Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay IX

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3044 palavras
Data: 01/02/2016 03:55:53

Gilberto chegou na sauna na terça-feira após passar a segunda com Cristiane em casa. Breno estava no vestiário, limpando e Gil o abraçou. Ele se afastou meio de má vontade. - O que houve? Você nunca recusou um carinho meu - comentou. - Pensei que você iria ficar comigo ontem, mas você nem se lembrou de mim. Aliás, você me dispensou o final de semana inteiro - reclamou. - Ei, você sabe que o final de semana é complicado pra mim e ontem tive um compromisso. Agora, me diz o que eu posso fazer para te deixar alegre - pediu Gil, puxando-o pela cintura. – Você pode me levar pra passear de moto - respondeu. Gilberto sorriu e prometeu que levaria. Breno sorriu e o abraçou. Os dois se beijaram e Gil pediu uma chupada. Rapidamente, Breno se abaixou, tirou a rolona pra fora e mamou deliciosamente, recebendo uma esporrada forte no rosto.

Gilberto foi trabalhar e, por volta da meia noite, recebeu um recado que havia alguém na entrada querendo falar com ele. Gil foi até lá e encontrou Laércio, o cliente virgem da semana anterior e que iria se casar. – Olá. Por que você não entra? – perguntou. – Não. Eu prefiro ficar aqui. Eu tô morrendo de vergonha, mas eu preciso te falar uma coisa. Não consigo parar de pensar na tua proposta de ir pra cama contigo. Desde aquele dia, eu sonho com teu beijo e com tua rola na minha mão - confessou o garoto. Gilberto pegou a mão dele e a levou até sua rola. Laércio suspirou e fechou os olhos. Agarrou aquele pedaço de carne dura por cima da bermuda e ficou acariciando. – Vamos pra um dos quartos. Eu prometo que você vai gostar - propôs Gilberto, baixinho no ouvido dele. – Aqui não. Vamos pra outro lugar, um motel, por exemplo - disse Laércio. Gilberto concordou e disse que iria buscar suas coisas. Antes dele sair, Laércio segurou sua mão e se beijaram.

Gilberto o levou a sua moto e saíram. Breno ficou olhando de longe. Laércio ia na garupa, bem abraçado a Gilberto e com a cabeça deitada em seu ombro. No caminho, Gil mudou de ideia e, ao invés de um motel, o levou para sua casa. - Você mora aqui? - perguntou. - Moro sim. É simples, mas achei que você ficaria mais à vontade - respondeu. Em seguida, ofereceu uma cerveja, que foi prontamente aceita. Ele trouxe e se sentaram no sofá. Brindaram e beberam. – Não vai chegar ninguém não, né? - perguntou Laércio meio nervoso. – Não se preocupe. Desde que minha mulher me deixou, eu moro sozinho. Esta noite é só nossa - respondeu baixinho no ouvido dele. – Sua mulher deixou você? Por quê? – tornou a perguntar. – Shhhhhh. Não vamos falar dela agora – disse Gil, acariciando o rosto de Laércio com grande suavidade. Beijou sua bochecha e sua testa. – Você é tão macio. Teu rosto é tão lisinho. Até parece rosto de menina - sussurrou. Voltou a lhe dar vários beijos suaves pelo rosto, fazendo-o fechar os olhos e relaxar.

Gilberto passou o braço direito pelo ombro dele e acariciou seu rosto com a outra mão. Laércio a segurou e a beijou. Gil encostou o dedo indicador nos lábios de Laércio, que os abriu por instinto. O dedo escorregou para dentro da boca dele. – Chupa - pediu Gilberto. Laércio atendeu ao seu pedido e começou a sugar o dedo do negão como se fosse sua rola. Gil virou, delicadamente, seu rosto para olhá-lo nos olhos e o beijou. Laércio correspondeu ao beijo de imediato e com tesão. Chupou sua língua e seus lábios grossos. Gil desceu a mão pela lateral do corpo do amante e encontrou seu pau duro por baixo da calça. O segurou e apertou suavemente. Laércio suspirou de prazer e acabou gozando na própria roupa.

- Desculpa. Não consegui me segurar - disse ele, envergonhado. Gilberto sorriu e disse que não se preocupasse. Ele, então, diante de olhos ansiosos e assustados, abriu sua calça e a desceu. Laércio grudou o olhar no volume enorme de sua cueca. Gilberto pegou sua mão e a levou até sua rola. Laércio a segurou, timidamente, e a massageou. – Você já viu uma rola preta de perto? – perguntou Gil. - Não. Nem preta nem de outra cor - respondeu. Gilberto abaixou a cueca e seu cacete pulou altivo e imponente, duro e grosso. Laércio engoliu em seco ao ver aquilo. Gilberto recolocou a mão na nuca do rapaz e voltou a beijá-lo. Lentamente, começou a forçar sua cabeça pra baixo até quase encostar no pau. Laércio aspirou o cheiro forte e gostoso da virilha de Gilberto e tornou a segurar o cacete, agora diretamente na pele. Praticamente deitado no colo de Gilberto, Laércio começou a beijar e passar a língua pelo corpo da rola, sentindo sua rigidez, grossura, suas veias salientes e o quanto era quente. Encostou os lábios na cabeça e saboreou o líquido que saía dela. Gilberto acariciava suas costas por dentro da camisa e descia a mão até a bunda dele. Atreveu-se por dentro da calça e cueca, chegando a sua bundinha. Ao sentir o toque do dedo de Gilberto na entradinha do seu cu, Laércio se arrepiou e gemeu. Gilberto viu ali um sinal de positivo e seu dedo penetrou o rabinho antes intocado. O negão, praticamente, se deitou nas costas de Laércio para ter mais acesso ao seu cu. Ao mesmo, acabou aproximando mais seu pau da boca do rapaz, que não teve escolha a não ser abri-la e engolir seu primeiro cacete.

Laércio começou a chupar meio desajeitado. – Ai, cuidado com os dentes. Deixa formar bastante saliva e usa a língua. Isso. Sem pressa vai engolindo. Não force. Vá até onde você aguentar. Você tem uma boquinha deliciosa, quentinha e um cuzinho apertadinho - sussurrou Gilberto. Laércio seguiu as orientações dele e passou a mamar bem gostoso. Gilberto já havia inserido um segundo dedo no rabinho dele e se preparava para colocar o terceiro. Laércio travou o cu, sentindo um pouco de dor e Gilberto percebeu que era hora de irem a um local mais confortável. O fez se sentar no sofá, tirou sua blusa e se levantou. Ergueu Laércio no colo e o levou pra cama. O ajudou a tirar o restante da roupa e o deitou nu e de bruços.

Deitou-se por cima e começou a enchê-lo de beijos, a começar pelo pescoço. Beijou seus ombros, suas costas, costelas e chegou à bunda. Abriu bem e enfiou a língua no cuzinho. Laércio suspirou e gemeu abafado, com o rosto enterrado no colchão. Gilberto o chupou por longo tempo, sem pressa. Quando sentiu que era suficiente, esticou a mão e pegou um frasco de lubrificante que havia sido usado no dia anterior ao enrabar Cristiane. Lambuzou o cuzinho de Laércio e o virou de frente. Colocou um travesseiro debaixo dele e ergueu suas pernas. Laércio tremia de nervoso e tesão. - Vai doer? – perguntou. – Pode doer um pouco no início, mas vou ser bastante carinhoso. Quando eu empurrar, quero que você faça força pra fora, como se fosse cagar, e tente relaxar - disse Gilberto. Encostou o pau na entradinha e forçou. Laércio retesou o corpo e travou o cu. Gilberto tentou de novo e Laércio, novamente, travou. – Não vou conseguir. Dói muito - disse ele com voz de choro. Gilberto se deitou por cima dele e o beijou. Continuou beijando para acalmá-lo. Laércio o abraçou e, aos poucos, foi relaxando. Sem parar de beijá-lo, Gilberto forçou mais uma vez e a cabeça rompeu a pressão inicial. Laércio ainda gemeu de dor, mas agora abafado pelo beijo e a língua de Gil em sua boca.

Ele manteve a cabeça do pau no cuzinho por alguns minutos e, lentamente, foi enfiando mais até entrar a metade. Laércio apertou os ombros de Gil e mordeu os próprios lábios com a dor que sentiu. – Estou com a metade dentro de você. Quer que eu tire? – perguntou Gilberto. – Não. A dor diminuiu, mas não coloca mais, por favor - respondeu. - Não coloco não, querido - prometeu Gil. Voltaram a se beijar e se acariciar. Gilberto passou a beijar o pescoço e o peito de Laércio, chupando seus mamilos. Começou também a se movimentar dentro dele, tirando e botando seu pau. Laércio relaxou um pouco mais e mudaram de posição. Gilberto o colocou de quatro e voltou a meter. Nessa posição, o cacete entrava um pouco mais. Gilberto agarrou o pau dele por baixo e o masturbou. Laércio suspirou e gemeu baixinho, sentindo o orgasmo se aproximar. Com um gemido mais forte, ele gozou, melando a mão de Gilberto. Gil, por sua vez, tirou o pau da bunda de Laércio, se masturbou intensamente e gozou muito nas costas e na bunda do jovem e ex-virgem amante. Estavam ambos exaustos e dormiram.

Na manhã seguinte, acordaram por volta das dez horas. Laércio olhou de lado e viu o negão dormindo, completamente pelado e com sua rola mole, descansando em cima da coxa. Tocou nela e a acariciou, sentindo que ainda estava meio melado da gozada da madrugada. Acariciou também os braços fortes de Gil e seu peito cabeludo. Aproximou-se dele e o beijou. Estava bastante suado e Laércio lambeu seu suor. Continuava acariciando o cacete dele, que dava pequenos pulos, querendo endurecer. Gilberto foi despertando e viu Laércio mamando seu peito direito e massageando sua rola. – Bom dia. Parece que alguém acordou com saudade da minha jiboia – disse Gilberto, acariciando a cabeça do garoto. Ele sorriu, tímido, e respondeu ao bom dia. – Não resisti ao teu corpo e ao teu cheiro – respondeu. Gilberto empurrou, carinhosamente, a cabeça dele pro seu pau. – Chupa minha rola, meu branquinho gostoso. Chupa o cacete do teu homem – falou Gil. Laércio desceu e colocou a rola de Gilberto na boca, iniciando uma mamada lenta e deliciosa. – Isso. Chupa meu pau, meu viadinho – sussurrou Gil.

Aquela foi a primeira vez que Gilberto se referiu a Laércio como viadinho. O rapaz sentiu um leve desconforto ao ouvir aquilo, mas não disse nada. Continuou mamando o cacete do negão. Sua mamada agora era bem mais gostosa do que na madrugada anterior. Laércio babava o cacete inteiro, lambia, beijava e engolia o máximo que conseguia. Gilberto gemia com a chupada dele e incentivava Laércio com carícias e palavras doces. Com o pau de Gil bastante duro, Laércio parou de chupar e se sentou no colo dele. Ajeitou o cacete na entrada do cuzinho e começou a descer, lentamente. Seu rosto transmitia a dor que estava sentindo, os olhos cerrados e mordendo forte seus lábios. Mesmo assim, ele não desistiu e o pau foi entrando em seu rabo. Começaram a sair lágrimas de seus olhos e Gil se sentou na cama para abraçá-lo. Beijou seu pescoço, lambeu sua orelha e acariciou suas costas. Laércio se agarrava a ele e não parava de descer. Finalmente, seu cu estava totalmente preenchido pela rolona grossa de Gilberto. Laércio suspirou e tentou relaxar. Se beijaram e Gil enxugou suas lágrimas. – Pronto, aguentou toda a minha rola dentro de você. Agora, é um viadinho completo. Agora, cavalga no pau do teu macho que eu quero encher tua bundinha de porra quente – disse Gil.

Laércio começou a cavalgar. Sua bunda havia adormecido e a dor tinha se transformado em ardência apenas. Gilberto voltou a se deitar e deixou Laércio comandar os movimentos. Ele pulava no colo do negão, apoiado em seu peito, e gemia sem parar. As cavalgadas faziam muito barulho e o cheiro de sexo e de suor era enorme. O pau de Laércio estava muito duro, batendo na barriga de Gilberto. Gil, cansado da passividade, deitou Laércio de costas pra ele e o abraçou por trás. Começou a comê-lo de lado, abraçando-o firme e beijando seu pescoço. Agora era ele quem metia e metia forte. Apertava o peito de Laércio, beliscava seus mamilos, mordia a pontinha da sua orelha e chupava seu pescoço. – Que bundinha gostosa que você tem. Agora que sentiu uma rola dentro dela, não vai mais conseguir ficar sem e eu vou te comer sempre. Essa bundinha agora vai precisar de uma rola o tempo todo. Eu vou sempre lembrar que fui eu quem tirou teu cabacinho. Geme, minha menininha gostosa, geme. Pede rola, pede. Pede pro teu homem gozar no teu cuzinho – disse Gilberto. – Goza no meu cuzinho. Me enche com tua gala, meu homem – pediu Laércio. Gilberto aumentou o ritmo das enfiadas e agarrou o pau dele. Começou a masturbá-lo e Laércio teve um orgasmo violento, ejaculando longe. Gil também não resistiu e explodiu, lançando vários jatos fortes e grossos no fundo do cuzinho do mais novo viadinho da cidade.

Os dois foram tomar banho e almoçaram juntos em um restaurante perto da casa de Gilberto. Depois do almoço, ele levou Laércio de volta pra sauna, pois seu carro havia ficado lá. Se despediram com um beijo carinhoso de língua e Gil o fez prometer que voltaria. Gilberto acabou ficando logo na sauna, mesmo sendo no começo da tarde. Aproveitou para dormir um pouco e foi até um dos quartos. Na passagem por uma das saunas, ouviu um gemido lá dentro e espiou pela porta. Era Anselmo, o barman, sendo chupado por Breno. Gilberto ficou possesso e invadiu a sauna, causando um enorme susto nos dois. Anselmo se apressou a guardar o pau e fechar as calças e Breno ficou tremendo, sentado no chão. – Posso saber que porra é essa aqui? – perguntou com voz forte e ameaçadora. Os dois tentaram falar alguma coisa, mas gaguejavam muito. – Sai daqui, moleque. Vai pro quarto e me espera lá – mandou Gilberto. – Anda – gritou diante da hesitação de Breno. Ele deu um pulo e saiu correndo. – Agora você, Anselmo. Quer me explicar o que eu vi? – perguntou. – Calma aí, Gil. Minha mulher teve bebê semana passada e não tá podendo trepar comigo. Aí, tinha o Breno aqui dando sopa, eu sei que ele é viadinho e trouxe ele aqui pra me aliviar. Cu é cu, não importa se é de homem ou mulher – afirmou. Gilberto o pegou pelo colarinho e o imprensou contra a parede. – Acontece que ele é MEU viadinho, entendeu? Aquela boca só chupa minha rola e aquele cu só eu posso comer. Se eu pegar vocês dois de novo, eu arrebento de porrada – ameaçou. Anselmo era grandão, mas tremia de medo de Gilberto.

Depois de dar seu recado na sauna, foi até o quarto. Breno estava encolhido na cama, chorando e apavorado. Gilberto entrou e ele se encolheu ainda mais. – Pelo amor de Deus, não me bate – pediu aos prantos. – Te bater? Desde quando eu bato em você? Só quero saber quando você começou a dar a bunda pro Anselmo. Desde quando você tá me traindo com ele? – perguntou. – Eu nunca dei pra ele, eu juro. Hoje, foi a primeira vez e ele não ia me comer. Eu só ia chupá-lo e pronto – respondeu. Gilberto foi tirando a roupa e se aproximando da cama. – Mas, por quê? Eu não te dou mais prazer por acaso? – perguntou, agora com a voz mais calma e carinhosa. – É claro que dá. Eu te amo. Mas, eu vi você saindo daqui com aquele outro e não voltou mais. Fiquei morrendo de ciúmes. Eu tinha comprado uma calcinha nova e ia usar ontem à noite, mas você preferiu aquele outro viado. Passei a noite chorando, pensando que você deveria estar na minha cama e não na dele – disse Breno. Gilberto o puxou pra mais perto e o abraçou. – Ele é um cliente. Você é minha menininha. Agora, me prometa que não vai mais se agarrar com o Anselmo nem com ninguém – falou Gil. – Eu prometo. Desculpa – respondeu Breno. Gilberto sorriu e o beijou. – Vai trocar de roupinha, vai, minha Bruninha. Fica bem gostosa pro teu negão – disse ele.

Breno correu pro banheiro e, rapidamente, trocou de roupa. Ele estava ficando bem hábil na transformação. Voltou ao quarto com um vestidinho curto branco com bolinhas, uma calcinha vermelha minúscula e um batom bem vermelho nos lábios. Na cabeça, a mesma peruca loira de antes, mas agora com umas xuquinhas de ursinho. Não teve tempo de fazer as unhas nem calçou sandálias. Saiu do banheiro caminhando, sensualmente. Gilberto já estava pelado na cama, se masturbando. Bruna (não mais Breno) começou a dançar na frente dele e foi tirando sua roupa. Acompanhava os movimentos da mão de Gil e sua rola enrijecendo lentamente. Quando ficou só de calcinha, subiu na cama e foi engatinhando até o meio das pernas do negão. Começou beijando seus pés e foi subindo pelas pernas até cair de boca na sua rola. Levantou a cabeça e olhou pra Gilberto. – Eu fui uma menininha muito malvada e mereço ser castigada – falou. – Merece mesmo. Vai levar umas palmadas nessa bundinha – concordou Gil. Bruna sorriu e se deitou no colo dele. Gilberto aplicou a primeira palmada e ela gemeu de dor. Mandou que ficasse quietinha e aplicou a segunda, a terceira, a quarta. Bruninha não reclamava mais de dor, apenas rebolava e olhava pra trás com carinha de tesão.

Gilberto aplicou quinze palmadas até não aguentar mais de tesão. Tirou a calcinha dela, chupou sua bundinha e se deitou por cima, metendo firme e com força. Bruna gemeu alto, mas logo começou a rebolar e se derreteu nos braços de Gil. Ele metia com intensidade, beijava seu pescoço e mandava que ela continuasse rebolando e gemendo. – Vou encher teu cuzinho de porra grossa e você não vai tirar. Vai trabalhar a noite todinha com o cu cheio de gala. Amanhã, quando for enrabar você de novo, quero ver sua bundinha meladinha com minha porra, entendeu? – perguntou. – Entendi, amor. Faço tudo que meu macho mandar – respondeu Bruna. O tesão dela era tão grande que gozou sem precisar tocar no pau. Seu cu começou a piscar, apertando o cacete de Gilberto, que também gozou, enchendo o rabinho dela de esperma. Gilberto permaneceu deitado nas costas dela até seu pau amolecer e sair do cuzinho. Ele, então, subiu a calcinha e prendeu a gala na bunda de Bruna. Ficaram no quarto até o início do expediente. Gilberto tomou um banho e foi trabalhar enquanto ela foi como estava, com o cheiro dele no seu corpo e a bunda cheia de porra. No salão, Gilberto percebeu que Anselmo o observava de longe.

P.S. Agradeço, mais uma vez, pelos comentários do último conto e peço que continuem comentando este. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nem sei o porquê nunca comentei. Mas esse conto é tão envolvente que chega a me assustar, a ponto de levar meu libido à níveis exorbitantes. Parabéns ao autor(a), esse conto sem a sombra de dúvida, é um dos mais excitantes que eu já li.^^

0 0
Foto de perfil genérica

Concordo com o Bello Moreno... Delícia!!!! 5 CUECAS KKKKKP QUEM NÃO ENTENDEU: NOTA 10

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Hahahahaha! O conto está maravilhoso. Às vezes eu olho e penso que não era para esse lado que irias levar, mas acredite, fez uma melhor escolha trazendo o conto até aqui.

0 0