Dormimos abraçados, por volta das cinco da manhã acordo e vou ao banheiro mijar.
Volto para o quarto e me deito fico por um tempo olhando meu pai dormindo admirando ele.
Depois viro-me de costas ele me abraça e sinto que seu cacete esta duro e percebo que ele não esta dormindo.
Isso desperta meu tesão e empurro minha bunda contra seu cacete ele corresponde empurrando seu quadril contra minha bunda.
Não penso duas vezes tiro meu shorts e ponho seu cacete para fora deixando ele no meio de minha bunda.
_ Você quer agora cedo filho?
_ Quero pai.
Ele tira seu shorts me abraça e começa beijar-me a nuca e alisar meu corpo enquanto fico rebolando no seu cacete no meio da minha bunda, ele deita de barriga para cima subo em seu corpo e vou beijando-o todo ele até chegar em sua rola que começo dar leves lambidas no pau e nos ovos meu pai geme e se contorce a cada lambida minha.
Resolvo fazer o mesmo em suas coxas ele geme ainda mais, volto para seu cacete e começo chupa-lo tentando engolir tudo.
_ Calma filho com o tempo você vai conseguir engolir ele todo não tenha pressa.
Continuo chupando até que consigo engoli-lo todinho deixando meu pai surpreso, peço que foda minha boca então ele manda eu sentar encostando na cabeceira da cama.
Em seguida ele se ajoelha na minha frente pondo o cacete na minha boca e começa foder lentamente a cada enfiada vai entrando mais até que coloca tudo tanto eu como ele soltamos gemidos.
_ Isso meu filho engula o pai todinho, que boca gostosa, chupa os ovos, isso passa a língua, engole tudo outra vez deixe eu ver tu comendo minha caceta.
Chupei-o até ele cansar.
_ Deite de bumbum pra cima Antônio quero lamber seu cuzinho e sua bunda.
Deitei-me ele colocou um travesseiro em baixo para deixar-me com a bunda empinada em seguida com suas mãos ásperas e fortes abriu minha bunda e começou lamber meu cu e esfregar seu cavanhaque.
Nem meu tio e muito menos meu irmão causaram-me tantos arrepios como meu pai estava me causando parecia que tinha entrada em delírio de tanto prazer, sentia sua língua abrindo caminho para entrar em mim, meu piscava sem parar meu corpo tremia e se arrepiava todo, senti ele forçar um dedo que entrou depois mais um enquanto ele lambia-me ficava enfiando e pondo seus dedos no meu cu, percebendo que estava totalmente relaxado ele cobriu minhas costas com seu corpo cabeludo e forte e começou me penetrar.
_ Se doer me fale filho.
Estava doendo um pouco mas fiquei calado para que ele não desistisse, entrou tudo comecei rebolar ele sem pressa começou a foder-me como não reclamei ele soltou todo seu peso sobre mim transou seu braços pelo meu corpo e começou foder com vontade.
Sentia a cabeça tocar-me bem fundo causando-me um sensação deliciosa, seu corpo quente sua boca beijando-me a nuca era maravilhoso.
_ Que gostoso meu pai que delicia você dentro de mim.
_ Também estou gostando filho que bunda deliciosa a sua, mexa mais morda a caceta do pai com o cu, isso Antônio, caralho que tesão.
Ele metia com vontade desta vez bem diferente da primeira vez que transamos ele estava sem culpa e sem remorso se entregou totalmente ao desejo e eu por minha parte fazia de tudo para lhe dar mais prazer.
_ Venha cavalgar no pai filho.
Com ele deitado sentei-me apoiando minhas mãos em seu peito e comecei cavalga-lo hora rápido hora lento rebolando e mordendo sua caceta com meu cu fazendo-o soltar gemidos altos e longos sussurros e urros, ele abraçou-me fazendo-me inclinar meu corpo e começou a foder, pelo espelho na porta do guarda roupa eu via seu quadril subindo e descendo fazendo seu cacete entrar e sair parecia uma maquina a todo vapor.
_ Esta vendo filho o pai lhe fodendo?
_ Estou paia que delicia.
_Olhe como entra tudo no seu cuzinho gostoso, veja meus ovos dando tapinha na sua bunda que delicia.
Ele cansou-se e mandou-me ficar de quatro, ensinou-me a empinar a bunda o máximo inclinando meu corpo contra o colchão pelo espelho vi ele enfiando tudo para começar foder-me segurando-me pela cintura as vezes ele enfiava fundo e ficava cutucando ou então deixava tudo dentro e puxando-me pela cintura fazia-me foder seu cacete, ficamos assim por muito tempo essa foi a posição que mais demoramos até que fui colocado de frango na beira da cama.
_ Quero te dar gala olhando para você Antônio e quero ver tu soltar gala também, puxe mais as pernas pra trás isso assim mesmo.
Seu cacete entrou por inteiro e ele voltou a foder desta vez com força e vontade ele segurava-me para meu corpo não escorregar para trás com suas metidas, quando sentou que estava para gozar começou alisar e beliscar meu peito foi outra sensação maravilhosa que ele me fez sentir comecei a gemer muito e me arrepiar todo.
_ Filho vou gozar vou soltar gala dentro de tu meu filho.
_ Solte pai deixe vir tudo.
Tive a sensação que seu cacete ficou mais grosso sentia o latejar dele as metidas se tornaram mais fundas e rápidas meu pai soltou um gemido e os jatos começaram a sair, foram tantos que começou escorrer para fora.
Comecei alisar meu pequeno cacete mas ele interrompeu-me.
_ Teu pai vai lhe fazer gozar como tu deve.
Ele tirou seu cacete ainda duro pingando gala se ajoelhou na minha frente e engoliu meu cacete fazendo-me minha primeira chupeta foi como estar levando choques por todo o corpo tremia-me todo com sua língua lambendo a cabeça do meu cacete lembro-me de soltar um gemido muito alto contorcer meu corpo e gozar em sua boca em seguida ele deitou-se ao meu lado abraçando-me.
_ Desejei muito por isso meu filho, hoje realmente eu fiz sexo com você diferente da primeira vez que estava cheio de culpas na cabeça.
_ Que seja sempre assim meu pai, ninguém tem que saber que nosso amor é além de pai e filho.
Ficamos um tempo deitados e depois fomos tomar banho para seguirmos nossa rotina diária, ele deixou-me no colégio, como sempre antes de eu sair do carro ele beija-me a testa mas desta vez o beijo venho acompanhado de uma frase.
_ Boa aula, te amo Antônio muito mais que tu imagina moleque, até de noite tchau.
Continua