Eu sumi e deixei vocês curiosas, mil desculpas. Não foi por motivos pessoais, só estava sem inspiração, mas não desisti de vocês. Vou continuar com a historia até o fim. Postarei 2 capítulos de uma só vez, e espero de coração que vocês gostem, me perdoem e continuem acompanhando. Vou me esforçar pra postar um capitulo por semana e não deixar vocês esperarem muito. Esse conto esta quase no final, mas já tenho planos de começar a escrever outro. Comentem por favor, pra eu saber se estou seguindo no caminho certo e mais uma vez me desculpem. Morri de saudades de vocês, sofri por sumir e decepcionar vocês. Beijos da sua escritora sumida. <3
*Mariana*
Eu: Mãe? A senhora aqui?
Mãe: Mariana como você está filha? Olha sua boca. - Ela falou se aproximando de mim e me abraçou.
Quando tempo fazia que não abraçava minha mãe, uma lágrima escorreu pelo meu rosto.
Eu: Eu estou bem mãe. Isso não foi nada.
Cumprimentei meu pai e os convidei para entrar.
Eu: Fiquem a vontade, acabei de acordar. Vou trocar de roupa e já volto
Pai: tá bom filha.
Fui para o quarto, Fernanda já estava acordada.
Fê: Bom dia amor, tem alguém aqui?
Eu: Sim, meus país.
Fê: Sua mãe também? - Ela estava espantada.
Mari: Sim. Também não estou acreditando. Só vim trocar de roupa, eles estão esperando na sala.
Trocamos de roupa, escovamos o dente e fomos pra sala.
Mari: Voltei, vou fazer um café pra gente.
Fernanda vinha atrás de mim. Ela sempre ficava apreensiva quando via minha mãe.
Pai: Meu Deus Fernanda, você está bem? - Meu pai ficou assustado ao ver os machucados de Fernanda.
Fê: Eu estou bem, não foi nada grave. - Ela cumprimentou meu pai. Minha mãe se levantou e eu fiquei com medo do que ela iria falar.
Mãe: Fernanda pode ter certeza que ele não vai sair em pune. Vamos achar ele.- Ela abraçou Fernanda.
Fiquei surpresa com a atitude dela.
Mãe: Meninas eu gostaria de ter uma conversa séria com vocês.
Nos sentamos a sua frente.
Mãe: Eu fui muito injusta com você Fernanda. E gostaria que você me perdoasse.
Fê: Verônica não precisa pedir perdão, única coisa que eu te peço é que respeite meu relacionamento com Mariana. Nós nos amamos.
Mãe: Eu fui burra de não enxergar o amor de vocês. Falei coisas que me arrependo. E gostaria que vocês me perdoassem. Eu achei que estava fazendo o melhor pra Mariana, empurrando ela para o Fabio, mas foi um erro. Isso que é culpa minha.
Eu: Não é culpa sua mãe. Não tinha como você saber que ele é um louco, psicopata.
Mãe: Me perdoem meninas.
Eu: A gente te perdoa mãe, você não sabe o quanto fico feliz em saber que você está me aceitando do jeito que eu sou.
Nos abraçamos. Eu estava muito feliz pela atitude da minha mãe.
Eu: Vocês chegaram hoje?
Pai: Chegamos ontem, mas preferimos deixar vocês descansarem e resolvemos o problema do segurança.
Fê: Vocês acham que realmente tem necessidade?
Foi um sonoro SIM.
Pai: Fernanda é muito perigoso vocês ficarem sem proteção enquanto ele estiver solto.
Eu: Isso mesmo. Ele pode tentar alguma coisa e eu não posso deixar nada acontecer com você Fernanda.
Fê: Vocês tem razão.
Meus pais passaram o dia conosco, o clima estava agradável, minha mãe parecia outra pessoa. Não sei o que havia mudado, mas eu estava amando seu novo comportamento em relação a mim e a Fernanda. Ainda gostaria de ter uma conversa particular com ela, mas deixaria para outro momento.
A tarde fomos para delegacia, Fernanda teria que prestar depoimento e meus pais nos acompanharam. Depois que saímos da delegacia levei meus pais para o hotel e fui pra casa com Fernanda. Chegamos e Fernanda foi se deitar, ela deveria ficar em repouso, e eu cuidaria dela. O interfone tocou, fui ver quem era. Não gostei nem um pouco do nome que o porteiro havia falado, mas autorizei a subida. Não demorou muito bateram na porta e eu abri.
Eu: Oi Bianca.
Bia: Oi Mariana, cadê a Fernanda?
Eu: Ela esta deitada lá dentro. Entra!
Não gostava nem um pouco de Bianca, mas sabia que ela tinha um carinho muito grande por Fernanda e se preocupava com ela. Suportaria ela dessa vez. Ela me acompanhou até o quarto.
Bia: Fernanda, meu Deus você esta muito machucada.
Fê: Bia? O que você esta fazendo aqui?
Bia: Vim te ver, fiquei sabendo o que aconteceu com você e vim correndo. – Ela abraçou Fernanda e claro, não gostei.
Fê: Vai com calma – Fê sorriu.
Bia: Desculpa. – Bia se virou pra mim.
Já acharam o idiota que fez isso com ela?
Eu: Ainda não. Mas a policia esta atrás dele.
Deixei elas conversando um pouco e fui pra cozinha, preparar um lanche pra Fernanda. Pouco depois Bia se aproximou de mim.
Bia: Fernanda esta cansada, vou ir embora. Mas aqui... Você sabe que foi culpada pelo que aconteceu com Fernanda. Aquele idiota é seu ex e você deveria cuidar dela.
Eu: Não Bianca, não é culpa minha. Ele é um psicopata. E não venha derramar seu veneno aqui. Você já viu ela e sabe que ela esta bem, agora vai embora.
Bia: Eu vou Mariana, mas você sabe que é verdade. Manda um beijo pra Fernanda quando ela acordar.
Eu: Tchau Bianca. – Ela se foi, batendo a porta.
Encontrar com Bianca era sempre um desprazer, mas eu me sentia culpada pelo que havia acontecido com Fernanda. Quatro semanas se passaram e nada da policia encontrar Fabio. Eu já estava ficando preocupada, mas a boa noticia era que a casa que compramos já estava pronta e poderíamos mudar quando quiséssemos. Fernanda já não sentia mais dores e faria um consulta pra confirmar que estava tudo bem. Fomos para consulta e lá ele disse que Fernanda estava bem, e tirou seu gesso. Depois da consulta fomos pro apartamento, os seguranças ainda nos acompanhavam, meu pai não abria mão disso, até Fabio ser encontrado. Iríamos mudar em dois dias.
Fê: Mari, agora que eu já estou bem, falta só dois dias semanas para nos mudarmos, acho que já esta na hora de marcarmos a data do casamento. O que acha?
Eu: Você sabe que casar com você é tudo que eu mais quero, mas você não acha que é melhor esperar Fabio ser encontrado?
Fê: Mariana, não podemos para nossa vida por causa dele. Vamos marcar a data. – Me aproximei dela e a beijei.
Eu: Tudo bem amor da minha vida, vamos marcar.
O dia de nos mudarmos pra casa nova chegou, como Mariana havia comprado todos os moveis novos para casa, só precisamos levar nossas roupas e algumas coisinhas. Chegamos na casa nova e começamos a arrumas nossas coisas, acabamos de ajeitar tudo já era noite.
Eu: Agora sim, esta tudo no lugar.
Fê: Demorou mas acabamos.
Eu: Vai tomar banho, vou pedir alguma coisa pra gente comer, aqui ainda não tem nada.
Ela foi pro banho e eu pedi um japonês, quando ela voltou do banho a comida ainda não tinha chegado.
Eu: Amor a comida não chegou, fica ai esperando que vou tomar um banho rápido.
Fê: Ta bom amor, vai lá.
Quando voltei a comida havia chegado, Fê estava me esperando pra comermos. Jantamos e depois fomos pra sala. Fernanda se sentou em uma ponta do sofá e eu na outra fiquei a observando, impressionante como nos momentos mais simples sua beleza fica mais realçada, ela não estava maquiada e vestia uma camiseta preta e shorts, o cabelo estava com um coque desarrumado. Ela estava procurando algo na tv, estava concentrada. Aquele momento fiquei hipnotizada com sua beleza, ela mordia o lábio inferior, era uma mania dela, que eu acho super sexy. Me aproximei e beijei sua bochecha, ela olhou pra mim e me deu um selinho, depois a beijei e finalizei com uma mordida no seu lábio inferior.
Fê: Amo quando você faz isso.
Eu: Sua boca e linda e seu beijo é perfeito.
Fê: Nossa – Eu deu um sorriso. Ela sempre fica tímida com elogios.
Nos beijamos novamente, e o clima foi esquentando. A puxei e a sentei no meu colo de frente pra mim. Continuamos a nos beijar e minhas mãos arranhavam suas costas, ela tentou tirar minha blusa.
Eu: Calma amor, vamos pro quarto.
Fomos pro quarto e a deitei na cama. Tirei sua roupa e a deixei só de calcinha. Que corpo perfeito, pensei. Comecei a beijar seu pescoço e fui descendo para seus seios, mordi, chupei, demorei um tempo neles, depois fui descendo para sua barriga e comecei a provocá-la, fui descendo para seu sexo e comecei a beijar suas coxas na parte interna e ela já estava muito excitada, fui beijando até chegar no seu sexo, passei a língua por cima da sua calcinha, ela gemeu, continuei a passar a língua de leve, ela suspirava. Depois de tanto provocar tirei sua calcinha.
Eu: Fica de quatro! – Falei com uma voz firme.
Ela prontamente se pôs na posição que eu pedi e eu a chupei, apertava sua bunda e ela rebolava, mudamos de posição e ela sentou no meu rosto, segurou meu cabelo e começou a rebolar de forma sensual e intensa, até que gozou. Nossa primeira noite na nossa casa foi regada a muito amor.
Na outra semana marcamos a data do casamento, ele iria acontecer em três meses.