Oi gente! Tudo bem com vocês?
—
ATHENO,
O problema é que Lucas é todo bobo e também "certinho" demais, só quer fazer as coisas do jeito certo, mas creio que no andar da história, ele vai perder um pouco dessa identidade. Beijão!
—
LUK,
Você descobrirá nos próximos capítulos HAHAHA. Beijo!
—
FLAMORENA,
A mesma resposta que eu dei para o Luk; Você descobrirá nos próximos capítulos. Sobre o próximo capítulo, ainda esta semana será postado o 14º. Beijo, querida!
—
HELLO,
Some mais não, linda! Eu sinto a sua falta. Sobre o Max, acho que você faz parte do #TeamHugo não é? HAHAHA.
—
FLOR DE LIS,
Eu sei que sou estraga prazeres, mas sua ansiedade vai acabar daqui a pouco. Sobre o seu nome, acho lindo! Não entendo como alguém ainda consegue inventar piadas de mal gosto com esse nome. Só sendo sem noção mesmo!
—
TRENATTOZ,
Medo de você. Que horror, menino! HAHAHA. Mas sabe que você me deu uma boa ideia? Beijos!
—
VALTERSÓ,
Fique mais só não, amigo! Vou te fazer companhia. (Piada de péssimo gosto, eu sei). Obrigado pela leitura, querido. Grande beijo!
—
FELIPINHO,
Obrigado, querido! Continua com a gente, tá? Beijo!
—
DENIL,
Menino, diga isso não! Eu estou cheio de boletos para pagar e você ainda vai mandar conta de hospital para mim? Tenha piedade da minha alma. Fora as xerox da Faculdade, aquilo quebra a pessoa, sério. Mas calma, aguenta o coração que vem mais emoções por aí. Beijo, querido! Obrigado pela leitura.
—
ESPERANÇA,
Obrigado, querida! Beijo para você.
—
ADESS,
Gostou? Fico muito feliz, sério mesmo! Sobre os acontecimentos dos próximos capítulos, segura que vem bombas por aí.
—
SUUH,
Eita, mais um que shippa Max com o Lucas. Aguenta coração que vem mais coisa por aí! Beijos.
—
RYUHO,
Juro que não faço isso de propósito, só deixo esse "gancho" para deixar vocês ansioso e nem sei se estou conseguindo HAHAHAHA. Dessa vez não demorei, não foi? E ainda postarei mais um capítulo nesta semana. Beijos!
—
MRS. B,
Obrigado pela leitura, querido! Continua nos acompanhando, tá?
...
Gente, fico bastante contente por vocês estarem sempre presente aqui na CDC, sempre votando, opinando, comentando e etc. Fico muito grato, mesmo! As vezes estou na correria e não fico com muito tempo para responder cada um de vocês, mas não quero saber, eu tenho que responder a cada comentário que vocês postam aqui, mesmo algumas vezes não estando bem, mas sempre respondo e de certa forma vocês me ajudam. Então vou sempre repetir, continue dando seu voto, pode comentar, criticar, opinar, elogiar... Estou aberto para tudo! (No bom sentido).
Amo vocês, meus lindões!
...
Então seu rosto foi se aproximando do meu, seu hálito fresco e quente batia no meu rosto e senti aquele cheiro agradável. Ele parou por alguns segundos, mas a sua face voltou a se aproximar cada vez mais, até sentir seus lábios encostar suavemente nos meus, ficamos ali com os lábios colados, parecia que alguém tinha passado cola em cada boca e ficamos ali parados, mas meu desespero começou a ficar presente quando ele começou a mexer e morder os meus lábios com os seus, e eu não sabia o que fazer, eu nunca tinha beijado nenhum ser humano sequer, nunca tinha imaginado alguém afim de mim, até porque nem coragem para olhar a pessoa que estava ao meu lado no ônibus eu tinha. Mas agora eu estava ali dentro de um carro com meus lábios colados em outros, só que de um homem, e um homem chamado Maximiliano Albuquerque.
— Para, Max!
Afastei-me rapidamente ao ver a imagem do Hugo na minha frente em vez da de Max.
— Desculpa... Você... Você não gostou? – Max perguntou-me olhando nos meus olhos
Coloquei uma das minhas mãos nos meus lábios e percebi que eu senti algo diferente com aquele beijo, algo estava diferente, eu... Eu tinha gostado. Eu gostei daquele beijo, só não sei explicar direito como que a imagem do meu melhor amigo apareceu na minha frente, porque eu pensei nele.
— Não é isso... É que... – Tentei completar.
— Se não é isso, porque quis que eu parasse? – Aproximou de mim mais uma vez.
— Não, Max! – O afastei com as minhas mãos — Sei lá, eu tô me sentindo estranho, eu nunca tinha... Err... Beijado alguém. Eu tô nervoso! – Tremi.
Max gargalhou me deixando totalmente sem jeito, ligou o carro e pisou no acelerador.
— Mentira que você nunca beijou alguém? – Perguntou ligando a seta.
— Está me chamando de mentiroso? – Perguntei ofendido.
— Não é isso... – Tentou corrigir — É difícil acreditar que você, todo fofinho, meigo e lindo não tenha beijando alguém – Falou me deixando travado.
E o silêncio mais uma vez gritou no carro.
— Você... – Tentei tirar a coragem de onde não sei — Err... – Senti meu rosto ruborizar — Você é bonito, Max! - Falei de uma vezPOUCO LONGE DALI...
(Narrado pelo autor)
— Ain, gato! Você tá tão "morgado" hoje.
— Ah, me deixa, Selma! Eu não tô num bom dia – Hugo falou.
— Acho que você merece uma... – A periguete falou no ouvido do homem.
— Não, eu não estou bem, quer me deixar em paz? – Se irritou.
— O quê? Nem seu eu te dar o meu... – Falou mais uma vez no seu ouvido.
— Porra, Selma! Você tá que tá hoje, hein? Já disse que eu não tô afim!
Hugo exasperou e levantou-se ameaçando ir embora.
— Não fique nervoso, gatão! – Pegou nas partes sexuais do rapagão na frente das poucas pessoas que estavam ali sentados no bar — Eu ainda posso fazer aquele "Bola-gato" e ainda deixar aquele melzinho que só você sabe fabricar dentro da minha boquinha – A promíscua moça disse em seu ouvido.
— Ah! – Exclamou — Vai encher o saco de outro! – Disse pisando duro pelo bar.
Hugo saiu do estabelecimento, mas quando foi pegar a sua moto, Paulão chamou sua atenção.
— E aí, Brother! – Cumprimentou — Já tá indo?
— Já, Paulão! Não tô me sentindo bem, vou relaxar um pouco.
— Você só pode não estar bem, mesmo! Recusar a Selma é uma coisa de outro mundo – Riu — E que cara é essa? – Paulão estranhou.
— É a mesma de sempre! – Disse olhando para ele — E eu não sou obrigado a pegar aquela quenga toda vez que ela quiser, aliás, não quero pegar mais ela, aquilo é mais rodada que Roda Gigante desses parques de calçadas.
— Que isso, Huguinho! Que revolta é essa? – Sorriu — Mas vem cá, mudando de assunto – Encostou-se na moto — Tem um carregamento novo chegando aí, e...
— Ah não! Porra cara, eu já disse que não gosto de fazer parte desses esquemas!
— Que porra é essa, meu irmão? Tá peidando, é? Cadê o meu brother? – Paulão segurou em um dos seus ombros.
— Puta merda! – Suspirou vendo que não tinha alternativas — Quando esse carregamento chega? – Perguntou.
— Daqui a três dias. Tá dentro? – Perguntou.
— Fazer o quê, não é? – Concordou contragosto.
— Eu sabia que tu não iria me deixar na mão – Abraçou de lado.
...
AINDA NO CARRO...
(Narrado pelo Lucas)
— Você... – Tentei tirar a coragem de onde não sei — Err... – Senti meu rosto ruborizar — Você é bonito, Max! - Falei de uma vez.
Só fui eu falar isso que aquele Deus grego olhou com surpresa para mim, fazendo tirar atenção do trânsito.
— Então você me acha bonito? – Perguntou me fazendo tremer.
— É o sujo falando do mal lavado – Brincou — Por que você também é bonito, Lucas!
— OLHA O CACHORRO! – Gritei.
Como estava distraído, Max não viu o cachorro atravessando a pista na frente do carro e freou bruscamente ficando poucos centímetros do animal, quase o atropelando.
— Que susto, meu Deus! – Coloquei a mão no peito.
— Calma, só fui um susto! Tá tudo bem? – Perguntou tocando em mim.
— Quase morri do coração, mas estou bem! – Falei.
Max ficou me encarando profundamente e se aproximou cada vez mais.
— Er... Acho que já está um pouco tarde, minha mãe deve estar preocupada – Virei meu rosto rapidamente, fazendo o seus lábios atingir uma das minhas bochechas.
— Você me deixa louco, sabia? – Max me olhou — Mas vamos lá.
Max passou a primeira marcha e seguiu até a minha casa.
— Lucas, eu vou tomar certa liberdade com você e vou te perguntar uma coisa.
— O quê?
Perguntei curioso olhando os pingos da chuva torrencial caindo pela janela.
— Você não sente vontade de sair daquele lugar? – Perguntou.
— Que lugar? O Caldeirão Furado? – Perguntei.
— Sim! – Confirmou — Sei lá, não que não seja um emprego digno, mas acho que o seu lugar não é aquele ambiente, você tão jovem e já vivendo estresses diariamente.
— Ate parece que é o meu irmão que está falando isso – Eu ri — Mas Max, você fala como se eu tivesse 13 anos e que não tenho condições alguma de aguentar aquele ambiente, ele não é tão ruim assim. Relaxa que eu não vou morrer, e alias, já estou estudando para prestar vestibular no final do ano – Falei.
— Sério? Que legal, Lucas! – Disse ligando a seta e virando a esquerda — Você pretende fazer para quê? – Perguntou.
— Administração – Falei vendo os garis varrendo as calçadas.
— Administração? – Perguntou empolgado.
— Sim, e nem venha me julgar, tá? Por mais que o curso é escolhido por aqueles que ainda não sabem o que vão cursar e usam como "última opção", eu me identifico desde que me entendo por gente e tenho certeza que é o curso dos meus sonhos – Fui firme.
— Calma, Luqui... Lucas! – Disse pegando na minha mão e olhando para frente — Eu te perguntei surpreso porque você deve saber que eu sou um empresário, meu pai é dono de quase todos os principais shoppings do estado, têm ações em faculdades, hospitais e também possuímos diversos imóveis. E por fim, sou diretor de um dos maiores grupos empresarial do país, a Emmiah.
Explicou me deixando de boca aberta.
— Desculpa, é que...
— Relaxa! Olha, se quiser eu até posso te ajudar – Propôs.
— Como assim? – Não tinha entendido.
— Eu posso te oferecer um emprego no setor administrativo da Emmiah, o que acha?
Não vou dizer que fiquei surpreso, porque realmente eu fiquei muito surpreso, mas ao mesmo tempo com um "pé atrás" pela proposta. Será que eu deveria trocar o certo pelo duvidoso? Será que se eu aceitasse me daria bem? Que por mais que meu atual emprego seja humilde, eu estava recebendo o salário em dia, já estava me acostumando com a correria do estabelecimento e com as pessoas que trabalham nele, além do mais, seu Wilson, proprietário do bar, me ajudou bastante, será que eu estaria sendo ingrato?
— Olha Max, eu agradeço muito por essa oferta, mas eu não acho que é o momento certo para mim, entende?
— Como assim? É sério que você vai recusar a minha oferta? – Perguntou inacreditável parando no sinal.
— Cara, eu não tenho experiência alguma na área administrativa, até o seu Wilson me deixou fazer algumas coisas bestas porque me viu interessado, mas para trabalhar assim numa área administrativa, acho que requer pelo menos alguma experiência.
— Mas é um estágio cara. Estágio é para isso, para o seu aprendizado.
— Estágio? Não era um emprego? – Riu — Aí que piorou Max! Estágio são para pessoas que estudam, o programa é uma prática para os conhecimentos adquiridos numa faculdade ou em uma escola. E eu não estudo no momento!
— Você é difícil, cara! A gente dá um jeito, eu sou dono daquela porra – Foi grosso — Dou um jeito de encaixar você lá, ou se não te matriculo numa das melhores faculdades do estado, você merece está num lugar melhor, Lucas! – Max falou.
— Não acho certo tomar o lugar dos que realmente precisam, desculpa, mas eu não aceito. Se eu tivesse matriculado em alguma faculdade, aí seria outra coisa, mas eu quero entrar por mérito meu. Graças a Deus eu estou trabalhando, recebendo meu dinheirinho e ajudando a minha mãe, eu não estou desesperado. – Falei.
Max bateu com as duas mãos no volante me assustando. Ele ligou a seta e entrou numa rua que dava em minha casa me causando estranhamento.
— Você sabe onde é a minha casa? – Perguntei tentando não me assustar.
A resposta dele foi parar em frente a uma casa com o muro pintado de branco, já um pouco desgastado com o tempo, e um portão tipo grade, de ferro, pintado de cinza chumbo. Esse recebeu um retoque no ano passado, por isso não parece tão envelhecido. Sim, ele estava em frente a minha casa e sim, agora fiquei com medo.
— Sabe qual é o seu problema? É que você é bonzinho demais, tem que aproveitar as oportunidades que a vida te dá – Falou olhando para mim.
— Como... Como é que você sabia que eu moro aqui?
— Da última vez que te deixei lá em baixo, assim que você subiu, eu fiz a volta e simplesmente te segui, vi você entrando numa casa e pronto. – Falou como se fosse normal na vida dele.
— E você fala assim na maior! Isso é perseguição, viu? – Falei.
Max gargalhou.
— Relaxa que eu não sou esses psicopatas que você vê em filmes – Riu.
Lucas se despediu, Max tentou roubar um beijo, mas não foi feliz.
— Tchau, Max! Valeu por tudo. Muito obrigado por salvar minha vida!
— Eu faria mil vezes se for preciso – Falou pegando na minha mão.
— O... Obrigado – Agradeci mais uma vez.
Bati a porta do palco e em seguida ele saiu cantando pneu, não é que surgiu um sorriso no meu rosto?
— Isso são horas de você chegar?
Tomei um susto quando abri a porta da sala e me deparei com a minha mãe materializada na minha frente.
— Boa noite, mãe! Será que eu não posso me divertir com os meus amigos?
Decidi omitir a parte da tentativa de assalto para não preocupa-la.
— É que fiquei preocupada, Lucas! Você deveria ter me avisado.
— Desculpa mãe, a senhora tem razão. Isso não vai mais acontecer, quando eu for sair assim, eu aviso à senhora – Fui sincero.
— Tudo bem, meu filho! De quem era aquele carrão? – Perguntou.
— Era de um amigo que me deixou aqui – Despistei — Pelo menos não fiquei esperando o bacurau – Me referia aos ônibus que circulavam tarde da noite.
— Então tá – Dona Josefa não escondeu a desconfiança.
— Vou dormir mãe! Boa noite para a senhora – Bocejei.
— Boa noite, meu filho! – Disse beijando minha cabeça — Só tome cuidado com as pessoas! Eu te amo e tenho medo que aconteça alguma coisa com você.
— Tá certo, mãe! - Estranhei — Eu também te amo! - Devolvi o beijo.
...
Por hoje é só, gente! O capítulo foi curtinho, mas nesta Quarta-feira, às 16:00, tem mais. Fiquem ligados!
Continuem comentando e votando para me ajudarem. Amo vocês!
Beijão!