O RATO DA ACADEMIA

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1414 palavras
Data: 03/02/2016 23:56:51

A VOLTA DE NININHA

Quando pensei que Nininha tinha se aposentado das aventuras, eis que ela me diz que estava com um rapaz novo, rato de academia. O namoro engrenou e passaram a sair todo fim de semana.

Logo percebeu que o rapaz era avantajado, pois já tinha sentido na mão e na boca a potencia do monstro. Uma extravagância na melhor essência da palavra. Ele estava doido para comer sua buceta.

Marcaram encontro numa rede de lanchonete e de lá, rumaram para o motel. Encantada, ela titubeou um pouco, mas quando viu já estava dentro do quarto e percebeu, pelo volume que se formava nas calças, que teria muito trabalho. Beijaram-se muito. Ele desceu pelo seu pescoço, e ela agarrou a tora. Tremeu na hora. Ele desceu mais, mamou cada peitinho e foi para a buceta. A excitação aliada às lambidas, fez com que ele recebesse seu primeiro lote de néctar direto da xana. Rapidamente, levantou-se e o fez deitar, para tentar chupar aquela rola, que dificuldade. A chapeleta era grande demais para sua boquinha.

Olhou para o lado e viu-o pegar uma camisinha que mais parecia uma meia, muito grande. Iniciou um punheta leve e o troço cresceu mais, ganhando proporções imensuráveis, assustando-a.

Percebendo seu susto, ele a acariciou fazendo-a relaxar. Sentar na tora não era possível, o melhor era deitar e esperar o estrago. Como prevenção, pediu que ele fosse bem carinhoso. Sendo assim, quando ele posicionou a vara, ela entrou em sintonia com a sua loucura com a buceta correspondendo aos seus desejos. Sem penetração, estava um rio.

A penetração seria difícil, pois na portinha já parecia que estava tendo um parto normal ao contrario. Nininha perdeu o fôlego e tentou negociar. Sem sucesso.

Ela viu estrelas na primeira estocada e sentiu a xana rasgar, como se todas as paredes se rompessem. Foi salva pela forte lubrificação. Excitado, ele só empurrava, num ritmo lento, porém firme e determinado. Nininha gozou no ensaio e nas outras vezes, e quase chorando, implorou pelo gozo dele. Ele cerrou o semblante, fez a vara inchar e gozou como um cavalo, empurrando a pica, na tentativa de guardar tudo na sua camisinha, que quase vazou. Em êxtase, ele caiu de lado. Ela olhou para o pau que abandonava sua buceta. Mesmo mole, era desproporcional.

Nininha tomou banho e deitou para descansar. Sem chances. O cabeção já estava pronto para nova batalha. Ela não acreditava no que via.

Apesar das suas lamúrias, não houve jeito. Mamou de novo, sorvendo o restinho de porra que tinha ficado, e encapou o bicho de novo. Foi novamente penetrada. Desta vez, a buceta não reclamou tanto, mas foi castigado com batidas fortes e ritmadas levando-a a gozos sucessivos, até que ele anunciou:

- Vou gozar, caralho!

Na tentativa de segurar seu gozo, tentou abraça-lo e esqueceu-se da xana. Acabou recebendo, numa empurrada repentina, toda a rola, e não pode evitar um grito forte de quem está sendo arrombada. Antes de desfalecer, sentiu um jato forte encharcar a camisinha. Se fosse na buceta daria um time de futebol. Após isso, dormiram.

Acordou ainda atordoada, tomou outro banho e colocou a mão na buceta, percebendo que estava bem inchada. Aquilo era um sonho. O homem era muito caralhudo. Pediram suco e lanche e descansaram um pouco.

A ideia era ir embora, mas Nininha percebeu que ele não parava de elogiar sua bunda, e brincou que, quem sabe um dia, ele poderia brincar na portinha. Os olhos dele brilharam. Caiu na besteira de ficar de conchinha batendo papo e sentiu a potência cutucar o bumbum. Ele pediu, ela negou prontamente. E assim ficaram. Como quem não tenta não consegue, deixou a vara passear perigosamente na área anal. Espertamente, ele esticou a mão e pegou o gel, e passou no meio da bunda, fazendo com que a pica só ficasse num vaivém externo, sem risco. Após um tempo, ele saiu de trás e brincou com um dedo no buraquinho. Nininha se entregou com um suspiro forte, seguidos por outros suspiros no segundo e terceiro dedo. Aquilo estava gostoso demais. Ela passou a ficar descontrolada, jogando fortemente a bunda pra trás para sentir as sensações que ele lhe dava. Gozou assim, só no dedo, sendo um na buceta e três no cu. Nininha estava tendo choques elétricos e nem percebeu que lá estava ele de novo, deitado atrás dela e mexendo a pica na bunda escorregadia. Sem pensar nas consequências, ela pediu:

- Põe um pouco na portinha.

Ao ouvir aquilo, Sergio, esse era o nome dele, cumpriu os desejos da moça e segurou-a pela cintura, deixando a vara babada às portas do paraíso. A brincadeira estava ficando séria, ela sabia do risco e ele só queria o risco. Como água mole em pedra dura, tanto bate até que fura, a cabeça invadiu o buraquinho e Nininha praguejou por ele não ter se controlado.

Ele passou gel no rabinho e ficou de ladinho, colocando a pica na portinha sem más intenções. Só queria tarar Nininha. De vez em quando tirava e passava saliva, para deslizar mais. A ordem era para que só ela mexesse. E ele foi paciente, pois sabia que valeria a pena. A dor da entrada foi terrível, mas ela estava disposta a mexer mais, visto que a buceta não aguentava mais nada. No entanto, ela sabia que poderia acabar com o cu naquele ferro.

Passada a cabeçona, procurou controlar para que o restante não entrasse. Ela estava certa que não aguentaria. Sérgio estava calado, mas respirou fundo quando entrou mais que a cabeça e comemorou a conquista de cada centímetro.

Apesar de controlada, Nininha também mexia na buceta, para suavizar o cu e se preparar para um dia poder receber toda a geba no rabo.

Como era muita informação, ela se perdeu na masturbação e ficou muito perto de gozar. O tesão só aumentava e num gesto brusco, ela colocou mais pica do que deveria no rabinho e gemeu forte com a força da pica.

Desesperada e loucamente tesuda, pediu:

- Mexe um pouco!

Sérgio estava maravilhado. Nunca, em toda sua vida, alguém tinha conseguido aquilo e Nininha estava conseguindo engolir sua barra de ferro, com dor, suor e lágrimas, mas estava.

Posicionou as duas mãos no ombro dela e iniciou um vaivém lento. Ele ia e vinha com perfeição, colocando o mínimo que podia e tirando. Ela ajudava com três dedos na buceta, para diminuir o prejuízo, que naquela altura era grande. Sérgio aprendeu rápido o jogo e passou a cadenciar o enrabamento, sem assustar a presa. Ficaram assim, por longo tempo, até que ela se descontrolou num novo gozo e acelerou os movimentos. Ele não acreditava no que via, Nininha tentando engolir toda a vara no cu e aquilo não cabia. Mas, os movimentos rápidos fizeram o cu parecer uma caçapa e, em pouco tempo, praticamente sumir com a pica. Sem saber o que fazer, Sérgio ficou parado, até ouvir um ultimato:

- Você não queria, porra, empurra tudo.

E assim fez. Ele empurrou sem dó, tudo e mais um pouco, ela gritou, gemeu, implorou para parar. Era tarde. O macho tinha sido provocado e agora era hora dela sentir a força do ferro. Ele levava a pica até o seu limite e voltava, sem dó nem piedade. Nininha parou de gritar, só gemia, e Sérgio estava descontrolado, arrombando aquele cu com gosto.

Quando ele anunciou o gozo, não tinham mais noção de onde estavam, mas ela sentiu as paredes do cu lacearem, enquanto ele sentiu a pica inchar como nunca descarregando uma enxurrada de porra no seu reto. Sérgio travou o rabo de Nininha enquanto chamava-a de puta, vadia, cadela e piranha. Não conseguia parar de gozar, enquanto mordia o ombro dela. Nininha gozou junto com ele. E neste momento lembrou-se do grande Caveirão, que a ensinou a receber rolas grande no cu. Esperou a pica sair, mole e muito melada de porra. Mesmo depois de sair, Nininha ainda teve alguns orgasmos, sem nenhum contato dele, além de um abraço carinhoso. Demorou muito para se acalmar e dormiram atracados.

No outro dia chegou exausta em casa e recomendou ao Corninho que ninguém a acordasse, pois a noite tinha sido terrível. Na segunda-feira, ainda cansada, apareceu andando de pernas abertas na academia.

As meninas que já conheciam a fama de Sérgio riram pelos cantos enquanto ela contava uma mentira qualquer. Quando acabou de malhar, com muitas dificuldades, encontrou um bilhete no armário escrito:

- Adorei tudo, mas o cuzinho foi magnífico. Podemos marcar a próxima?

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