Com duas toras no elevador. Delícia!

Um conto erótico de gatinha-manhosa
Categoria: Grupal
Contém 4992 palavras
Data: 28/02/2016 14:13:34

Tenho 21 anos, pele clara e cabelos castanhos, seios durinhos volumosos, bunda gostosa e uma grutinha apertada, só de escrever essa história já fico molhadinha...

Esse conto é uma parcela real e outra fruto da minha imaginação aguçada por sexo e ávida por querer sempre mais.

Com duas toras no elevador. Delícia!

Noite quente em São Paulo. Eu apertei o botão do elevador, a porta abriu e eu entrei. Escutei alguém gritar por atrás de mim:

-Segura!

Veio correndo um homem alto, forte, musculoso, de olhos azuis penetrantes e cabelos castanhos da altura da nuca, devia ter uns 35 anos, usava roupa esportiva, trazia uma mochila num dos ombros e parecia modelo com um físico escultural. Ele segurou a porta antes que fechasse e entrou no elevador, passando por mim e me comendo com os olhos:

-Uau, que beleza!

Eu ignorei e ele foi encostar no espelho do fundo do elevador, enquanto fiquei na frente e apertei o botão 21. Aquele dia tinha sido uma correria e eu tava meio tensa, voltando pra pegar uns papéis que esqueci no consultório, onde trabalhava de secretária a pouco tempo.

-Aperta pra mim o 22 – ele pediu, largando a mochila no chão e cruzando os braços. Eu podia sentir que ele olhava pra minha bunda.

-Claro – falei ajeitando a saia mais pra cima, só pra provocar, exibindo mais minhas pernas torneadas.

Apertei o número que ele pediu e respirei fundo, tentando controlar meus pensamentos eróticos. Eu tinha 20 anos e sempre imaginei transar no elevador com um cara forte e sexy como ele. E olha que eu também era sexy, tinha uma bunda empinada, apesar da saia de secretária ser super discreta, quase até o joelho e os seios firmes, apertados por baixo da blusa branca justa com os primeiros botões abertos por causa do calor que fazia aquele dia. A saia de cor vermelho escuro combinava com os sapatos de salto fino da mesma cor e no alto da cabeça, entre os cabelos presos usava um óculos de sol da moda.

De repente, o elevador parou e a porta abriu. Dei um passo, de tão distraída que tava e dei de encontro com um homem tesudo que ia entrando. Ele era morenão, alto, uns 1,90 metros, usava terno e gravata, do tipo executivo, tinha o corpo todo duro e devia ter uns 40 anos, olhos claros e rosto marcante. Trazia na mão direita uma garrafa d'água gelada.

-Desculpa! Já chegou no 21? - falei sem jeito.

-Aqui é número 9, moça. Dizem que nove é o número do amor... - ele tinha a voz grossa e o hálito quente.

-Verdade? - perguntei curiosa, sentindo as pernas bambas.

-É! Amor sem preconceito.

Eu dei um passo pra trás de volta pra dentro do elevador e ele entrou, encostando na parede do meu lado, depois de apertar o térreo. Subimos mais uns 3 andares quando sentimos um tranco, as luzes piscaram e apagaram de vez.

O elevador parou.

Merda! Não vou dizer que fiquei com medo, eu nunca tive medo de ficar trancada em lugares apertados, nem tenho claustrofobia, mas a sensação de estar presa com dois machos desconhecidos era excitante e ao mesmo tempo tive receio do que eles podiam fazer comigo. Virei pra trás e encarei os dois, tentando acostumar os olhos a pouca luz que tinha.

-Em 5 minutos a luz volta – falei, tentando ser positiva.

-Será? Teve um acidente na esquina, os fios de luz ficaram soltos, acho que vai levar no mínimo uma hora pra arrumarem – falou o esportista já arrancando a regata fora. - Puta calor aqui dentro!

Reparei que além do abdómem sarado ele tinha a tatuagem de um lobo mostrando os dentes, como se fosse devorar alguém... Eu desviei os olhos pro executivo que deu um impulso e forçou a parte de cima do elevador, abrindo no tranco. Agora o ambiente ficou a meia-luz e o ar parecia fluir pelo alto.

-E se a gente sair por cima?

-É perigoso. Melhor esperar o técnico ou... - eu peguei no telefone de emergência, mas tava sem linha. - Droga! Isso nunca funciona quando a gente precisa! Saco!

-Calma, moça – o executivo deslizou a mão enorme pelas minhas costas. -Vai ficar tudo bem. Bebe uma água – ele foi abrindo a garrafa super gentil.

-É, relaxa... – veio o esportista por trás e aproveitando que tava meio escuro ali, pôs a mão por dentro da minha coxa e foi subindo bem devagar. Encostou a boca no meu ouvido e sussurrou. - Quer trepar?

Surpresa, com a mão daquele homem quase chegando na minha intimidade e aquela voz rouca no meu ouvido, eu dei um pulo, sem querer derrubando a água gelada na minha blusa branca que de imediato ficou transparente e colada nos meus peitos sem sutiã. Sabe como é tava muito calor e eu nem pretendia trabalhar aquela hora, só voltei no escritório pra pegar uns papéis, deixei o sutiã no carro...

-Ai! Que desastrada eu sou! - falei, mas eles nem ligaram, os dois olhavam fixo pros meus peitos que tinham os bicos durinhos, enquanto a água gelada escorria pelo meu corpo e minha respiração ofegava.

-Melhor tirar essa blusa, tá muito molhada... – falou o esportista e pude ver que ele segurava seu pênis ereto com a mão, acariciando de leve sob o short fino.

-Se fizer isso vou ficar nua! - eu protestei.

-Nua você já está! – o executivo tira o paletó e estende pra mim, olhando com malícia. - Toma meu paletó.

Se eu fosse uma boa menina, aceitava e cobria meu corpo com o paletó, mas eu não era:

-Com esse calor, não sei como aguenta usar essas roupas. Obrigada, mas prefiro ficar assim. Serviu pra refrescar – aí soltei mais um botão da blusa, meus seios estavam quase a mostra e eu nem liguei.

Foi então que o executivo não resistiu, se abaixou e mergulhou a cabeça entre meus seios, lambendo e chupando cada gota d' água, abrindo mais um pouco minha blusa molhada para cobrir um dos meus seios com a boca quente e aquela língua áspera. Eu tentei empurrar ele, mas não consegui enquanto ele me segurou pela cintura e abocanhou o outro seio, chupando com força com a boca e raspando os dentes de leve até chegar no bico onde mordiscou. Quando consegui, empurrei ele pra trás e fechei a blusa depressa, a respiração ofegante, tava superexcitada, senti ensopar minha calcinha:

-Mas, o que é isso? Como se atreve?

-D-desculpe, moça. Não sei o que me deu – ele afrouxa a gravata e abre os primeiros botões da camisa. - É que ficar preso aqui tá me deixando louco!

-Cara! É essa mulher que deixa qualquer um maluco! - agora foi a vez do esportista, que me puxou pela cintura, me prendeu nos seus braços de atleta e me beijou. Não foi um beijo suave, foi um beijo necessitado, cheio de tesão, ele quase me engoliu com aquela boca enorme, enfiou sua língua na minha boca e foi girando, percorrendo tudo, me beijando e sugando... E nem pude reagir, só me entreguei aquele beijo porque a verdade é que também estava gostando, com a mão subi pela nuca despenteando os cabelos dele. Aí senti suas mãos rudes arrancarem minha saia, que caiu no chão e depois descerem até minha bunda, onde apertou minhas nádegas com força de encontro ao pênis duro e maciço dele, enquanto me beijava enlouquecido me deixando sem ar, sem chão. Senti um corpo maior encostar em mim por trás e esfregar seu membro, rijo mesmo por dentro da calça de encontro a minha calcinha vermelha de renda, era o executivo tesudo. Meu corpo queimava de desejo, parecia febre, naquele amasso intenso, sendo esfregada por aqueles dois tarados no elevador.

Nem sei como, o esportista parou de me beijar, colando sua boca no meu ouvido:

-Não sei seu nome, nem quem é... Mas, vou foder muito você nesse elevador até te arrombar inteira. E você vai gostar porque é uma putinha.

-Por favor, parem com isso, rapazes – eu falei, com o coração aos pulos. - Eu sou uma mocinha virgem inocente.

-Inocente? Nem parece – o executivo se afastou, abrindo espaço pra mim. - Será?

Eu dei um passo pra trás, mas o esportista me puxou de novo e me jogou contra o espelho, sem se preocupar se tava sendo bruto ou não, num movimento rápido e experiente, ele subiu a mão pela coxa e tocou minha intimidade com os dedos.

-Por favor, não... - implorei, minhas mãos trêmulas no ombro dele.

-Fala não com a boca, mas seu corpo inteiro treme pra mim e grita sim. Sua gostosa! - ele puxou minha calcinha pro lado e esfregou minha intimidade, viu quanto estava molhada, necessitada e sorriu, penetrou um dedo fácil, explorou o território, girando devagar.

Eu gemi com o toque dele, parecia uma tortura. Queria que enfiasse mais!

-Não é virgem... Mas, é apertadinha a filha da puta.

-Não me chame assim!

-Chamo como quiser! Sou teu macho agora e você vai me obedecer e fazer tudo que eu mandar – ele apertou minhas bochechas com a outra mão e me beijou na ponta dos lábios.

-Cara! Também não é assim- interveio o executivo. - Tem que ver se a moça quer.

-Ela quer! É uma puta, tá na cara! Só precisa um pau duro bem enterrado, fodendo sua xota até gozar forte, igual uma vadia, e pelo visto gosta de dar... Vai dar pra nós dois, agora. -ele tirou o dedo de dentro dela e lambeu com sua língua comprida, abrindo um sorriso safado. - Delícia! Tá toda meladinha essa cadela!

-Não vou dar pra você! – falei desafiando ele.

Ele respondeu com um tapa na minha intimidade. Eu pulei, ele deu outro tapa, mais forte que o primeiro. Senti minha xaninha esquentar e latejar, de dôr e desejo ao mesmo tempo.

-Pára!

-Fala: farei o que quiser, mestre!

-Nunca!

Ele deu outro tapa, outro, e outro em seguida, eu gritei... e enfiou dois dedos na minha intimidade agora. Arfei e gemi, enquanto os dedos giravam dentro de mim me fazendo vibrar, depois foi indo e vindo num movimento que começou lento e ficou cada vez mais rápido. Mais um pouco e eu ia gozar, enquanto ele sussurrava no meu ouvido, mordiscando minha orelha:

-Fala! Sua puta! Vou te foder tanto que você nem vai sentar amanhã e vai querer tudo outra vez. Vou te arrombar com muito prazer essa noite.

-Promessas... Aposto que você nem é de nada.

Ele enfiou três dedos e aumentou o vai e vem. Dessa vez foi mais bruto e doeu um pouco, mas tava gostoso.

-Tá... Ta bom... Eu quero! Sim seu mestre... - gritei entre gemidos, jogando a cabeça pra trás enquanto ele apertou meu seio com a outra mão.

-Fala: Farei o que quiser mestre!

-Farei o que quiser mestre!... Aaaaaaaah! Eu vou gozar...

-Não vai, não. Só quando eu falar que pode.

Ele tirou os dedos acabando com minha alegria. Mas, um segundo depois, ele chutou os chinelos do pé, soltou o shorts no chão e vi que o safado estava sem cueca, e tinha um pau enorme, de uns 23 centímetros, grosso como uma tora e com cabeção rosado. Foi inevitável, minha mão foi automática até o pau dele e apertou de leve. Era quente, duro como aço e pulsava pra mim! Ele gemeu com o toque suave da minha mão.

-Assim... Huuuum... Tá começando a ficar bom!

-Vocês vão mesmo fazer isso? - o executivo por incrível que pareça ainda tinha dúvida. Puritano! Mas, de onde eu tava dava pra ver a calça dele com um ponto molhado, o pênis quase rasgando a calça. Até quando ia se segurar?

-Eu nunca fiz isso antes... sexo no elevador – falei me fazendo de tímida. - Como disse, sou inocente... Por isso vocês tem que pegar leve comigo, com muito carinho e...

Paft! Senti um tapa estalar na minha bunda. Com certeza ia ficar vermelho.

-Cala a boca, putinha! - ordenou o esportista. - Tá se fazendo de coitada, mas tá louca pra trepar, não é?

Que idiota! Larguei o pau dele e respondi:

-Mais um tapa e eu mordo você!

Ele me pegou pelos cabelos e fez eu me ajoelhar no chão do elevador, com toda brutalidade de um macho das cavernas e pior que isso me excitou:

-Gosta de morder? Morde meu cacete vai! Mas, morde com carinho... Chupa até a última gota de porra bem gostoso, sua vadia! Se fizer trabalho bem feito, paro de bater.

-Sim, mestre.

O executivo não se aguentou, veio e segurou no meu queixo, fazendo olhar pra ele, antes que começasse a fazer o que foi pedido:

-É isso mesmo que você quer?

Sem resistir aquele homem tão gentil, eu respondi na prática, abri a calça dele e baixei no chão, enquanto passava a língua pelo contorno dos meus lábios devagar só pra provocar os dois, e tirei sua boxer preta, fazendo pular pra fora um pênis comprido e tão grosso como do esportista, mas bem maior, devia ter uns 25 centímetros ou mais. Ele mais que depressa arrancou a camisa e os sapatos, ficando mais a vontade. Acho que não ia aguentar transar com eles, minha gruta era muito apertadinha e só fui metida por trás uma vez na vida, de mal jeito ainda, nem foi tão bom porque senti muita dor. Só sei que acariciei com a língua o pau do esportista, depois do executivo e segurei o pau dos dois, um em cada mão me sentindo poderosa. Como resistir aqueles dois gostosos? Faminta de desejo, abocanhei o pau mais grosso primeiro, fui chupando devagar na ponta e depois, deixando que entrasse na minha boquinha e chupando com mais vontade agora, igual se chupa um sorvete saboroso. Ele pelo visto era insaciável, porque empurrava pra frente tentando enfiar tudo dentro, eu ia engasgar... Senti o outro pênis melado batendo no meu rosto, implorando por atenção, eu peguei com a mão aquele caralho macio, e fui fazendo fricção bem gostoso... Aí senti o pau grosso estocando na minha garganta, ia e vinha muito rápido, o esportista socava com tudo, segurando meus cabelos pra que eu não saísse do lugar enquanto ele estocava sem parar (o cara era atlético e cheio de energia), tive que aguentar e engolir a porra que saía daquele caralho cheiroso, o chamado pré-gozo, enquanto eles gemiam se deliciando comigo. E confesso que no fundo, também senti prazer, por causar isso neles.

-Minha vez! - falou o executivo separando nós dois com jeito. - Não vai querer gozar nessa boca linda, guarda o melhor pro final, cara.

Eu mal tive tempo de respirar, o executivo enfiou o pênis na minha boca e comecei a chupar num ritmo mais lento, ao mesmo tempo que olhava o outro abrir a mochila, pegar uma camisinha, rasgar com o dente e cobrir seu pau todinho. Puta merda! Essa noite seria arrombada sem dó...

Comecei a pensar: O que deu em mim? Melhor tomar o controle da situação, antes que seja tarde. Interrompi o boquete e avisei:

-Ok. Vou SÓ chupar os dois e vocês me deixam em paz, tudo bem?

-Posso tocar em você? - o executivo perguntou, já metendo a mão enorme dentro da minha blusa, me apalpando forte e rasgando ela de vez, aí parou, deixando meus seios a mostra, ainda úmidos e aos olhos deles: seios super apetitosos, grandes, com os bicos enrijecidos, prontos pra serem mamados.

-A-acho que mudei de idéia – eu levantei me dando conta que estava quase nua por completo (com exceção da calcinha semi-transparente de renda) e eles nus em pêlo, pensando melhor, que loucura eu tava fazendo, no elevador com dois desconhecidos ao mesmo tempo.

-Nada disso! - o desportista deu um tapa bem dado na minha bunda e depois apertou, cravando seus dedos nela puxou meu corpo pra colidir com o dele, nu e duro como uma pedra, e cobriu minha boca com a sua. Enquanto o executivo veio por trás e arrancou de vez minha calcinha vermelha de renda jogando-a no chão do elevador. A língua ávida do esportista se envolvia com a minha em euforia, fazendo movimento de ir e vir na minha boca, sugerindo o que ele faria comigo logo-logo, o executivo abriu minhas pernas, lambeu meu cuzinho com gosto, depois lambeu o próprio dedo e enfiou no meu cu devagar, foi abrindo caminho sugerindo que queria me penetrar por trás. Eu estremeci, entre dois machos no cio, presa naquele elevador, tarde da noite, sem que ninguém aparecesse pra tirar a gente dali (nem deviam saber que tinha gente no elevador) e pior que meu corpo respondia aos toques deles em brasa, querendo mais... Ansiando por ser penetrada com urgência.

-Vamos brincar a três, puta? - ele deu um tapa na minha intimidade porque demorei pra responder.

-Sim, mestre. Gosto de brincar.

-Gosta mesmo sua safada? Eu trouxe uma coisinha na mochila. Pega ali, cara – falou pro executivo.

Quando o executivo virou pra mexer na mochila, tudo aconteceu muito rápido, o esportista me ergueu do chão pela bunda, levantou uma perna minha e a outra ele segurou com a mão forte dele, me jogou contra o espelho e encaixou o cacete enorme na entrada da gruta:

-Uiiii! Com carinho... Sou apertada. Por favor... - implorei.

De nada adiantou, ele enfiou o cacete enorme até a metade sem aviso. Perdi o ar, gritei:

-Ai, tá doendo, seu idiota! - minha voz ecoou pelo elevador fechado. Acho que isso só serviu pra excitá-lo ainda mais porque brotou um sorriso de tarado naquele rosto e em seguida, soltou meus cabelos presos, caindo sobre os ombros nus e começou a beijar e chupar meu pescoço. O executivo olhava pra nós e começou a se masturbar, olhando guloso no espelho gigante atrás de nós.

O outro tirou o caralho todo e enfiou de novo, mais devagar dessa vez, foi tirando e enfiando, tirando e enfiando, fazendo isso repetidas vezes só até a metade, enquanto a boca quente percorria meu pescoço com beijos molhados. Mas, eu tava tensa, sem conseguir me soltar... Tentei fechar a perna, mas ele era mais forte do que eu e não deixou.

-Ai, pára cara!.. Por favor!... Se enfiar todo esse pau vai me rasgar inteira! Você é muito grande pra mim! Não tá vendo, idiota? Pára!

-Cala a boca! Relaxa e goza! – deu uns tapas na bunda e com a outra mão começou a massagear meu grelinho... Até que o cara era bom de massagem porque isso foi me excitando, fui me soltando, gemendo baixinho, me abrindo mais pra ele me penetrar e acho que ele percebeu porque intensificou a massagem, esfregou gostoso e foi empurrando a pica mais lá pra dentro de mim. A dorzinha inicial passou, comecei a gostar, e gritei alto quando ele numa estocada só me preencheu por completo. Ele esperou que eu me acostumasse com seu volume todo dentro de mim, sussurrou no meu ouvido, puxando meu cabelo pra trás:

-Você é foda! Enterrei meu caralho grosso em você até o talo! Tá gostoso sentir meu cacetão latejando dentro da tua buceta apertada? Porque hoje vou te comer até não aguentar mais, vagabunda! Implora pra eu te foder, vai puta safada. Vai implorar pro seu mestre?

Eu balancei a cabeça que sim. Nessa hora mostrei a sem-vergonha que era:

-Fode! Me fode bem gostoso, machão estúpido do caralho grosso!

Nem foi preciso falar duas vezes, ele começou com um vai e vem, metendo lento e depois com força indo até o fim, dava pra ouvir o barulho das bolas batendo em mim e eu ia ao delírio com cada estocada, ele era um bruto e socava sem dó, sem parar e cada vez mais rápido. O cara era o rambo do sexo!

-Mais! Mais! Assim... Isso!... Huuuuuuumm! - eu gritava que nem uma louca, dominada por ele e agora já nem importava mais ser arrombada. Tava adorando e queria ser muito fodida por aquele brutamontes.

-Como é gostoso sentir você me apertando nessa grutinha, cadela! Toma isso, toma com força!

Ele socou, socou tanto, e nem sei se foi impressão ou se o pênis aumentou de tamanho tão excitado que tava... Eu gozei primeiro, explodi num grito de prazer e meu corpo todo tremeu em êxtase, depois fui ficando mole (sorte que ele me segurava), logo depois ele gozou forte, urrou e estremeceu o corpo sarado.

-Minha vez! - falou o executivo com a pica na mão e uma toalha lilás na outra.

O esportista saiu de mim devagar e me pôs no chão, estávamos suados e com a respiração ofegante. Ele tirou a camisinha cheia de porra e jogou no chão do elevador, o cheiro de sexo selvagem impregnava o ar e o clima era de grande tesão entre nós três. Eu mordi o lábio inferior, quando o executivo estendeu a toalha no centro do elevador e pediu:

-Fica de quatro, moça.

-Qual é seu nome? - perguntei por perguntar. - Acho que ninguém se apresentou ainda.

-Melhor anonimato, deixa tudo mais excitante – falou o esportista com um sorriso sexy de meia boca.

Imaginando o que ia acontecer, eu abri as pernas e, passando a mão na minha intimidade, que era lisinha, depilada por inteira e carnuda, toda provocante pedi:

-Pode ser só na buceta? Acho que meter no cuzinho dói.

O esportista cravou as mãos nos meus seios e apertou:

-Vai tomar vara de nós dois! Porque é isso que putas como você merece!

-Eu não sou puta! - protestei.

-Agora é! Enquanto estamos presos no elevador, é nossa escrava e vai fazer tudo pra nos satisfazer.

-E só vocês ganham com isso? - perguntei, enquanto ele esfregava meus seios, brincando com as mãos, me enlouquecendo.

-Você também ganha, gostosa... Obedece e não leva porrada! – soltou meus seios e deu uns tapinhas na minha cara de leve. - Entendeu, vaca?

-Sim, mestre – achei melhor obedecer e fiquei de quatro no tapete, abrindo as pernas e olhei pro executivo esperando sua ordem. Eu estava de frente pra ele, que fez questão de olhar pro espelho só pra ver minha bunda empinada.

Ele sorriu, acariciou meu cabelo, parecia mais gentil que o outro:

-Relaxa! Você vai gozar muito, vou te fazer sentir só prazer essa noite.

-Farei o que meu mestre mandar... com gosto.

-É assim que se fala! - veio o esportista e se posicionou entre nós, empurrou o cacete nos meus lábios. - Lambe. Limpa tudo que eu tô cheio de porra.

Rapidinho obedeci e abocanhei aquele pauzão chupando toda aquela porra gostosa, com cheiro de macho, me melando toda, aí notei que ele estremeceu... Mas, eu mal comecei... Só aí notei que o executivo tinha chegado pra frente e tava com o corpo colado no esportista machão. Ele tava com a língua dentro do ouvido dele, lambendo e as mãos vinham por sua cintura até suas bolas, que ele acariciava com delicadeza enquanto eu chupava seu pau.

-Cara, eu... eu... Pára com isso... sou macho, cara – falou o esportista rouco de tanto desejo.

-O que acontece no elevador, fica no elevador – sussurrou o executivo no ouvido dele, mas deu pra ouvir. - Dá pra ver que você gosta do meu toque, do meu corpo no seu... Vou enterrar a vara nela e depois em você, e vou bombear muito meu caralho durão no teu cú, enterrando até o fundo.

O executivo se abaixou, abriu a bunda do esportista com as mãos e deu umas lambidas, enquanto eu continuava chupando, lambeu e enfiou a língua dentro num vai e vem rápido, até ele gemer nos nossas bocas nele. Então, o executivo pegou um pote e veio até mim, fez o mesmo comigo e depois, enfiou um dedo com um creme geladinho, acho que era lubrificante. Ele enchia o dedo e ia enfiando lá pra dentro, enquanto isso eu já sentia o pênis do esportista endurecer de novo na minha boca de tanto que eu chupava e fui ficando excitada. O executivo colocou agora dois dedos dentro do meu cú e foi mexendo:

-Faz força, gostosa, assim meu dedo entra mais fácil.

Eu fiz um pouquinho de força e ele enfiou mais fundo os dois dedos lambuzados de lubrificante e começou um vai e vem gostosinho. O esportista incansável soltou da minha boca já duro como aço, vestiu outra camisinha e foi deitar debaixo de mim, se acomodando de costas pro chão.

-De novo? Achei que era uma vez cada um...

Ele sorriu:

-Você tem uma buceta gostosa demais pra comer uma vez só.

Nessa altura, eu já estava gemendo com três dedos do executivo enfiados até a metade no meu cuzinho apetado e nem sei como ele conseguiu fazer isso, até agora sem que eu sentisse nenhuma dôr, foi metendo devagarinho e com os dedos acariciando e apertando meu grelinho, me levando ao paraíso... Senti um líquido escorrendo na minha fenda, eu tava molhadinha de novo e ia gozar logo, quando ele tirou os dedos e o esportista enfiou o cacete em mim de uma só vez, dando um empurrão na minha bunda pra frente com as mãos. Tava tão molhada, que deslizou rápido e eu gritei alto, sentindo ele me preencher por inteiro.

-Vou gozar logo... - avisei.

-Não! Só quando seu mestre mandar – disse o esportista se movendo, rebolando embaixo de mim e socando mais fundo com força e eu me segurando pra não gozar ainda, mordendo os lábios.

Logo senti uma cabeça contra o meu cú... Era o pênis do excutivo tentando entrar por trás.

-Espera! Dois ao mesmo tempo? Isso é impossível!

-Cala a boca! Você fala demais!

-Mas, vou ficar assadinha...

O esportista me bateu na bunda e depois apertou com as mãos abrindo pro outro enfiar. Ele botou só a ponta do pau enorme e eu gritei, senti doer um pouquinho.

-Eu lubrifiquei meu caralho pra você. Faz um pouquinho de força e relaxa que entra gostoso... Quero fuder esse cuzinho, é tão delicioso! Deixa te enrabar vai? - pediu o executivo, acariciando meus seios, eu virei e ele beijou minha boca, tinha uma língua gostosa que entrelaçava com a minha, eu vibrei.

Fiz um pouco de força e ele penetrou um pouco mais, senti minha pregas arrebentarem porque o pênis dele era bem maior que do meu marido. Quis gritar, mas ele segurou meu rosto firme com a mão e não parava de me beijar, já tava quase ficando sem ar, enquanto o cacete mais grosso me fodia na frente, rebolando e estocando, e o caralho maior entrava e saia do meu cuzinho, estocando até a metade já... Sentia prazer e um pouco de dôr ao mesmo tempo, mas não queria que parassem com aquilo porque de alguma forma era gostoso, tava sendo penetrada com força e sem piedade com duas toras e sentia que meu corpo nem me obedecia mais, estava totalmente solta e entregue ao prazer daqueles tarados no elevador...

Então o executivo parou de me beijar e enfiou tudo até o talo, gritei de dor, mas era uma dorzinha que dava pra suportar tamanha onda de prazer que invadia meu corpo agora, eu sendo estocada cada vez com mais força, mais velocidade, eles acertaram o ritmo e socavam ao mesmo tempo, dois caralhos imensos penetrando até o fim, indo e vindo, e cada vez que socavam era com mais estupideza, sem vergonhas, e eu querendo mais ser fodida por eles, aqueles caras parecia que nunca se cansavam, eram como cavalos de tão grandes e tinham uma energia nos movimentos que nunca vi igual, fudendo minha xota toda, meu cuzinho, naquela trepada louca só pra mim, e eu no meio do sanduíche. Gritávamos, gemiamos, quase gozando...

Nisso, ouvi um barulho, um negão alto, de cabelo grisalho usando um macacão azul escuro pulou dentro do elevador, devia ser o técnico porque entrou pelo teto e quando viu nós fazendo sexo sem pudor (porque continuamos com ele ali olhando), ele tirou o macacão e já com o pau duro enfiou na minha boca um mastro com mais de 25 centímetros e começou a empurrar com tudo até minha garganta. Eu comecei a chupar, mas já não aguentava mais... Será que podia gozar? O mestre ia me bater se fizesse isso? Como se lesse meu pensamento, o esportista falou:

-Pode gozar, sua cadela!

O técnico tirou o caralho melado da minha boca e eu gritei alucinada, sacudi como nunca meu corpo de tamanho prazer, depois relaxei, e logo senti um jato de porra encher meu cú, o executivo tremeu atrás de mim e gemeu no meu ouvido, daí quase ao mesmo tempo o esportista chegou ao ápice na minha buceta e urrou. Foi a melhor transa da minha vida!... Nós estávamos exaustos, mas o técnico que chegou de fininho, meteu de novo o cacetão na minha boca e agarrou meu cabelo obrigando a chupar e enterrando na minha garganta e gemendo. Eu nem sei como (de tão exausta que tava) arrumei forças pra chupar bem gostoso aquele pau tesudo e salgado, parecia um croquete tamanho gigante. Até que o cara se sacudiu e jorrou porra na minha garganta... Como sou safada e sem frescura, engoli tudinho e ele ficou satisfeito. Nós três nos separamos e levantamos, começamos a vestir nossas roupas jogadas pelo chão e o técnico de costas mexendo nos botões do elevador... Enquanto o executivo pega no caralho do esportista, fazendo movimento de vai e vem, e sussurra no ouvido dele:

-Passa em casa mais tarde, não vai se arrepender!

O esportista morde os lábios se segurando pra não gemer (justo ele que parecia tão machão rss), não queria que o técnico visse isso, enquanto o executivo movia a mão mais rápido, eu já tava até ficando excitada outra vez (e olha que tava toda ardida no rabo!), quando ele soltou... Nós acabamos de nos vestir, o técnico acabou de arrumar os fios, fez o elevador subir um andar e a porta abriu. O técnico me agradeceu e saiu com um sorriso de orelha a orelha no rosto. Nós três combinamos de não falar o que aconteceu pra ninguém e trocamos telefones pra uma próxima festinha...

FIM.

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Comentários

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hum! delicia de conto deu vontade de meter gostoso na sua buceta e no seu cuzinho me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Que delicia de foda!

ja transei no elevador também. Adrenalina mil.manda fotos.vc com certeza e muito linda e gostosa.bjs fedoca50@gmail.com

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Gatinha Manhosa, adorei o conto. Fiquei louco de tesão.. Conforme descrição deves ser muitoooo GOSTOSA.. Beijos GOSTOSONA.. Se possível mande fotos. gauchogol1@gmail.com

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