Novas aventuras com Sebastião

Um conto erótico de Fernando227
Categoria: Homossexual
Contém 959 palavras
Data: 24/02/2016 16:02:13
Última revisão: 24/02/2016 19:15:08

Sebastião

Oi pessoal, me chamo Fernando, sou do Maranhão, tenho 1, 72m 79kg, Moreno claro, olhos e cabelos castanhos.

O conto que irei relatar é verídico e uma continuidade do conto anterior (primeira vez com Sebastião), tentarei ser o mais fielmente possível aos acontcimentos.

Depois daquela transa que tive com Sebastião fui morar na capital, afinal, comecei a cursar a faculdade. Pensei que não voltaria a vê-lo e muito menos que voltaria a transar com ele.

Mas o destino apronta das suas e acabo que cruzando com ele quando voltei à minha cidade no interior do Maranhão na época das férias.

Tudo aconteceu em Dezembro época em que acontece uma festa bastante popular na minha cidade.

Havia ido a referida festa e lá dou de cara com Sebastião.

Nos cumprimentamos e lembramos da época em que eu trabalhava no povoado onde ele morava.

Acabamos que tocando no assunto da nossa transa. Imediatamente fiquei de pau duro e cheio de tesão.

Perguntei a ele se não queria relembrar os velhos tempos. Ele aceitou de cara.

Só havia um problema. Na época eu não tinha carro. Andava de motocicleta e entrar com outro cara num motel em cidade pequena não seria uma boa idéia.

Foi aí que lembrei que na cidade havia muitos matagais e com certeza não havia outro lugar para transarmos.

Decidimos procurar um local afastado da cidade e ao mesmo tempo seguro.

Finalmente encontramos um local "apropriado" para ficarmos.

Ao chegarmos lá comecei abraçando-o, sentido o calor do seu corpo junto ao meu. Nossos corações batiam acelerado. Uma mistura de sensações: medo, perigo e tesão tomavam conta de nossos corpos.

Tomei a iniciativa de passar minha língua em sua orelha, sentindo o roçar de sua barba em meu rosto.

Sebastião e eu nos entregávamos ao desejo, à tentação, à luxúria. Ele começou a lamber meu pescoço. Estávamos eufóricos. Olhei profundamente em seus olhos enquanto ele olhava profundamente nos meus. Finalmente nos beijamos.

Pude sentir o calor dos seus lábios macios que invadiam minha boca. Nossas línguas se cruzavam uma tentando devorar a outra.

Estávamos tomados pelo prazer. Resolvi tirar sua camisa, saborear aqueles mamilos que me deixavam de cacete duro feito pedra.

Ao encostar minha língua em seu peito ouvi um gemido bem alto de Sebastião confirmando que estava adorando aquela chupada.

Decidi ser mais ousado. Segurei em sua cabeça e empurrei-a em direção ao meu cacete.

Sebastião ao ver meu cacete de 17cm grosso não resistiu e caiu de boca.

Senti aqueles lábios quentes e macios tocarem meu pênis e aos poucos aquela boquinha linda e maravilhosas foi engolido toda a extensão do meu meu cacete.

Nessa hora me segurei pra não gozar e soltei um gemido bem alto revelando o tesão que sentia.

Foi ai que resolvi foder aquela boca como se fosse um cuzinho. Segurei em suu cabeça e comecei a socar com força e velocidade.

Sebastião engasgagava por diversas vezes mas não pedia pra parar.

Em alguns momentos tirava meu cacete e batia com ele em seu rosto. Em seguida voltava a socar em sua boca.

Meu pau estava todo babado e adorava passar aquela babinha em seu rosto.

Sebastião sabia tratar um cacete. Sua boca parecia veludo. Quente e macia.

Voltamos a nos beijar e, enquanto nos beijavamos fui baixando suas calças até que sua bundinha ficou totalmente exposta.

Também baixei as minhas e comecei a roçar meu cacete naquela bundinha que em breve devoraria.

Rebolava aquela bunda no meu pau sem que houvesse penetração. A sensação era maravilhosa. Ter aquele homem rebolando no meu cacete enquanto eu chupava aquela orelha e aquele pescoço delicioso era simplesmente fenomenal.

Fiquei chupando sua orelha e enconchando-o até que decidi por uma camisinha e voltar a sentir aquele anel devorar minha pica.

Pedi que ele se apoiace numa cerca e empinasse bem a bunda para receber meu cacete que a essa altura babava de tesão.

Lubrifiquei bem seu cuzinho com saliva e, em seguida lubrifiquei meu pau, mirei no buraquinho de Tião e forcei a penetração.

Sebastião se concontorceu de dor mas resistiu firme à penetração.

Fui empurrando até que senti meus pêlos roçarem em sua bunda. Fiquei imóvel por um tempo até ele relaxar e se acostumar com a invasão.

Quando percebi que ele havia se acostumado iniciei os movimentos de vai e vem. Comecei socando lentamente e aos poucos fui acelerando.

Comecei a bombar freneticamente naquele rabo suculento e quente enquanto ouvia Tião gemer.

Sebastião gemia e pedia que eu socasse mais enquanto empinava a bunda para receber toda a extensão da minha rola.

Adorava tirar meu pau e enfiar novamente, principalmente quando deixava só a cabecinha dentro daquele anel suculento que pela segunda vez era meu.

Às vezes tirava meu cacete cuspia e enfiava novamente enquanto sentia a respiração ofegante de Tião junto à minha.

Estávamos bastante suados e sentia que em breve gozaria.

Comecei então a acelerar as estocadas enquanto Tião se masturbava e pedia que eu socasse violentamente.

Atendendo ao seu pedido não consegui mais me controlar e gozei alucinadamente naquele buraquinho. Ele também acabou gozando. Ficamos exaustos. Descansamos por cinco minutos. Nos beijamos e, em seguida vestimos nossas roupas e saímos daquele local.

Depois desta aventura nunca mais tive contato sexual com Sebastião. Na verdade o vi raras vezes depois do ocorrido. Soube que ele casou e constituiu uma família. Eu continuo solteiro e com saudades daquelas fodas. Se o visse e ele topasse voltaria a transar com ele e, até daria, pois, estou em dívida com Tião já que ele me falou que sempre teve vontade de me penetrar e isso nunca ocorreu.

Espero que tenham gostado. Caso tenham gostado comementem ou enviem e-mail para fernando227@bol.com.br Entrarei em contato através do e-mail e lá trocamos whatsapp.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive fernando227 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível