era verdade, pois nos vimos uma única vez na mesma época do ano passado) e eu não me contive: Comecei a cantar em seu ouvido um trecho da música "Anjo", do grupo Roupa Nova e ela começou a chorar copiosamente, deixando-me assustado e ao mesmo tempo preocupado.
- Está tudo bem contigo, Karen? Por que está chorando?
- Não, nada... Muita saudade de você, é isso.
Enquanto eu fazia carinho em seus cabelos fiquei pensativo sobre o ocorrido... Diante de uma mulher mais alta do que eu (ela tem quase um metro e oitenta de altura) que se tornou tão pequenina e frágil nos meus braços querendo e recebendo conforto; enxuguei as lágrimas de seu rosto, peguei as suas malas e as levei para um táxi que nos conduziu a um dos hotéis situados na orla da Praia de Camburi, também na Capital... Devidamente instalados no quarto escolhido, começamos a colocar os assuntos em dia.
- Que bom você ter vindo me visitar, Karen; muito feliz com a sua presença em terras capixabas outra vez.
- Eu também estou feliz, meu lindo; você me surpreendeu de uma maneira maravilhosa, recebendo-me com flores, adorei... Você literalmente me fisgou cantando "Anjo" ao pé do meu ouvido, foi demais para mim.
- Você merece mais do que isso, meu bem; ter você em meus braços me dá uma satisfação enorme.
- Vejo que continua o mesmo homem gentil que conheci através da Casa dos Contos e também pessoalmente ano passado; romântico, carinhoso... Tudo o que eu preciso.
A conversa fluía normalmente e vi sinceridade nas palavras dela, que se levantou do sofá em frente e veio em minha direção. Sentou-se no meu colo de frente para mim e os nossos olhares se cruzaram... Os seus olhos verdes realmente encantam e comecei a fazer carinho em seus lindos cabelos ruivos, passando as costas da mão em seu rosto alvo e liso... Karen fechava os olhos e ao mesmo tempo sentindo cada toque suave meu, deixando-se entregar àquele momento de paixão e ternura até que os nossos lábios se encontraram, resultando num beijo até então tímido mas partindo para algo mais quente e apaixonado.
Karen tem um beijo suave e adocicado. Ela corresponde aos beijos e se deixa levar aos meus toques envolvendo desde os lábios, descendo ao seu pescoço e com isso a fiz deitar no sofá; continuei explorando o seu corpo aos poucos, descendo até à sua blusa, abrindo os botões e chegando ao sutiã... Enfiei sutilmente a mão por dentro alisando os seus seios fartos, apertando devagar os mamilos enquanto a Karen respira de forma ofegante, gemendo baixinho; libertei-os do sutiã e os abocanhei, mamando feito bezerro alternando entre um peito e outro... Parei as mamadas e voltei a beijá-la para em seguida tornar a mamar enquanto com uma das mãos por baixo de sua saia encontrando a calcinha estupidamente molhada... Puxei-a de lado passando a apertar seu grelinho a penetrando com os dedos.
Karen se despiu totalmente e eu caí de língua na sua buceta, alternando movimentos circulares, verticalizando as lambidas e mordendo o grelinho; a safada cruzou as pernas por trás da minha cabeça e me puxou para dentro dela, fazendo-me chupá-la freneticamente e com intensidade... Ela me travou com as pernas e explodiu em gozo, lambuzando a minha cara.
Sorvi o seu gozo e sentei-me no sofá. Terminei de me despir e a Karen se ajoelhou de frente e passou a me chupar... A danada sabe fazer um boquete como poucos. Alterna entre as bolas de meu saco e a extensão do cacete com a boca maravilhosa que tem, deixando-me maluco... Eu procurei resistir ao máximo para não gozar e ela também não queria; colocou a camisinha no meu pau e subiu em cima, escorregando devagar e controlando as ações... De frente para mim e esfregando os seios na minha cara; apertei a sua bunda e comecei a estocar de baixo para cima, dando-lhe cravadas contínuas e mesmo mudando as posições não deixamos cair o ritmo da transa. Minha mineiraça tesuda foi até à sua bolsa e pegou um frasco de lubrificante, entregando-me, convicta do que queria e me deixando boquiaberto.
- Prepare o meu cuzinho, lindo... Quero te sentir todinho dentro de mim...
Ela ficou de quatro e ao invés do lubrificante meti a língua no seu cu, explorando o buraquinho rosado e piscando; alternei as lambidas e passei a sugar como um aspirador deixando a minha gata ruiva gemendo e revirando os olhos excitada... Depois de chupar bastante derramei o lubrificante e a penetrei com um, dois e até três dedos laceando o seu cu, a esta hora faminto por rola.
- Põe sem camisinha, amor... Quero sentir seu pau na pele... Põe, vai...
Fui por cima e encaixei meu caralho na entrada empurrando devagar... Apesar de ser experiente em sexo anal a Karen tem o buraquinho apertado, o que torna mais gostosa a penetração; após a cabeça ter passado o resto foi mais fácil, comecei o vai-e-vém cadenciado e aos poucos aumentando a velocidade das enterradas... Minha ruiva gemendo de tesão sendo possuída por trás e se masturbando me incentivou a continuar lhe enrabando. Sentei-me novamente e ela veio por cima encaixando o cu e descendo de uma vez só! Passou de forma frenética a quicar na minha pica e ao mesmo tempo mastigando-a; Karen estava impossível, alcançando orgasmos em seqüência e com isso também me levou ao clímax, enchendo o seu rabo de porra... Ela continuou rebolando na minha vara, "mordendo" até extrair a última gota de esperma e ficou engatada em mim descansando depois dessa foda alucinante, estávamos exaustos, tomamos uma ducha juntos e a Karen pediu algo para comermos.
Mais tarde levei a Karen a um shopping da capital, onde na praça de alimentação conversamos assuntos variados enquanto degustamos uma cerveja. Ela me disse ter gostado muito deste encontro e que só lamentou não ter me visto quando esteve em Vitória em setembro passado a negócios; afirmei a ela que na ocasião estava de serviço e desta vez só foi possível reencontrá-la porque a minha esposa tinha viajado para casa de parentes, só retornando ao final da semana... Karen aproveitou a estada no shopping para comprar alguns presentes e quis me oferecer uma lembrança, prontamente recusei porque não poderia chegar com tal coisa em casa e ter que justificar à mulher...
Ela compreendeu perfeitamente a minha situação e voltamos ao hotel, onde no quarto transamos loucamente até a noite cair; dormimos agarradinhos e na quinta fomos à praia retornando somente no fim da tarde... Tivemos mais uma noite alucinante de sexo e amor; na madrugada de sexta-feira fui embora do apartamento pois estaria de plantão cedo e chegando ao meu posto de trabalho mandei para o celular da Karen uma mensagem via WhatsApp com os seguintes dizeres:
- "Minha doce Karen Júlia, bom dia. Agora estou em meu local de trabalho para o meu plantão. Espero que esteja tudo bem contigo neste momento; amei ter passado esses dias em sua companhia, foram excitantes e uma mulher formidável como você é o sonho de consumo de todo homem que se preze, não só na intimidade como também na inteireza de seu caráter... Sentirei saudades suas no seu retorno para Belo Horizonte e por isso te desejo uma ótima viagem e num futuro próximo voltaremos a nos encontrar. Beijos do seu fofinho, mineiraça tesuda.".
Qual deve ter sido a reação dela quando acordou e não me viu ao seu lado na cama? E quando viu a minha mensagem no celular? Confesso ter sentido um aperto no coração ao deixá-la sozinha naquele quarto de hotel mas a vida segue, tenho que cumprir a minha rotina de trabalho e familiar; a Karen tem que voltar para casa pois compromissos a esperam também. Ao final das contas o saldo foi altamente positivo, satisfação de ambas as partes e promessas de um novo encontro... Será possível? Uma coisa é certa: Mulher apaixonada é um perigo.
Obs.: Para melhor entendimento desta história desde o início, sugiro a leitura dos contos abaixo, escritos pela Karen Júlia:
* “UMA ATRAÇÃO DIFERENTE” (http://www.casadoscontos.com.br/texto/
* “REENCONTRO EMOCIONANTE” (http://www.casadoscontos.com.br/texto/– o mesmo encontro na versão da própria Karen.
* Clipe da música "Anjo", do Roupa Nova: https://www.youtube.com/watch?v=IKVLJOO4h70
Abraços a todos e boa leitura.