Olá, meus amores! Como vocês estão?
SUUH16,
Então você é um #LuMax HAHAHAHA. Continue torcendo, tá? Vem mais emoções por aí, e surpresas também!
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LUK,
Me odeia, não! (Cara de bebê querendo chorar). Calma que tem mais #LuMax neste capítulo HAHAHA. Beijos!
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HENRIQUERJJ,
Obrigado pela leitura, querido! Continue nos acompanhando, tá? Beijo!
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JARDON,
Adoro esse "Vinhaaaaaado" HAHAHA. Meu filho, eu pensando que o azarado da história fosse eu, mas me enganei. Como a pessoa mal chega no Recife e já é recebido assim? Lamentável! Eu estou quase desenvolvendo uma síndrome de pânico toda vez que ando de ônibus, porque a cada dia cresce as estatísticas de assaltos, tanto é que estou sentando sempre no meio, mas o negócio tá complicado. Sobre quem beijou Lucas, acho que este capítulo vai te responder. Te agradeço do fundo da minha alma, muito obrigado mesmo! Ah, a história dos gêmeos terá sim continuação, só não sei quando, porque perdi os capítulos escritos (Gif da Gretchen chorando). HAHAHAHA
—
RYUHO,
Eu sei que eu fui mal com vocês, mas vou me redimir neste capítulo HAHAHA. Beijos!
—
DENIL,
Que bom que o seu computador ficou bom, é muito ruim ficar sem ele, não é? O mistério de quem beijou o nosso protagonista vai ser revelado daqui a pouco. Beijos!
—
ATHENO,
Calma, não vamos por a carroça na frente dos bois, tem muita história para rolar. E Lucas não é uma bicha trouxa, ele só é um pouco lerdo e bobinho mesmo, mas nós amamos <3. Muitas águas vai rolar para o Lucas perdoar o seu irmão.
—
FELIPINHO,
Obrigado, querido! Sobre os tamanhos dos capítulos, isso varia entre um capítulo e outro, alguns podem ficar grande e outros não tão grande. Capítulos muito extenso podem acabar "cansando" o leitor, já capítulos na medida deixa aquela ansiedade para o próximo. Ah, vou tentar postar mais capítulos por semana, mas é que a correria da faculdade e do meu trabalho está grande. Beijo!
—
TRENATTOZ,
Só Jesus na causa, não é? HAHAHAHAHA. Isso só você vai saber lendo o capítulo! Beijo.
—
FLOR DE LIS,
É sério que o seu nome é esse mesmo? Estou chocado! Aguenta coração que a sua ansiedade vai acabar, é só ler. Sobre a nova temporada de Sol de Verão, infelizmente vai demorar um pouco para ser postada, devido ao problema no meu Notebook, eu perdi os capítulos escritos da segunda temporada, mas fique tranquila que não deixarei de postar, só se eu morrer (DEUS ME LIVRE, TÁ REPREENDIDO EM NOME DE JESUS, PÉ DE PATO, MANGALÔ, TRÊS VEZES).
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LC..PEREIRA,
Você só vai saber se rolar a barra de rolagem para baixo e ler HAHAHA. :D
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MARCELO,
Relaxa o coração que já postei! Só ler :D
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TIAGO,
Que saudades eu estava dos seus comentários, Ti! Eu fico extremamente feliz por estar vendo você bem e trabalhando, até porque na situação que o nosso país está, é para se comemorar, não é? Sobre o envolvimento do Lucas com o Hugo, por mais que o homem seja errado, muito errado, eu acredito que o coração não escolhe a cara, trejeitos, se faz isso ou aquilo, ele vai lá e PIMBA, faz a merda de fazer você se apaixonar até por um terrorista (Que exagero HAHAHA) e também existe aquele ditado: "Quem vê cara, não vê coração". Tiago, antes que você se assuste mais, eu vou te adiantar que adotei a tal da "correria" para essa história, claro que não vai ficar aquela coisa sem sentido, sem pé e nem cabeça, mas não estou mais me apegando a detalhes, até porque a história precisa andar e eu estava notando que ela estava muito "arrastada" e assim pode acabar afastando os outros leitores, entende? Monotonia não é tão legal. Enfim, te desejo um bom trabalho e volte sempre, tá? Eu sinto falta de leitores como você. Beeeijo!
— —
Gente, quero agradecer pelo crescimento de leitores que acompanham Por Amor. Sem vocês eu não teria inspiração para escrever, eu não teria a mínima vontade. Ah, e continuem votando e claro, sempre comentando, eu adoro quando vocês conversam comigo.
E agora, como prometido, mais um capítulo para vocês. Boa leitura!
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ALGUMAS HORAS ATRÁS...
(Narrado pelo autor)
— Luan? Que milagre é esse você por aqui? – Dona Josefa estranhou.
— Oi, mãe! Desculpa não aparecer por aqui antes, é por que...
— Você anda sem tempo, cheio de compromissos, trabalhos... – Completou.
O rosto do seu filho mais velho ruborizou.
— A senhora sabe como é a correria, não é? – Falou.
— Sei muito bem, meu filho. Só não deixaria de visitar ou ao menos ligar para a minha mãe para pelo menos perguntar se ela está viva – Deu à indireta.
— Errr... – Fez uma pausa — Eu vim saber como a senhora está, já que eu encontrei o Lucas um dia desses e ele me disse que a senhora esteve doente por esses dias.
— Eu estou ótima, meu filho! – Sorriu — Só foi um mal estar. Lucas que exagera!
— Que bom, então! Fico mais aliviado. Se cuida, tá? – Ordenou — A senhora está precisando de alguma coisa? – Perguntou.
— Sim! – Seus olhos encheram de lágrimas.
— De quê, mãe? – Luan perguntou preocupado.
— De você! – Disse e correu para abraçar o seu primogênito.
Dona Josefa abraçou seu filho como se fosse uma despedida, não queria soltar, parecia que o Luan iria viajar para algum lugar e nunca mais iria voltar do tanto que era o desespero em sentir seu filho em seus braços.
— Ai meu filho – Choramingou — Não suma mais da minha vida.
Luan se segurava para não cair em lágrimas.
— Eu preciso tanto de você, Luan! Eu preciso tanto de vocês dois – Chorou mais ainda.
— O que a senhora tem mãe? – Perguntou com uma voz trêmula.
— Saudades, meu filho! Tenho muitas saudades. – Murmurava.
— Eu prometo vir mais aqui – Sentiu uma lágrima teimosa querendo escapar — Juro!
— Luan! – Afastou-se e segurou seu rosto com as suas duas mãos.
— Oi? – Luan não tirou seus olhos dos olhos da sua genitora.
— O que eu te fiz? Me fala! O que eu te fiz? Eu devo ter feito alguma coisa, só pode.
— Mãe...
— Vai, fala! Só pode ter sido alguma coisa que eu fiz para você agir dessa maneira, mas eu vou fazer de tudo, juro meu filho, eu faço de tudo para reparar! – Interrompeu desesperada.
— Calma, mãe! – Segurou em suas mãos — A senhora não fez nada! Muito pelo contrário – Sorriu — A senhora fez o que até não estava em seu alcance – Reconheceu.
— Então fala! FALA! Algum motivo deve ter – Disse categórica.
Luan suspirou.
— Ai mãe, tenho que ir – Luan falou.
— Como sempre fugindo do assunto, não é? E como sempre querendo se ver longe de mim, do seu irmão e da comunidade onde você praticamente nasceu.
— Não é isso, mãe. É que eu tenho...
— Tem nada! Quer saber? Vai embora! Quer ir embora? Vá com Deus! Ninguém aqui está te impedindo – Saiu andando até a cozinha.
— Mas mãe...
— VAI! – Gritou chorando.
Rapidamente, Luan se dirigiu ao seu carro, entrou e fechou a porta.
— MERDA! – Deu um murro na direção.
Luan se recompôs, colocou a aliança que havia tirado e deu partida no carro.
— FILHO! – Tarde demais, dona Josefa gritou aos prantos vendo o carro se distanciar mais e mais.
— Eu te amo, filho! – Disse para si mesma.
— Problemas na família, dona Zefinha? – Irmã Zoraide se aproximou.
— Problemas todos nós temos, Zoraide! – Falou educadamente.
— Mais problemas vocês terão – Agourou — Já que não aceitam Jesus e idolatram um boneco de barro – Se referia à imagem de Nossa Senhora da Conceição — Nunca vão ter paz, ainda mais quando tem um desviado dentro de casa e "acoitam" um.
— Pare de fazer inferno na minha vida, dona Zoraide! A senhora não tem mais o que fazer? Além de ficar inventando coisa, pensa que é bonito ficar julgando os outros, é? Religião NENHUMA faz uma pessoa melhor que a outra, RELIGIÃO NENHUMA salva um indivíduo dos seus pecados.
— Eu estou falando isso para o seu bem, minha amiga!
— Eu não preciso dos seus conselhos diabólicos... – Tentou completar.
— QUE ISSO! NÃO FALE ASSIM... – Interrompeu.
— PRIMEIRO, EU NÃO PRECISO DOS SEUS CONSELHOS. SEGUNDO, NÃO SOU SUA AMIGA E TERCEIRO, OLHE PARA SI MESMA ANTES DE FALAR DOS PROBLEMAS DOS OUTROS. PASSAR BEM! – Interrompeu também.
Dito isso, Zefinha fechou a porta na cara da evangélica fervorosa, a deixando irritada.
...
ALGUMAS HORAS DEPOIS...
(Narrado por Lucas)
Eu tinha largado do trabalho há pouco tempo, enquanto caminhava em direção à parada de ônibus, envolvido com meus pensamentos, não notei que tinha um meliante escondido em uma viela (Beco) esperando uma vítima.
— BORA BOY, PASSA O CELULAR! .
De repente um meliante sai da escuridão e encosta uma faca quase perfurando a minha barriga e pediu o meu celular, o meu velho celular.
— Calma, eu vou...
— BORA PLAYBOY! NÃO TÔ COM TEMPO, DÁ ESSA PORRA LOGO ANTES QUE TIRE "SUAS TRIPA" – Falou com um linguajar típico e com os olhos vermelhos.
Tremendo e com muito pesar, entreguei meu único celular que eu tinha. Que merda, distraído em pensamentos não notei que tinha aquele beco ali, e para completar, a ruela não tinha iluminação, se tivesse certamente queimou. De repente, uma forte luz nos ilumina e um carro se aproxima de onde estávamos e uma pessoa salta do veículo, e o marginal cada vez mais apertava a ponta da faca contra o meu corpo.
— SOLTA ESSA FACA LOGO! – Ele gritou.
O delinquente apertava cada vez mais o objeto cortante, parecia que ela estava entrando aos poucos na minha barriga.
— SOLTA ESTA MALDITA FACA OU EU ACABO COM A TUA RAÇA.
Apontou uma pistola prateada na direção ao bandido que olhou assustado.
— VAI SOLTAR, NÃO? – AMEAÇOU. — EU VOU ATIRAR, HEIN?
O branquelo que usava um boné de uma das maiores torcidas organizadas e a também mais violenta continuou com a faca encostada na minha barriga, foi quando notei que já tinha uma pequena mancha de sangue no tecido. Me assustei mais ainda quando notei que o Max olhou para a minha barriga e também se assustou ao ver a mancha, quando pensei que ele iria atirar, o meliante simplesmente correu como se não houvesse amanhã na direção contrária da rua.
— LUCAS! – Max correu em minha direção e me abraçou — Você está bem?
— Muito obrigado, Max! Se não fosse você, eu não sei o que teria acontecido.
Max subiu um pouco a camisa e vi que tinha um pequeno orifício coberto de sangue.
— Anda, vamos para o hospital – Max ficou sério.
— Não precisa! – Falei — Só me deixa em casa que eu não estou bem.
— Jamais! Você vai primeiro para o hospital e não reclame! – Ordenou.
...
Após a enfermeira fazer um curativo no meu ferimento, alegando que estava tudo bem, também tomei uma vacina antitetânica porque o Max disse de ter visto a faca enferrujada, fomos até uma delegacia e fiz um B.O (Boletim de ocorrência). Quando saímos de lá, Max parou numa lanchonete para eu comer algo.
— Não precisa, Max! Você já fez demais por mim, hoje.
Max me olhou com cara feia.
— Você tem que comer, já faz algumas horas que estamos para lá e para cá e eu tenho certeza que você já está morrendo de fome – Deduziu.
— Eu estou sem fome, Max! Não...
— Vai – Me interrompeu — Pede logo o que você quer, eu não estou com tempo para ouvir mais suas recusas, minha paciência tem limites – Irritou-se.
— Então fique aqui com a sua paciência e agora você tem o tempo suficiente para fazer o que quiser – Afastei a cadeira e saí irritado.
— Lucas... – Max chamou já sem paciência.
— Ah, Max! – Me virei — Obrigado por tudo mais uma vez! – Sorri.
Era só o que me faltava, eu não fiz nada para ele agir assim, não o obriguei a prestar socorro, não pedi para o bandido me assaltar e ele me trata como se tivesse pressionando ele a fazer algo contra o seu gosto. Após alguns minutos caminhando, detalhe, não conhecia bem o lugar, mas até que estava movimentado, até que avistei uma parada de ônibus, mas fui surpreendido por uma Range Rover preta freando bruscamente ao meu lado.
— Por que você fez aquele circo todo? Tinha necessidade daquilo?
Max falava com a sua cabeça para fora do carro claramente irritado.
— Eu não sou palhaço! Porque veio atrás de mim? – Perguntei.
— Por que eu te... Eu tenho que te levar em casa, além do mais, estou com o seu lanche aqui – Me mostrou uma sacola plástica — Anda, para de frescura e entra logo – Abriu a porta do automóvel.
— Você já fez muito por mim! Não quero te incomodar mesmo, pode ir, eu me viro por aqui – Fui orgulhoso.
Com as duas mãos e de punho fechado, Max deu um murro no volante que até eu me assustei.
— Lucas... – Fez uma pausa — Entra logo nesse carro ou eu mesmo faço você entrar.
Quem sou eu para contraria-lo, não é mesmo? Ele não precisou falar mais uma vez e fui vencido pelo cansaço, dei a volta no carro, entrei e o mandão logo pisou no acelerador.
— Obrigado! – Agradeci pela milésima vez.
...
O silêncio era gritante naquele carro, Max parecia ainda irritado, como se eu tivesse cometido um crime ou feito alguma coisa com ele. Aquele silêncio estava me irritando.
— Quer saber? Eu não te fiz nada para você me tratar com essa frieza. – Falei.
Max suspirou profundamente e diminuiu a velocidade do luxuoso veículo parando numa rua que estava totalmente esquisita e praticamente sem iluminação alguma, me deu até um frio na barriga.
— Desculpa tá bom? Errr... É que... – Me olhou profundamente — É que às vezes a sua bondade chega a ser chato, sabia?
Senti-me ofendido.
— Não me leve a mau, Lucas! É que você fica a todo o momento me pedindo desculpa, dizendo que eu não preciso fazer isso, ou fazer aquilo, mas na verdade eu tenho o maior prazer e satisfação em fazer tudo isso por você.
Meu coração veio até a minha boca e voltou para o seu devido lugar.
— Acho que na verdade eu não consigo mais esconder o que você é para mim, acho que estou dando tanta bandeira que não sei como você não percebeu.
Engoli em seco.
— Não percebi o quê? – Perguntei já prevendo que vinha bomba por aí.
O diretor do Grupo Emmiah suspirou.
— Há muito tempo que eu queria fazer isso, Lucas! Eu não aguento mais esconder o que eu sinto por você. Eu não aguento! Eu não consigo controlar isso – Pegou a minha mão e colocou no lado esquerdo do seu peito — Eu não quero me privar disto.
— Mas eu nunca... – Assustado, tentei completar.
— Por favor, Lucas! Me dá uma chance. – Me interrompeu com lágrimas nos olhos.
— Eu não... Eu...
Eu tentava falar alguma coisa, mas simplesmente não conseguia, eu estava tremendo mais que gelatina de morango, e tremia mais ainda quando meus olhos encontravam-se com os olhos esverdeados dele.
— Eu nunca me permiti me apaixonar por alguém, eu nunca me permiti em me humilhar para alguém, mas você me deixou com os quatros pneus arriados por você.
Então seu rosto foi se aproximando do meu, seu hálito fresco e quente batia no meu rosto e senti aquele cheiro agradável. Ele parou por alguns segundos, mas a sua face voltou a se aproximar cada vez mais, até sentir seus lábios encostar suavemente nos meus, ficamos ali com os lábios colados, parecia que alguém tinha passado cola em cada boca e ficamos ali parados, mas meu desespero começou a ficar presente quando ele começou a mexer e morder os meus lábios com os seus, e eu não sabia o que fazer, eu nunca tinha beijado nenhum ser humano sequer, nunca tinha imaginado alguém afim de mim, até porque nem coragem para olhar a pessoa que estava ao meu lado no ônibus eu tinha. Mas agora eu estava ali dentro de um carro com meus lábios colados em outros, só que de um homem, e um homem chamado Maximiliano Albuquerque.
Continua...
