Bom, após escrever sobre a vez em que dei pro filho do vaqueiro (Vide o conto FUI ENRABADO NO HOTEL-FAZENDA), irei contar sobre outras fodas que me marcaram. O relato de hoje é uma transa deliciosa que ocorreu em algum dia de junho de 2014, em plena época de Copa do Mundo no Brasil (OBS: troquei os nomes reais nessa história para preservar as pessoas).
Vocês devem se lembrar que muitos estrangeiros vieram pra cá, a fim de assistir os jogos. Todas as cidades que possuíam um estádio credenciado pela FIFA receberam uma legião de gringos, que se hospedaram em hotéis, hostels e até em casas de moradores locais, que alugaram algum aposento da própria moradia para ganhar um trocado. As capitais fervilharam de comemorações pelas ruas e bares durante esse período. Tudo era motivo para beber e se divertir.
Como não curto muito futebol, eu passei grande parte desses dias na internet. Ao invés de assistir caras correndo atrás da bola, entrava em chats atrás daquilo que realmente iria me satisfazer: rola. E foi numa sala de bate-papo da UOL que conheci o César. Se não me falha a memória, ele se descreveu como sendo alguém de 1,83 de altura, 78 kg, pelos no peito, pau e pernas, moreno claro, corpo normal, boa pinta. Curti e o chamei pra conversar no Skype. Nos vimos pela Webcam, gostamos e resolvemos marcar de nos encontrar (ele já sabia que eu era passivo e eu descobri que ele era ativo).
Antes de subir no apartamento dele, nos conhecemos em uma padaria em frente ao bloco que ele morava. Era só por precaução, para nos familiarizarmos antes do sexo. Ele disse que era de Minas Gerais, da cidade de Montes Claros, e que estava na cidade fazia apenas um ano e meio. Contei que cursava Letras-inglês e auxiliava professores em cursinhos de idiomas. Trocamos uma ou outra palavra, garantimos que tudo seria sigiloso e seguro, etc. Porém, antes de subir ele me avisou que estava hospedando um espanhol no antigo quarto do irmão, que havia voltado para Minas. Disse que o gringo veio pra assistir aos jogos em Brasília. Lembro até que o jogo marcado para dali a dois dias era Portugal x Gana e o nome do cara era Juan.
Mas, mesmo tendo gente na casa, ele disse que era tranquilo porque o estrangeiro ficava quietinho no quarto dele, de portas fechadas. E que quando eu saísse do apartamento, o César se asseguraria de que o cara não estivesse na sala ou cozinha para que eu pudesse ir embora sem ser visto. Concordei e subimos pro terceiro andar, onde ele morava.
Chegando lá, ele me levou direto pro quarto dele. O gringo devia estar no cômodo ao lado, que tava com a porta fechada. No quarto do César, ele fechou sua porta também e perguntou como eu curtia a sacanagem. Disse que faria o que ele tivesse a fim. Ele respondeu “ótimo” e colocou o pau pra fora e me botou de joelhos, enquanto tirava a camiseta. “Chupa sempre até o talo, começa devagar e vai aumentando a velocidade. Fica deslizando bastante sua língua pela cabeça, com vontade. Mas não me faz gozar ainda, porque vou assar muito o teu cu antes disso”, ele disse já empurrando minha cabeça pra rola com suas mãos.
Fiz como ele falou: chupava o pau até o fim, sempre sentindo a cabeça tocar a garganta. Era um cacete grosso e de uns 18 cm, cabeçona latejando. Tava meio pentelhudo, e alguns pelos foram parar na minha boca durante a mamada. Não havia como tirá-los no momento, porque ele conduzia o movimento da minha cabeça com as mãos, sem descanso. Enquanto caia de boca naquele cacetão, ele gemia mais alto do que deveria.
Após um tempo, escutamos uma batida na porta. Gelei. Só podia ser o gringo incomodado com o barulho. Parei imediatamente o boquete e o César pediu que eu esperasse na cama, enquanto ele colocava uma cueca e abria uma fresta da porta. Abriu apenas o suficiente pra verem o rosto um do outro e poderem conversar.
Depois de uns instantes de papo, o César fechou a porta e foi falar comigo: “seguinte, cara. O Juan já tinha visto eu teclando no PC e agora reparou que você chegou. Me escutou gemendo, juntou A com B e descobriu o que tá rolando aqui. Ele quer saber se pode entrar na festa também”. Fiquei meio tenso e receoso, porque não tinha falado nada com esse cara ainda. Mas, notando minha tensão, o César falou “você tinha dito que faria como eu quisesse. Então, eu quero compartilhar seu cu e boca com o gringo ali”. Com tesão pelo jeito que ele falou, não tive como recusar. O espanhol entrou no quarto.
O Juan era bem alto e corpulento. Parrudo, tinha quase 1,90, barba fechada, era pardo e tinha uma fisionomia que lembrava o rosto do Lenny Kravitz. Estava só de calção, o pacote volumoso pulsando. Ele já devia estar ficando excitado quando escutou os gemidos do César sendo chupado, e agora entrava no recinto pegando no pau por sobre a roupa.
Sem falar nada (só disse “hola” quando entrou, e entendi que ele não devia saber muito de português), ficou ao lado do César esperando eu dar um trato na rola dele também. Fiquei de joelhos na frente dos dois machos, que exalavam aquele cheiro de cacete na minha cara. O pau do César já estava babado, então continuei chupando enquanto abaixava a cueca do Juan com a outra mão e tocava uma punheta naquele pau de uns 20 cm, sacudo e levemente inclinado pra direita.
Era difícil me concentrar na chupada ou na punheta, já que o César ficava segurando minha cabeça pelos cabelos agora, pra frente e pra trás em seu caralho. Meio sem coordenação, achei melhor chupar o pau do gringo também. Puxei a jeba com a mão até a minha boca e coloquei as duas rolas, juntas, dentro dela. Não dava pra mamar direito, mas fiquei sugando as cabeças com meus lábios, a língua percorrendo de uma pra outra rapidamente e friccionando bem as glandes. Em seguida, o César teve a ideia de que eu fosse de um pau pro outro, sempre chupando até a base. Fiquei nessas mamadas intermitentes por um tempo, enterrando a cara até o pau pressionar o fundo da boca e causar ânsia de vômito. Chupava uma pica e ia pra outra, chupava essa e voltava pra primeira, etc.
Foi quando o César segurou minha cabeça pelos cabelos e pediu que parasse, porque senão ia gozar antes de acabar com meu cu. Porém, o Juan ainda queria ter seu cacete chupado por mais um tempo. A saída foi continuar mamando, mas devagarzinho e me demorando um tempão em cada vara, a língua sempre percorrendo a extensão inteira dos paus e lambendo as bolas. Novamente, para variar um pouco, o César teve outra ideia. Foi até o armário ao lado de sua cama e retirou um vibrador preto do fundo de uma gaveta.
“Disse que ia fazer como eu gostasse e promessa é dívida. Quero que você continue nos chupando ao mesmo tempo em que vai abrindo esse cu pra receber nossas rolas. Coloca esse vibrador no cu e não pare de nos mamar”, ele disse enquanto passava lubrificante no brinquedo. Fiquei de cara com a safadeza dele, o cacete de mentira devia ter o tamanho entre a rola dele e a do Juan, uns 19 cm.
Ele me fez ficar de quatro no chão e introduziu, aos poucos, o vibrador. Gemi de dor e prazer ao mesmo tempo, e quando ele enfiou bem fundo, ficou colocando e tirando, ao mesmo tempo em que girava pros lados. No final, depois de dar umas boas estocadas com o vibrador, deixou ele inteiro dentro da minha bunda, só com um pedacinho da base pra fora. Devido à posição, eles tiveram de sentar no chão de pernas abertas, as rolas em riste apontando pra cima. De quatro, com o o cu atolado, continuei chupando as varas, me debruçando sobre cada uma do jeito que dava naquele estado. Parecia um cachorro que se abaixava pra abocanhar sua comida.
Depois de um tempo mamando assim, eles resolveram que era hora de arregaçar minha bunda. Levantei-me, o César tirou o vibrador de dentro do cu e pediu que me deitasse em posição de frango assado na cama dele. Ele disse que me comeria de camisinha, porque não era doido de fazer sem, mas que o Juan queria saber como é ejacular dentro de um cu. Protestei, mas ele garantiu que o Juan nunca havia sequer penetrado alguém sem preservativo antes e que isso iria satisfazê-lo muito. Topei, também curioso pra receber o jato de porra quente dentro de mim.
O Juan começou metendo, enquanto o César se colocou de cócoras subindo na cama, por cima do meu corpo, e encaixou o pau dele na minha boca. Enquanto Juan penetrava num ritmo veloz, pra arrombar as pregas, o César fazia o mesmo na minha garganta. Fiquei todo babado na cara, porque ele me fazia engasgar com as estocadas. Enquanto isso, Juan segurava minhas pernas pelos tornozelos e entrava dentro de mim como se estivesse manipulando um carrinho de mão.
Eles ficaram nesses movimentos repetitivos por um bom tempo, até que o Juan não aguentou mais e gozou com um “ahhhh” alto e grave. Senti meu buraco sendo preenchido pelo leite do pau dele. Após o gozo, ele foi diminuindo os movimentos, o pau amolecendo ainda dentro do meu ânus. Quando finalmente ele tirou, o César parou de fuder minha boca e foi enfiar o cacete todo babado lá atrás, mas antes colocou a camisinha. Enquanto isso, Juan foi até minha boca e enfiou o pau melado de esperma pra que eu o limpasse com a língua. O tesão já era tanto que César ejaculou quase em seguida, após bombar no cu por uns minutos.
Assim que gozou, ele tirou o pau de dentro da bunda e removeu a camisinha com a porra dentro. Levando ela até minha cara, pediu que eu a mastigasse, colocando na minha boca aquele pedaço de plástico todo melado com seu leitinho morno. Senti aquele gosto levemente ácido e adocicado descendo goela abaixo e fiquei tão excitado que bati uma ali mesmo, até gozar e lambuzar toda minha barriga com meu próprio leite.
Depois de me limpar e me despedir, voltei pra casa me sentindo em um sonho. Foi tudo tão surreal – os dois homens me fudendo, um gringo falando espanhol, um dildo enterrado no cu – que o clima pós-foda foi de irrealidade. Meu buraco alargado doía pelas três penetrações do dia, mas isso não me impediu de relembrar o episódio diversas vezes depois enquanto batia uma bronha no banheiro. Até hoje, ao mencionarem essa Copa do Mundo, a primeira lembrança que me vem à cabeça é aquela tarde sendo enrabado tão gostoso pelo mineiro e o gringo.