oi voltei gente comentem voltem por favor isso é muito importante pra quem escreve.
LucasGomes: Oi meu querido que bom que tenha gostado fico feliz... espero que continue me acompanho e pode esperar que nossos personagem vão viver vários momentos ainda... mais vamos acaber com sua ansiedade....
Eu e meus pais olhamos pra trás pra saber quem me chamava fiquei até sem ar quando vi aquela visão na minha frente. Minha mãe também ficou de boca aberta.
- D... Daniel? Eu havia ficado nervoso.
Ele estava com um short de jogador sem camiseta e todo suado. MEU DEUS que homem era aquele tenha umas pernas grossas bem trabalhada um peitoral jesus o que era aquilo um abdômen trincado cheio de gomos um braço que meu deus do céu, acho que fiquei por uns três minutos observando.
- Filho você está bem? Perguntou minha mãe me olhando.
- Sim mamãe estou. Disse ficando vermelho.
- Que homem é esse meu filho. Disse mamãe me abraçando.
- É mamãe acho que fiquei meio bobo. Disse me escondendo em seu pescoço.
- Tenho certeza até eu fiquei. Disse rindo.
- O que vocês estão cochichando ai em? Perguntou meu pai.
- Nada meu querido só estava me despedindo. Bom Daniel e bom revelo se cuida em espero você na chácara. Amor espero você no carro. Meu filho fica com deus e sorte. Disse mamãe vermelha que só.
- Tchau mamãe, obrigado e se cuida também, até. Disse dando mais um beijo nela.
- Filho fica bem, papai te amo meu anjo. Disse ele me abraçando.
- Também te amo grandão. Disse o apertando um pouco mais.
- E pede pra ele botar uma camisa e para de ficar se exibindo por ai. Disse baixinho em meu ouvido e rindo.
- Pode deixar. Falei rindo.
- Bom tchau Daniel se cuida em e até. Disse indo em direção ao carro.
Fiquei olhando ele entrar no carro minha mãe sorrir pra mim me mandando beijo e meus olhos cheio de lagrima, senti uma mão em meu ombro olhei pro lado era Daniel, meu pai deu partida no carro e deu com a mão indo embora. Senti minhas lagrimas descerem, ao mesmo tempo que senti um corpo ao meu.
- Fica assim não Artur vocês vão se ver logo. Disse me abraçando forte.
Eu fiquei imóvel com aquele corpo colado ao meu, soado com aqueles braços fortes me abraçando eu não sabia o que fazer coloquei minha mão em seu braço e respirei fundo aquele cheiro de macho, o vi se arrepiar inteiro e com isso ele me soltou.
- Obrigado Daniel. Eu estou bem só não gosto quando eles tem que ir embora. Disse limpando as lagrimas.
- Deve ser ruim mesmo. Disse me olhando.
- Mais de onde vem? Perguntei
- A fui correr, não corri de manhã então fui agora. Disse olhando pros lados.
- Ata vamos subir? Perguntei
- Ai Artur estou todo suado e fedido. Sério que ele disse que estava fedido. Por que não estava.
- Imagina Daniel vamos subir se você quiser jogar uma água no corpo fica à vontade. Disse rindo.
- Tá você tem certeza? Disse me encarando.
- Sim vamos, ou vamos ficar parado aqui na rua. Disse já me virando e saindo.
Ele me segui o elevador já estava aberto subimos até meu apartamento em silencio tinha a impressão que ele queria me dizer algo mais estava sem jeito.
- Daniel se você quiser jogar uma água no corpo fica à vontade. Disse me virando pra ele meu deus aquele homem aquele corpo estava me deixando louco.
- Mais não tenho roupa Artur. Disse rindo.
- A eu tenho algumas coisas do Lucas ai que eu acho que serve. Disse indo pra escada ele atrás.
Entro no quarto de hóspedes e ele atrás abri o guarda roupa e tirei uma regata branca e um short e entreguei a ele.
- Acho que serve dá uma olhada ai. Disse o olhando ele estava muito sério.
- Você tem roupa do Lucas aqui? Ele disse sério. Ai meu deus ele está com ciúmes.
- Sim dele da Aline fica aqui no quarto as vezes eles vem pra cá e não trazem roupa e sempre acabam dormindo ai então eles deixam umas pesas de roupa aqui. Disse rindo da situação.
- Hum. Foi o que ele disse.
- Bom pode usar esse banheiro ou o meu. Disse abrindo o guarda-roupa de novo.
- Já estamos aqui vai esse mesmo. Disse andando para porta.
- Ok então aqui está a toalha. Estarei na cozinha quando acabar. Disse passando pra ele a toalha.
- Ok. Disse entrando no banheiro.
Sai do quarto indo para o meu pra tirar aquela roupa que estava muito calor, tirei o tênis a calça e a camisa e pensando naquele homem, meu deus aquele homem e muito grande. Coloquei uma bermuda um chinelo e uma regata azul, e desci para cozinha queria tomar água. Abria geladeira tirei uma garrafa de água e me sentei na mesa e fiquei distraído pensando na vida senti um beijo no pescoço.
- Ai que susto menino... Disse levantando da cadeira.
- Desculpa não queria. Disse rindo sem graça.
- Tudo bem. Nossa ficarão boas em você. Disse apontando as roupas.
- É um tanto apertada mais está bom pelo menos estou cheiroso. Disse rindo.
- Ata até parece que a suas roupas não são apertadas. Disse indo até a geladeira guardar a garrafa.
- Pior que é. Disse rindo.
- Sabe não sei por que vocês usam roupas tão apertada vocês já sabem que são gostoso e ainda tem que esfregar na cara das pessoas. Disse sem pensar.
- Gostoso é? Disse dando uma risada sacana
- Ai sim. Disse vermelho como um pimentão.
- Não precisa ficar assim Artur. Até por que você também deve fazer pra provocar não. Disse passando a mão em meu rosto.
- Fazer o que? Perguntei não entendendo nada.
- Usar essas calças extremamente apertada que você usas e pra provocar. Disse dando um sorriso.
- Como assim? Disse. Eu já avia entendido mais queria ouvir ele falar.
- Cara tu tem umas coxas uma bunda gostosa pra caralho. Disse rindo e ficando vermelho.
- Tenho é? Disse rindo
- Tem chamam muito atenção. Disse rindo.
- Mais não faço pra provocar não, só gosto de usar as calças apertada gosto de dar uma valorizada. Disse pegando de dentro do armário pipoca.
- Hum sei. E o que você vai fazer? Perguntou me abraçando por trás.
- Pipoca você vai querer do que manteiga, queijo ou tradicional. Disse me arrepiando com os beijos que ele me dava.
- Quero isso. Disse me virando contudo pra si e me dando um beijo.
Um beijo não o beijo forte com pegada cheio de desejo, ele percorria com sua mão minhas costas minha cintura até chegar em minha bunda e apertar, com o susto de não estar esperando aquilo eu o empurrei. Fiquei olhando sério pra ele que ficou sem jeito assustado pela minha reação. Era a primeira vez que aquilo acontecia sempre busquei um limite pra que nada saísse do controle se não vou transar também não vou atiçar, papai sempre dizes não provoque a onça com vara curta, então sempre pus limites nas minhas ficadas por ai. E aquilo me pegou extremamente despreparado não sabia o que dizer ou o que fazer. Quando ele rompe o silencio.
- Ah! Meu deus desculpa Artur por favor cara não queria te assustar, não queria estragar tudo, cara deixei me levar pelo tesão desculpa por favor desculpa. Dizia desesperado andando pra lá e pra cá.
- Ei calma não é pra tanto. Disse sem entender a reação. Eu que deveria estar assim não ele.
- Não cara eu não podia ter me excedido desse jeito eu não tinha esse direito, você merece respeito depois de tudo o que você me disse não podia te trará como um qualquer ir pelos meus instintos não podia. Dizia me olhando. Com os olhos marejados.
- Ei calma está bom. Eu me assustei sim não esperava essa reação mais não precisa surta está legal. Disse o fazendo parar. E lhe lançando um olhar tranquilizador.
- Você não está bravo comigo jura não está. Dizia me apertando em seus braços fortes.
- Não, não estou. Agora você poderia me soltar eu preciso respirar. Disse rindo. A situação toda era até cômica Daniel me apertava em um abração tão apertado que eu quase achei que eu ia fugir.
- A sim desculpa não percebi que estava apertando. Disse sem graça. Nossa sério que ele nem percebeu que quase me deixa sem ar.
- Tudo bem. Mais e ai vai querer qual. Disse mostrando a pipoca.
- Pode ser a de queijo e minha favorita. Disse abrindo o pacote.
- Então abra as duas por que e a minha também. Disse indo ver se tinha refri na geladeira.
Coloquei um pacote no micro e fui pegar os copos para pôr o refri e pegar duas pipoqueira para despejar a pipoca.
- Tá você está fazendo pipoca mais o que vamos fazer além de comer? Perguntou me olhando pôr as coisas na mesa.
- Filme que tal. Disse rindo.
- Vou adorar. Disse me dando um selinho.
- Então vamos. Disse dando os copos de refri pra ele e pegando as pipocas.
E seguimos para sala discutindo o que iríamos assistir eu queria comedia ele terror afffs terror credo nem pensar.
- Pode para Dani terror não. Disse por fim.
- Isso é medo Artur. Disse rindo.
- Sim é medo odeio terror nunca assisti e nem pretendo. Vamos fazer assim vamos assistir ação o que acha? Perguntei
- Não. Vamos assistir romance. Disse sério.
- Sério isso você está propondo um romance. Disse sem acreditar no que tinha ouvido.
- Sim adoro assistir romance. Disse rindo.
- Tá então escolhe um ai. Disse dando meu tablete pra ele escolher algum.
Ele levou uns cinco minutos se decidindo eu sentado no sofá só o observando era homem de mais ali sentado ao meu lado escolhendo um filme e ainda por cima de romance, ele fazia caras e boca lendo as listas de filme. De repente ele para me olha sorri e diz.
- Preparo para assistir o melhor filme de sua vida? Me olhando sério depois de dizer isso.
- Ah! Acho que sim. Disse sem saber o que vinha pela frente.
- Então vamos lá. Disse sorrindo.
Eu só balancei a cabeça em sinal se positivo, ele conectou o tablete na tv e selecionou o filme eu juro que não acreditei no que eu estava vendo minha boca se abriu eu prendi a respiração por alguns segundos pra poder ter certeza que os meus olhos estava vendo certo.
- O que foi Artur você não gostou? Disse. Eu voltei a respirar.
- Não, não é isso mais sério que você gosta desse filme.
- Sim é um dos meus favoritos. Disse me olhando com um sorriso desconfiado.
- Meu deus sério que um homem desse tamanho curti esse filme. Disse ainda mais incrédulo.
- O que que tem homem, e uns dos filmes mais bonitos e apaixonantes que já vi. Disse rindo.
- Eu sei também adoro esse filme, mais nunca imaginei que você gostasse de UM AMOR PARA RECORDAR nunca nunquinha em toda minha existência, na verdade existe muitos homem que diria que esse filme é coisas de gay. Disse rindo.
- Isso é preconceito é um filme incrível. Demonstra o amor verdadeiro a superação o que o amor faz na vida de uma pessoa. Disse me olhando. Para tudo que eu quero descer meu deus esse homem é romântico.
- Sim também acho. Vamos assistir então. Disse vendo ele apertar o play.
E assim o filme começou ficamos em silencio o tempo todo cansei de assistir esse filme mais sempre ficava em um silencio profundo para assisti-lo, Daniel parecia nem respirar direito não tirava os olhos da tv. Eu fiquei pensando na minha vida em tudo o que já passei as coisos que já vivi e sempre imaginava será que um dia vou ter um amor assim tão puro verdade, que não possa ver mais possa sentir. Esse era meu grande sonho amar com profundidade de novo e ser amado pela primeira vez, assunção de nunca ter sido amado por ninguém me doía era funda o único que amei nunca me amou e me deixou um trauma desesperado na alma. Estava ali perdido no meu mundinho secreto e nem percebi que o filme avia acabado e que Daniel me olhava com carinho vendo minhas lagrimas descer, só cai em mim quando senti sua mão em meu rosto limpando as lagrimas.
- Ah! Já acabou? Disse com voz rouca.
- Sim tem alguns minutos. Disse com carinho e ternura.
- Nossa não vaia percebido. Falei limpando o rosto.
- É percebi você estava longe. E acho que sofrendo também. Falou me fazendo carinho no rosto me fazendo fechar os olhos.
- Só pensando na vida as coisas que já vivi e já vi e as que acho que nunca vou viver. Disse ainda de olhos fechados.
- Do que você tem medo Artur? Pergunto me fazendo abrir os olhos.
- Não é medo Daniel é só receio do que nunca talvez aconteça. Disse sério.
- E o que séria? Diz passando o dedo em minha boca.
- Daniel foi um prazer passar a tarde com você mais eu preciso estudar minha primeira prova é amanhã eu preciso revisar um monte de coisas. Disse me levantando.
- Você não vai falar? Disse me seguindo até a cozinha.
- Hoje não, não estou pronto para levantar meus fantasma em voz alta pra ninguém. Disse deixando tudo na pia.
- Ok, mais quando precisar é só contar. Adorei passar essa tarde com você, espero que tenhamos muitas tardes como essas. Disse indo até a porta.
- Sim teremos. Disse parando na porta.
- Bom obrigado por me acolher mais uma vez em sua casa e amanhã eu devolvo a roupas do Lucas. Disse me abraçando.
- De nada e volte sempre que quiser. Disse saindo do seu abraço.
- Bom estudo e até amanhã. Disse me dando um selinho.
- Até tchau. Disse vendo ele se em caminhar até o elevador fiquei esperando até ele entra e a porta se fechar.
Entrei pra dentro e me encaminhei para meu quarto e fui estuda. Me afundei em um monte de livro, e esqueci do mundo no meu mundo da medicina.