Descobrindo o verdadeiro amor de mãe (Parte III - A Decisão)

Um conto erótico de MorenoCtba
Categoria: Heterossexual
Contém 2314 palavras
Data: 03/02/2016 16:38:57

Olá leitores, hoje irei postar a parte final da história de como foi a minha primeira vez com meu filho Dani. Para quem ainda não leu, aconselho a ler as outras duas partes da história para entender toda minha angustia e tesão.

Parte III – A DECISÃO

Conforme informei ao final do conto passado, após receber uma chupada deliciosa de Dani e de mamar no seu delicioso mastro, ele tentou penetrar em mim, e eu imediatamente interrompi aquela situação, e fui para o meu quarto.

Passei a noite trancada no quarto, entre crises de choro e arrependimento e toques voluptuosos com as lembranças do nosso pequeno caso de amor recém acontecido. Ainda sentia na boca o gosto do seu pau, e a textura lisa daquela cabeça imensa, assim como sentia a minha buceta molhada de tesão e saliva do Dani, e me tocava voluptuosamente ao me focar nesses sentimentos. Entretanto, quando me lembrava de que sempre aprendi que uma mãe e um filho nunca deveriam se tocar dessa forma, desabava em choro, me sentia um lixo, a pior mãe do mundo.

Como não estava conseguindo dormir, devido a esse turbilhão de pensamentos, resolvi procurar na internet sobre casos reais de incesto. Precisava conversar com alguém que já praticou, precisava conhecer mais sobre isso, precisava realmente decidir se continuava com isso, ou cortava essa relação com meu filho.

Foi então que lendo contos eróticos percebi que nos comentários havia várias pessoas que clamavam que também mantinham esse tipo de relação, e deixavam e-mails para contato. Resolvi, então, mandar e-mail para umas 10 pessoas que diziam manter esse tipo de afeto familiar. Entretanto, somente 1 delas parecia ter conhecimento de causa e realmente ter relações com o filho, o resto eram homens querendo transar.

Troquei celular, e conversamos a noite toda, e essa pessoa me contou como começou a ter relações com o filho dela, e o que isso implicou na sua vida. Me contou que a relação maternal melhorou muito, e estava muito mais próxima do filho do que antes. Também contou que na frente da sociedade, agem normalmente como mãe e filho, devido ao grande preconceito que existe à esse tipo de relação, mas a casa tornou-se um ambiente muito mais descontraído e livre de preconceitos.

Assim, vendo todos os benefícios que ela me mostrava ser fruto dessa relação linda entre mãe e filho, fui retirando o preconceito da minha mente, e abrindo-a para novas ideias, menos rígidas que as que sempre mantive em minha mente.

Então, com a claridade do sol já começando a bater na janela do quarto, decidi! Eu iria aproveitar essa relação maravilhosa com o meu filho, e nos tornaríamos amantes dentro de casa. Mas não iria simplesmente dar minha preciosa para ele, eu queria fazer dessa noite a melhor noite das nossas vidas, e para isso eu precisava armar tudo com muita calma.

No outro dia, eu estava acabada de ter ficado a noite acordada, então não queria apressar as coisas, e queria deixar o Dani morrendo de vontade antes de provar o fruto proibido. Então, não contei nada a ele sobre a minha decisão, e somente mantive conversas necessárias ao convívio familiar, o que fez ele pensar que estava zangada e que nunca mais daria qualquer abertura para ele, coitadinho.

Decidi que iria atacar no sábado, pois estaríamos mais dispostos e sem horário para acordar no domingo. Logo de manhã disse para ele:

- Dani, hoje o dia está tão lindo, é uma pena ficar dentro de casa, vamos passear? Ou você tem vergonha de sair com a mamãe?

- Vergonha de que, mãe? Vamos em um parque que eu conheci, queria te mostrar.

- Ótimo, vamos!

Então, escondida, deixei minha lingerie mais sexy preparada na cama, duas garrafas de vinho na geladeira, uma playlist com músicas suaves no som, e o perfume que ele mais ama no banheiro, e saímos para o parque.

O passei ao parque foi maravilhoso, mas sem nenhuma menção ao que eu estava destinada a fazer àquela noite. Ao final do passei ele perguntou:

- E aí mãe, gostou do passei? Parece meio desanimada.

- O passeio estava maravilhoso, mas é que tô meio carente, faz tanto tempo que ninguém me leva para jantar.

- Não seja por isso mãe, eu vou te levar hoje mesmo, naquele restaurante que você ama.

- Não falo desse tipo de jantar filho, falo de jantar romântico, entre amantes.

- E porque não podemos fazer assim mãe? Ninguém sabe que somos mãe e filho no restaurante, podemos fingir que somos namorados.

- Obaaa, estava querendo ouvir isso, meu namoradinho.

Então deu um abraço apertado nele, acho que ele não esperava isso, enrubreceu o rosto na mesma hora, porém não conseguiu disfarçar a sua ereção, e eu me brinquei com ele:

- Afff, já está com ele assim, acho que você está confundindo as coisas, era só brincadeira, melhor não irmos ao restaurante.

- Desculpa mãe, por favor, foi involuntário, eu entendi que aquilo que rolou nunca mais vai acontecer, me perdoa, só quero passar um tempo agradável com você, mãe.

- Ok, mas deixe o seu amiguinho guardado aí, quero só aproveitar o jantar com uma companhia agradável, nada mais.

Coitadinho, ele estava desolado, acabei com as esperanças dele, mas ele não sabia o que eu planejava para àquela noite.

Fomos para casa, tomei banho e passei o perfume que ele ama, e coloquei a lingerie mais sexy que eu tinha, umas vermelha de renda bem pequena e que deixa a minha bucetinha transparecendo por entre a renda na parte da frente. Então coloquei um vestidinho preto básico, que me deixava com o bumbum empinadinho e as perna aparecendo e fomos para o restaurante.

Era lindo, com meia luz, velas na mesa, e um vinho maravilhoso, assim como a comida. Meu filho me tratou como um verdadeiro gentleman, o que me deixou com mais vontade ainda de consumar aquela linda noite de amor. Conversamos sobre diversos assuntos, e a conversa estava muito divertida, o meu pequeno Dani é uma ótima companhia.

Então, em determinado momento, enquanto esperávamos a sobremesa, coloquei a minha mão sobre a dele, por cima da mesa. Ele estranhou, então eu disse:

- Não era pra fingirmos que somos namorados? Então, namorados fazem carinho.

Então comecei a acariciar a mãe dele, de uma forma lenta e sexy, e passava o dedinho pelo seu braço, e pude sentir seus pelos arrepiando, ele ficou quieto, então provoquei mais:

- Tem uma manchinha na sua boca, deixa que eu limpo.

Molhei meu dedo na minha língua e passei no canto do seu lábio, e deixei meu dedo lá. Ele estava totalmente confuso, eu estava fazendo cara de sexy, e movimentos sexy, mais havia falado para ele que não ia acontecer nada entre a gente. Então, dei uma arranhadinha de leve em seu rosto e fiz:

- Miaaau!

Ele então não aguentou e mordeu meu dedo, e passou a linguinha nele, e lembrei daquela textura passando na minha rachinha e fiquei molhadinha na hora. Então, disfarçadamente, passei um dedinho na minha buceta e levei até a boca dele novamente, e perguntei:

- Tá gostoso bebê?

- Não vai me dizer que isto éIsso mesmo, quer melzinho de sobremesa, meu filhinho gatinho?

Os olhos dele brilharam na hora, e ver meu filho feliz desse jeito, me fez ter certeza que a minha decisão de dar para ele era a mais correta possível. Então cancelamos a sobremesa e fomos para casa, ele dizia no carro:

- Não entendo, você disse que não ...

- Cala a boca Dani.

Então enquanto ele dirigia, me abaixei e libertei aquela tora em ponto de bala, e comecei a mamar naquela cabeça lustrosa e lisinha, que havia desejado a semana inteira.

- Calei! Agora mama no pau do seu filhinho, mamãe putinha.

As suas palavras de deixavam mais excitada ainda, e comecei a me tocar também, e levava meu dedo até sua boca, e o bom menino chupava todo meu melzinho, sedento por mais e mais. Quando chegamos em casa, entramos igual um furacão para o quarto e ele me jogou na cama, então veio por cima e me deixou no meio das pernas dele, e arrancou meu vestidinho e jogou no chão e parou me apreciando:

- Mãe, que tesão, você está linda demais com essa lingerie.

- Coloquei ela especialmente pro meu filho tarado, mas agora espera um pouco seu pauzudo gostoso.

Virei e derrubei ele na cama, corri de lingerie pelo quarto até o som e liguei playslist que estava preparada. Voltei novamente até a cama e coloquei um dos pés entre as pernas dele, e fique de pé na cama, e ele abaixo de mim, deitado.

Então comecei a dançar e ele se masturbava me olhando retirar cada peça daquela lingerie. Quando eu retirava a calcinha, ele levantou-se e a retirou com os dentes, e depois cheirou todo o fluído de excitação que encharcava a calcinha, e a jogou no canto.

- Nossa mãe, estou no céu, não imaginava que você tinha preparado tudo isso.

- É tudo pro meu filhinho, porque hoje ele vai ter que fazer a mamãe gozar enfiando esse caralhão na bucetinha da mamãe.

Então, ele não aguentou e me derrubou na cama, beijando minha boca, as línguas se entrelaçaram de uma forma mágica, enquanto suas mãos dominavam os meus peitos sedentos pela sua sucção, o que não tardou. Logo ele beijou o pescoço, e já estava mamando nos meus seios enquanto sua mãe acariciava calmamente a minha grutinha molhada.

Eu estava morrendo de tesão e agarrava seus cabelos e forçava sua cabeça contra o meu peito, e ele passava a língua, e mordiscava o mamilo que estava duríssimo, me fazendo delirar e implorar.

- Ahhhh, que delícia, não aguento!!!! Chupa a mamãe!! Chupa sua putinha!!!! Mete a língua dentro da grutinha da sua vadia.

Na hora que me liberei e falei isso, senti na hora seu tesão, e sua pica, que já estava dura, furava meu abdômen de tão dura que ficou. Então ele disse:

- Não posso desobedecer a mamãe vadia, senão ela não deixa comer a bucetinha.

- Isso mesmo seu tarado gostoso, se não obedecer a mamãe, não vai comer a sobremesa.

Então, ele mergulhou sua cara na minha xaninha com sede, sugou ela todinho, com mastria. Sua barba estava por favor, e eu sentia ela roçar na minha virilha, o que me deixava ainda mais excitada. Sua língua subindo e descendo no meio da minha grutinha molhada, sugando todo o mel que jorrava de dentro da bucetinha, e brincando com o grelhinho rapidamente, variando sucções com movimentos verticais, me fizeram virar os olho e rapidamente eu estava rasgando suas costas com as unhas em um gozo paralisante e viciantes.

- Ahhhhh, que delicia, puta que o pariu!!!!!!! Para, não para, não para AIIIIIII!!!

Então, depois que me fez gozar, ele subiu e me beijou todo molhado com o melzinho da minha própria buceta, enquanto enchia sua mãe com a minha bunda, e disse que iria pegar camisinha.

- Não seu cachorro, você vai comer a bucetinha da sua mãe na pele, quero sentir todo o leitinho dentro dela, quero fazer você gozar na bucetinha da sua vadiazinha.

Ele não perdeu tempo, enquanto me beijava com gosto de buceta, colocou a cabeçona na entradinha na grutinha e enfiou de uma só vez.

- Aíiiiiii seu filho da puta!

- Isso mesmo, sua putinha.

- Mete fundo, bebê safado da mamãe.

E ele obedeceu, meu fundo, sentia encostar a ponta daquele mastro generoso no útero, o que causou certa dor, e isso me deixou ainda mais excitada. Ele então pegou no meu pescoço e nos meus seios e apertou, e levantou o tronco, me fodendo forte.

- Que delícia sua putinha, que buceta gostosa, está encharcada, e você está contraindo, está apertando meu pai, vou encher essa buceta de porra, e você vai mamar o resto do meu cacete.

Nesse momento isso era poesia para meus ouvidos, e ele seguia metendo e me levando ao céu, ou ao inferno talvez, não interessava a essa altura, o que interessava era o prazer daquele mastro grosso arrombando toda minha buceta. Então ele me levantou e me botou de 4, sem tirar o pau e começou a bombar mais forte e mais fundo, e enfiou o dedão no meu cú, que estava piscando de prazer.

- Puxa o cabelo da sua mamãe vadia, me faz tua mulher, goza em mim, enche minha buceta de porra, bebê da mamãe.

Ele agarrou meus cabelos, e dava tapas em minha bunda, o que me delirava completamente, enquanto eu mastigava o seu pinto com as paredes da minha grutinha, ele não aguentou mais e gritou:

- Vou gozaarrr mãe, vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar, ahhhhhhhhhhh.

E enfiou com força todo o seu instrumento dentro da minha buceta e despejou muito porra quentinha lá no fundo, e continuou bombando devagar. Então levantei, me virei e comecei a mamar no seu caralho, pra não desperdiçar nenhuma gotinha de porra. Enquanto ele tirava a porra que escorria da minha buceta e levava até minha boca. Eu engolia tudo como uma boa gatinha que gosta de leite.

Então, nós dois deitamos lado a lado, se olhando. Nos abraços, e nos beijamos, como dois amantes.

- Filho, isso foi mágico, você me fez ir a loucura duas vezes.

- Você quer mais mãe?

- Quero pra vida toda.

- Então vou ser teu amante dentro de casa, minha gatinha.

- Miauuuu.

E foi assim que tivemos a nossa primeira relação sexual, de muitas que vieram a se seguir. Meu filho realmente virou meu amante caseiro, e sempre que podíamos e queríamos, transávamos loucamente, sem frescuras.

E conforme minha amiga dos contos me disse, a nossa relação melhorou muito mesmo. Agora eu escutava mais o que ele falava, e ele me escutava e obedecia melhor. Assim, estávamos completos, como mãe e filho, e como amantes.

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Desculpem a extensão deste conto, mas realmente tive que contar todos os detalhes que ocorreram para demonstrar realmente como aconteceu comigo. Espero que tenham gosto dos contos. Um beijo a todos os leitores. Alice.

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Comentários

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Muito bom Alice adorei seu conto votado queria que você fosse minha mãe parra poder te comer todinha.

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