Acho que desde que me entendo por gente que sei que nasci para ser mulher. Veja bem, não sou gay, sou trans. Para meu desespero nasci homem e fui sapo a minha infância toda, mas com a chegada da adolescência meu corpo mudou. Eu que sempre fui gordinho, emagreci, espixei e ao invés de ganhar muitos pelos e barba, ganhei curvas e seios de menina-moça… Frutos de alguma disfunção hormonal. Eles cresciam e despontavam por debaixo das camisetas, mesmo as mais largas,marcando a minha silhueta, se insinuando para todos. Claro que eles sempre foram motivo de chacota por parte dos colegas. Fiquei alta e esbelta, de peitinho empinadinho, e comecei a deixar o cabelo crescer. Ainda novo, entrei na academia onde praticamente só malhava perna, bunda e abdômen, e fazia aula de ginástica com as moças. Na escola sempre fui bem, sempre fui muito estudioso e gostava de tirar notas boas nas matérias. E na minha intimidade e solidão, fugia para o meu universo feminino repleto de tesouros roubados, comprados, emprestados, todos escondidos.
Na minha intimidade eu vestia tudo, calcinha, sutien, meia calça, saias, vestidos, maquiagem, sapatos... Tudo! Me montava por inteira para ficar em casa estudando... Estudava também como ser mulher.... Como me maquiar, como andar de salto, como segurar o cigarro, que perfume usar... Absorvia tudo que podia sobre esse universo feminino, revistas, televisão, filmes... Mamãe trabalhava fora e eu ficava a maior parte do tempo sozinho em casa... E quase todo dia eu me montava por inteiro assim que chegava do colégio. Tomava banho, passava creme, vestia uma calcinha, me maquiava, vestia o sutien com enchimento e um short e uma camiseta e ia almoçar. Passava o dia quase que todo como menina e nessa vida confortável nunca que ia sair do armário, e nada na minha vida parecia que ia mudar.
Alguma coisa começou a mudar quando conheci o Gustavo. Ele é tio de uma das minhas raras amigas, e era um macho lindo, desses com pinta de cafajeste. Tatuagens, barba por fazer, malhado e sempre sem camisa. Como sempre fazia trabalho em grupo com a Alice, eu vivia na casa dela e éramos super amigos, conversavamos sobre meninos, maquiagem, roupas e ela sabia de mim. O que tornava tudo um pouco mais fácil.
Aos poucos eu fui ficando mais saidinha... Comecei a usar um tico de perfume e calcinha, ao invés de cuecas, para ir ao colégio. Não demorou muito e comecei a me depilar com cera de farmácia, os pelos eram poucos e ralos, e saíam com facilidade. Fui ficando uma mocinha... E economizando dinheiro ia comprando roupinhas e acessórios, acabei furando as duas orelhas só para poder comprar e usar brincos, comecei com brincos de pedrinha.
Uma vez estávamos brincando de maquiagem, eu sentado diante da penteadeira dela e ela de lado me maquiando, quando o tio dela parou na porta. Nos olhamos pelo espelho e ele me encarou, apertando o pinto duro por cima da bermuda para mim antes que a Alice notasse a sua presença, e saiu. Assim começou.
Depois desse episódio ele passou a me olhar diferente, como se quisesse me comer o tempo todo. Sempre que ia na casa da Alice, ele fazia questão de aparecer e ficar me olhando. Em uma dessas vezes, estávamos fazendo trabalho para o colégio e tive que sair do quarto dela para ir ao banheiro, estava de short, camisetinha e rabo de cavalo, com as pernas lisinhas à mostra e quando entrei apertado no banheiro, lá estava o seu tio fazendo xixi. Me desculpei e saí. Depois de um tempo sai ele com a cara mais sacana do mundo e diz:
- Pode usar agora, princesa! Deixei arrumadinho.... - E me olhou de cima abaixo. Entrei e vi que ele havia deixado a tábua arriada. Não perdi tempo, abaixei o short junto com a calcinha, sentei e fiz xixi. Quando saí do banheiro, fui direto na cozinha pegar água e ele estava lá pegando cerveja, parei na porta e fiquei olhando. Estava babando nele quando ele vira pra mim e fala:
- Pode entrar, princesa, eu não mordo. - Fui entrando meio tímido e ele continuou - Quer uma cerveja? - E me esticou uma long neck, que acabei pegando. - Bebe - Disse ele, e bebi. Bem gelada, desceu refrescando. Ele acendeu um cigarro e me perguntou se eu queria um, mais uma vez aceitei. Ele acendeu para mim, como um cavalheiro. Mas no primeiro trago a minha natureza se mostrou, pois sempre peguei no cigarro e traguei como se fosse menina, com todos os trejeitos, ele notou. Me senti nu diante dele.
- Vocês estão fazendo trabalho de que? - Ele perguntou.
- Geografia.
- Vocês estão em que série?
- Segundo ano do científico.
- É mesmo? Que bom... E você está com quantos anos?
- Dezessete aninhos... - Parei por um momento... - Gosta?
- Adoro! - disse ele, se aproximando de mim. Me afastei relutante e respondi - Preciso voltar. E voltei para terminar o trabalho. Nem preciso dizer que fiquei doida, né?
Em uma outra vez em que estive na casa dela, ele estava na sala vendo tv e me viu entrando com aquele sorriso sacana estampado no rosto. Mal troquei a calça jeans por um shortinho, dei uma desculpa e fui até a cozinha pegar água. Mais uma vez passei pela sala e ele me notou. E veio atrás de mim como abelha atrás de mel... Enquanto eu me servia de água ele parou do meu lado e ficou me olhando. Pegou a garrafa e bebeu do gargalo até a garrafa secar. Fiquei olhando... A máquina de lavar trabalhava e a empregada tinha ido ao mercado.
Fui andando em direção à área de serviço, contígua à cozinha, até chegar na máquina de lavar. Virado de costas para ele, peguei uma blusinha da minha amiga na corda, tirei a minha camisa do colégio e a coloquei dentro da máquina, em seguida vesti a blusinha, branca, de alcinha e bem agarradinha, de lycra macia e fininha. Voltei na direção dele que me olhava admirado. Soltei o cabelo e o ajeitei com a mão. Sorri e pedi - Me dá um cigarro? - Mais uma vez ele acendeu para mim e aí eu me soltei. Fumei que nem uma diva, dando muito mole para ele... Ele foi se aproximando... Se aproximando... Me encostou na pia de mármore e veio me beijando o braço, o ombro, o pescoço, a orelha, e quando ficamos cara a cara o beijo foi natural, só um beijinho rápido mas maravilhoso. Ele correu as costas dos dedos nos biquinhos durinhos dos meu peitinhos e os beliscou de leve.
- Sabia que você é uma delícia?
Fui saindo de fininho e ele deu um tapa na minha bunda. Cheguei arfando no quarto da Alice, mas disfarcei e continuamos com o trabalho.
Até que teve um dia em que marcamos de fazer o trabalho, mas ela esqueceu de me avisar, que ia se atrasar um pouco. Quando cheguei na casa dela, a sua mãe atendeu a porta e me disse que ela ia atrasar um pouquinho, e me disse para ficar à vontade. Fui até o quarto e troquei o uniforme do colégio por uma roupa mais confortável e voltei para a sala, para ver novela com a mãe dela. Ela na poltrona e eu no sofá de dois lugares. Minutos depois o tio dela aparece do nada, e se senta do meu lado. O calor veio na mesma hora, mas me contive e comecei a bater papo com a mãe dela, sobre a novela, sobre esmalte, tinta, shampoo. A mãe dela me adora, e sempre soube de mim, sempre me tratou como se eu fosse sua filha e nos damos super bem. Ela foi se empolgando com o papo até que me pediu para trazer a caixa de manicure dela, tirou o irmão do sofá, se sentou do meu lado e enquanto papeávamos, ela ia fazendo as minhas unhas. E ele só olhando... Quando ela acabou, Alice tinha acabado de chegar e fomos fazer o trabalho.
Como foi ficando tarde acabei jantando por lá e ela perguntou se eu não queria dormir lá. Liguei para casa e mamãe deixou. Tomamos banho, acertei a depilação, passei hidratante e vesti uma calcinha branca. Claro que ficamos de papo, e como já estava de unha feita, resolvi fazer uma maquiagem basica, batom e lápis. E por fim, ela me emprestou um babydoll para dormir, branquinho também. Nos deitamos e fomos dormir. No meio da noite eu acordei com muito calor, me levantei e fui no banheiro. O quarto dele ficava no caminho e saí de babydoll mesmo, passei de mansinho e dei uma olhadinha... Ele dormia só de cuecas... Fui no banheiro, fiz xixi e saí. Passei de novo no quarto dele e dei mais uma olhadinha... Gostoso... Olhei mais um pouquinho e fui para a cozinha beber água.
Estava na metade do segundo copo quando ele aparece na porta da cozinha, para uns instantes e fica me olhando... Começa a se aproximar até me encostar na geladeira e parar diante de mim. Me olhou nos olhos... E me beijou, puxando meu corpo contra o seu... Me agarrou pela cintura, apertou minha bunda, minhas coxas... Adorou meu corpo magrinho e lisinho, meus peitinhos... Levantou o babydoll e caiu de boca neles... Aaiiii... Delícia... Quase gozei com a boquinha dele. Me virou de costas para ele e de cara para a geladeira, caiu de boca no meu pescoço e começou a me chupar toda enquanto sua mão apertava e batia no meu bumbum. E sua boca me beijava...
Ele desceu a calcinha e foi direto no meu cu... Esfregando e massageando meu cuzinho, me fazendo ficar molinha de tesão nos braços dele. Ele me virou em cima da mesa da cozinha com o rabo para o alto e começou a enfiar os dedos no meu rabinho, primeiro com um, depois com dois. Quando ele se abaixou atrás de mim e começou a chupar o meu rabo, eu fui ao paraíso e voltei... Comecei a gemer como uma fêmea com as sensações que aquela boca me trazia e um caldinho clarinho começou a escorrer do meu pintinho que estava todo molinho. Meu cu começou a latejar e um calor tomou conta de mim... Gemia sem parar quando senti algo diferente encostando na entradinha, virei para trás e vi que era o pinto duro dele... Mete... Mete no meu cuzinho... Mete... Por favor... Ai... Mete, vai... Aii... Issso... Mete... Mete tudo, mete... Ele começou a empurrar, mas o negócio era grosso e não entrava... Até que ele deu a volta e trouxe o cacetão à minha boquinha.
Era, sem dúvida alguma, a maior pica que já tinha visto até então. Lindona... Grossa, veiuda, comprida, com uma cabeçona enorme... Salivei na mesma hora, abri a boca, dei aquela olhadinha para cima, e comecei a lamber aquela maravilha, beijar... Ele me segurou pelos cabelos e começou a bater e a esfregar a pica no meu rosto, na minha boca...
- Isso, princesa... Chupa essa piroca... Hoje você vai aprender o que é ser fudida como uma puta, a princesinha vai virar piranha... - E começou a fuder a minha boca, metendo cada vez mais fundo... - Chupa bem que eu vou enfiar no teu cu... Baba bem na pica - Obedeci como uma boa menina e me acabei de chupar naquela rolona, a baba escorria… Ele pegou a baba e esfregou no meu cuzinho, pegou o caldinho que escorria do meu pintinho e passou no cuzinho também. Se posicionou atrás de mim, encostou a cabeçona na entradinha e empurrou, a cabeçona saltou para dentro e... Aiiiii... Aiiii... doeu um bocado - Geme cadela... Geme que hoje esse cu vai virar buceta. Isso... Vai virar piranha na minha rola... Agora rebola! - E rebolei bem gostoso com a pica no cu - Mas acho que isso você já nasceu sabendo, né sua safada? - Nisso ele me segurou pela cintura, me catou pelos cabelos com a outra mão, e começou a meter!
Começou devagar, metendo fundo... Me sacudiu a cabeça devagar com a mão no cabelo e largou um tapa estalado na minha bunda. Sentia meu rabinho se relaxando e aceitando melhor o cacetão à medida que ele ia me comendo. Era a melhor sensação que eu já tinha tido... Parecia que eu inteira estava pegando fogo, meu cu tinha adquirido vida própria e mastigava a piroca como um esfomeado... Ele foi metendo… e metendo... Eu gemia e gemia... O calor foi aumentando… até tomar conta de mim e quando vi... Estava gozando... Gozando estupidamente… Uma gozada diferente... Já tinha dado a bunda antes, mas tinha gozado me masturbando enquanto era comida. Mas dessa vez o orgasmo veio muito mais forte e veio pelo rabo, ao invés de vir pelo pinto, e se apossou de mim! O meu corpo inteiro gozava!
Na mesma hora ele tapou a minha boca com a mão e continuou metendo enquanto o orgasmo vinha em ondas sucessivas e eu gemia um gemido abafado. Delicioso... Fui ficando molinha com as gozadas... Meu cuzinho tinha virado um cuzão... E ele continuava metendo... Me sentia uma puta! Quando a mesa da cozinha fez barulho ele me puxou para o chão. Pegou uma toalha na corda e estendeu no chão, me deitou de lado, veio por trás e mandou pica! Enfiou de uma vez só e começou a me fuder bem forte e rápido. Começou a chupar e morder a minha nuca, enquanto suas mãos acariciavam meu peitinhos e meus mamilos... As estocadas faziam barulho na minha bunda e o calor voltou a surgir. Diminuiu o ritmo e ele rebolava a pica no meu cu e eu rebolava meu cu na pica dele... Rebolei... Rebolei... E comecei a gozar de novo na pica dura... Pica maravilhosa...
Ele saiu de dentro de mim, trouxe a picona pulsante até a minha boca - Bebe tudinho... - me segurou pelos cabelos como se eu fosse uma puta de rua e gozou. Espirrou leite quente na minha boca e na minha cara... Bastante leitinho... E como uma boa menina, bebi tudinho, limpei a piroca todinha... Olhei bem pra ele... Obrigada... E fomos cada um pro seu quarto. Na manhã seguinte eu era outra pessoa.