17h da tarde, quarta feira de cinzas.
Deitada, marcas vermelhas na bunda, meus líquidos escorrendo entre as pernas.
Esgotada, suada, esbaforida, ofegante, com um sorriso no rosto.
Estava há mais de um mês sem sexo, aquela havia sido uma das melhores fodas da minha vida.
É totalmente excitante ser a putinha de alguém, se sentir desejada por um desconhecido (até então).
Sentir aquela mão rude percorrendo cada centímetro do seu corpo, desbravando as curvas e imperfeições, conhecendo as marcas,cicatrizes e sinais.
Mão de macho, cheiro de macho, pegada de macho.
Não sei em que momento perdi as peças de roupa, mas quando dei por mim estava apenas trajando calcinha preta, uma das minhas preferidas.
Sua boca percorreu os mesmo caminhos que seus dedos, só que com mais desejo, mais volúpia.
Em segundos sua boca me chupava, sua língua quente me lambia, me causando espasmos e gemidos.
Estávamos ali, semi nus, conhecendo o corpo um do outro, no quarto que exalava tesão, desejo.
Sinto a primeira tapa na minha bunda branquinha, a primeira marca do que estava por vir.
Enquanto isso suga meu clitóris, com cuidado, com vontade, como se estivesse beijando de língua.
Ele avisa que só vai meter quando a putinha implorar por vara na buceta, que é assim que ele gosta.
Peço, imploro por pica ficando de quatro, minha posição favorita.
Ele mete, devagar, sinto-me preenchida, gozo.
Gemo, grito, respiração ofegante, seguro forte os lençóis.
Cada estocada, mais rápido, mais profundo, me fazendo tremer de tesão.
Gozei, urrando naquele pau, no pau do meu macho.
Mudamos de posição.
Passei a cavalgá-lo, queria proporcionar o mesmo prazer que ele me proporcionava.
Sua barba cerrada, arranhava meu pescoço, me enlouquecia.
Minha bunda seguia sendo marcada por seus tapas.
Eu arranhava suas costas, ele puxava meu cabelo.
Puta, vagabunda,vadia, cachorra.
Eu apenas rebolava, extasiada, inebriada pela fragrância de sexo que rolava no ar.
Por fim, minha boca estava sedenta.
Precisava sentir aquele caralho.
Chupá-lo, lambê-lo, beijá-lo, babá-lo.
Sem pressa, apenas degustando o melhor dos sorvetes.
Metendo tudo na boca, bem devagar, saboreando.
"Sua puta, vou acabar gozando em você inteirinha"
E assim foi feito, esporrou seu leite pelo meu corpo todo.
17H da tarde, quarta feira de cinzas.
Estava exausta, porém bem comida.
Estava com as pernas bambas, mas feliz.
Gente, demorei a postar porque tive alguns problemas de saúde + faculdade + preguiça. Estou voltando a ativa aos poucos. Por favor, comentem, votem, opinem e qualquer contato sarahguzmanpg@gmail.com