Gilberto parou a moto em frente ao posto de saúde e Cristiane saiu para vê-lo. – Nossa, que moto é essa? – perguntou ela, vendo-o sentado nela. Os dois se abraçaram forte e trocaram um gostoso beijo de língua. - É de um cliente que viajou e a deixou comigo pra tomar conta. Quer dar uma volta? – convidou. – Quero foder em cima dela - respondeu. Ela tinha uma folga e montou na garupa. Gil deu a volta no quarteirão e parou em um terreno baldio. Cris pulou da moto e atacou a boca de Gilberto e abriu sua calça. Tirou sua rola e se ajoelhou para chupá-la. Cristiane estava enlouquecida de tesão e chupava com volúpia. Quando o cacete estava bem duro, mudaram de posição e ela se sentou na moto. Tirou a roupa e abriu bem as pernas. Gil chupou sua boceta ensopada e a fez gozar uma primeira vez. – Vem, meu negão. Eu quero tua rola dentro de mim - pediu. Gilberto não tardou e a enfiou com força na xoxota. Cristiane enlaçou a cintura dele com as pernas e se beijavam intensamente. Gilberto metia com firmeza. Cristiane o colocou sentado na moto e se acomodou no seu colo. Começou a cavalgar rapidamente e teve seu segundo orgasmo. Ela gritava alto e pedia mais rola. Gil chupava seus peitos e apertava sua bunda. Anunciou que gozaria e ela mandou que gozasse dentro dela. Gilberto obedeceu e despejou toda sua porra na xoxota de Cristiane, que teve mais um orgasmo.
Gil foi trabalhar e levou consigo uma sacola com alguns presentes para Breno que ele comprou aquela tarde. Procurou o garoto quando chegou, mas não o encontrou. – Ele saiu pra resolver uns assuntos pro seu Orlando – disse Anselmo. – Então, você gosta de comer um viado, né Anselmo? Mas, além de comer, você gosta de dar também? – perguntou Gilberto. – Que conversa é essa, Gilberto? Me respeita – reagiu o barman, ofendido. – Te respeitar? Eu to pensando é em te enrabar, isso sim – falou Gil, prendendo Anselmo contra o bar. Esfregava sua rola na bunda dele e segurava suas mãos em cima da bancada. – Para com isso, Gilberto. Eu não gosto disso não – disse Anselmo, gaguejando. Gil sentiu que ele vacilava. – Eu acho que você gosta sim. Acho que você sonha em levar minha rola preta bem dura e grossa no teu rabo e rebolar feito uma bichinha louca. Confessa que você quer meu pau – sussurrou Gilberto no ouvido dele. Anselmo não confessou, mas seu corpo começou a reagir. Gil o enconchava e se esfregava na bunda dele enquanto passava a língua em sua orelha. Pegou sua mão direita e a levou a sua rola. Anselmo a segurou e começou a apertá-la. Ele suava e tremia, claramente excitado. – Você é uma bicha encubada que vai se revelar de verdade quando estiver espetado na minha rola. Mas, não vai ser hoje. Você vai implorar pra ser minha menininha – disse Gilberto, se afastando dele.
A secretária de seu Orlando chegou logo depois e avisou a Gil que o chefe queria vê-lo. Gilberto foi até sua sala e encontrou Gustavo, o papai da menininha Cintia de dias atrás. – Gilberto, você já conhece o doutor Gustavo, certo? Pois bem. Ele veio aqui com uma proposta bem interessante. Vou deixá-lo falar – disse seu Orlando. – Como vai, Gilberto? Eu estou aqui a pedido da minha filhinha. Ela ficou encantada por você. A questão é que precisarei fazer uma viagem de negócios nesse feriado e ela vai ficar aqui. Porém, não gosto de deixá-la sozinha. Então, ela me pediu que você fosse fazê-la companhia. Meu carro viria buscá-lo e o levaria à nossa casa de praia onde vocês ficariam quatro dias. Tudo por minha conta, naturalmente. Você só teria que cuidar bem dela e deixá-la bem feliz – explicou Gustavo. Em outras palavras, ele estava contratando Gilberto para comer Cintia por quatro dias. Gil olhou para seu Orlando, que sinalizou positivamente. Ele, então, concordou, mas fez um pedido. – Posso levar uma pessoa? Uma amiguinha para Cintia – perguntou. Seu Orlando sorriu, já sabendo de quem se tratava. Gustavo disse que sim e acertaram tudo para a viagem. Gilberto foi então ao encontro de Breno, que já havia chegado. O puxou para uma das saunas e lhe explicou tudo. – Você quer que eu vá nessa viagem com você? – perguntou. – Você não, a Bruna – corrigiu. Breno se excitou com a ideia de passar o final de semana sendo comido por Gilberto e aceitou.
A viagem foi marcada para a sexta-feira e eles voltariam no final do dia da segunda. Seria a primeira vez em que Breno passaria o tempo todo montada. O motorista de Gustavo os pegou na sauna na sexta pela manhã. Um carro luxuoso em que eles viajariam no banco de trás. Cintia já os esperava na casa de praia. Bruna usava um vestidinho florido e uma calcinha rosa bebê, ambos presentes de Gilberto. Bruna ficou felicíssima com os mimos que ganhou e viajou o tempo todo abraçada a seu negão. Pelo espelho retrovisor, porém, ela percebeu que o motorista Osvaldo não tirava os olhos dela. Ele era um homem alto, forte, bonito e extremamente educado. Após uma hora de viagem, chegaram à casa de praia. – A Cintia está esperando na piscina. Não se preocupem que eu cuido da bagagem – disse ele. Gilberto e Bruna entraram de mãos dadas e foram para a piscina. Cintia, ao vê-los, deu um gritinho e correu, pulando no colo de Gilberto e lhe dando um belo beijo de língua. Bruna ficou meio enciumada, mas se conteve. Gilberto desceu Cintia dos seus braços e apresentou Bruna a ela. As duas se abraçaram. – Você é linda. Vou adorar ser sua amiga – disse Cintia. – Vá com Valdo ao quarto e ele lhe mostrará onde se trocar – falou.
Bruna e Osvaldo entraram na casa enorme de três andares e foram até o quarto. – Coloquei suas malas aqui. Você pode se trocar no banheiro e eu lhe espero aqui na porta – falou. – Obrigado, Osvaldo. Você é muito gentil – disse Bruna. – De jeito nenhum. É que você é linda e eu me sinto um privilegiado em lhe servir – respondeu. Bruna ficou encabulada com o elogio, abaixou a cabeça e foi se trocar no banheiro. Gilberto também havia lhe comprado um biquíni e ela o usara agora. Trazia na mão uma peruca e Osvaldo perguntou se ela não iria colocá-la. – To meio envergonhada. A Cintia é toda natural e eu, toda artificial – se lamentou. Osvaldo foi até ela, pegou a peruca e a colocou em sua cabeça, delicadamente. – A Cintia já foi como você. Não se envergonhe. Você é uma menininha linda. Eu posso fazer suas unhas e lhe ajudar com a maquiagem, se quiser. Ajudei a Cintia várias vezes – disse. Bruna sorriu e agradeceu. Voltaram à piscina e viram Gilberto sentado em uma das espreguiçadeiras com Cintia no seu colo. Os dois trocavam um beijo ardente e ela se mexia em cima dele. Olharam melhor e viram que ele a comia. – Eles não perderam tempo – comentou Bruna. – Verdade. Ela estava ansiosa pela chegada dele – disse Osvaldo. – Podemos esperar um pouco aqui para não atrapalhá-los? – perguntou Bruna. Osvaldo sorriu e se aproximaram, ficando juntos em outra espreguiçadeira.
Cintia viu a chegada deles e esticou a mão, chamando Bruna. Ela se aproximou e Cintia conduziu sua cabeça até Gilberto, fazendo os dois se beijaram. Ela e Gil começaram a acariciar Bruna e a garota foi se excitando. Quando Gil anunciou seu gozo, Cintia saiu de cima dele e se ajoelhou no chão, juntamente com Bruna, para receberem a esporrada dele. Gilberto não as decepcionou e disparou seu canhão de porra nos dois rostinhos femininos, cujas línguas disputavam aquele creme branco e grosso. – Esse final de semana vai ser maravilhoso – falou Cintia. As duas foram pra piscina e ficaram brincando com as boias. Osvaldo havia retornado, agora de sunga. Mostrava um volume respeitável entre as pernas. Bruna ficou de olhos esbugalhados para ele. – Ele é uma delícia de macho, não é? Já me fez enlouquecer na pica dele várias vezes – disse Cintia. Osvaldo e Gilberto entraram na piscina e se juntaram as duas na brincadeira. – Valdo, será que a gente podia passear de barco depois? – perguntou Cintia. – Claro. Podemos fazer o que quiserem – respondeu. Almoçaram e foram para o quarto. Cintia já estava pronta para outra rolada e Bruna ainda não tinha levado a sua.
Deitaram Gilberto na cama e foram ao banheiro. Trocaram de roupa e vestiram uma lingerie bastante sensual e transparente. Se perfumaram e se maquiaram. – Vamos enlouquecer nosso macho – comentou Cintia. Voltaram ao quarto, caminhando lentamente. Gilberto estava nu e seu cacete endureceu assim que as viu. Elas subiram na cama e foram, de gatinhas, até ele, beijando seu corpo. Passaram direto pelo seu pau e se concentraram no peito e mamilos, cada uma mamando um deles. Gil abraçou as duas e fazia carinhos em seus cabelos. Bruna subiu e passou a beijar e lambeu o pescoço dele, sendo seguida logo depois por Cintia. As duas passaram, então, a beijá-lo em um beijo triplo. Gilberto beijava uma e depois a outra, alternando entre elas. Suas mãos procuraram e acharam a rola e o saco dele. Desceram e dividiram o cacete preto. Beijavam, lambiam e chupavam. Dividiam também suas bolas, colocando-as na boca e sugando deliciosamente.
Gilberto delirava de tesão e sentia que poderia gozar a qualquer momento. As tirou de seu pau e as deitou, lado a lado. Passou a beijá-las e tirou suas roupas. Cintia, pelos hormônios que tomava, não mais ficava ereta. Porém, Bruna ficava e seu pau estava muito duro. Gilberto mamava os peitinhos siliconados de Cintia e os mamilos normais de Bruna. Agora, eram elas que gemiam e se contorciam de prazer. Gilberto as virou de quatro e passou a chupar os dois cuzinhos, agora totalmente iguais, rosinhas e apertadinhos. Lambia, beijava e chupava, enfiando dois dedos em cada um. Elas queriam rola e pediram. Ele se posicionou e comeu primeiro Cintia. Enfiava com vigor no rabinho da bonequinha e mantinha os dois dedos no cuzinho de Bruna. Comeu Cintia um bom período e a fez gozar. Tirou o pau e foi a fez de meter em Bruna. Segurou sua cintura e enfiou. Cintia se meteu por baixo dela e engoliu o cacete de sua nova amiga. Gilberto meteu várias vezes e também fez Bruna gozar, enchendo a boquinha de Cintia com sua porrinha rala. Gil tirou o cacete e gozou na portinha do cu dela, aproveitando que o rostinho de Cintia estava próximo. Assim, as duas se deliciaram, mais uma vez, com o creme dele. Se deitaram os três, Gilberto no centro, e adormeceram.
Meia hora depois, Bruna acordou e se levantou, deixando Gil e Cintia dormindo abraçados. Desceu as escadas e foi à cozinha, encontrando Osvaldo. – Olá, princesa. Achei que só iria descer mais tarde – disse ele. – Eles estão dormindo, mas não tenho o hábito de dormir à tarde. Posso ficar aqui com você? – perguntou. – Lógico que pode. Você quer ir dar uma volta pela casa? – convidou Osvaldo e Bruna aceitou. Saíram percorrendo os cômodos e o terreno. No meio da caminhada, Osvaldo segurou sua mão e ela não rejeitou. Pararam em frente a um quarto e ele disse ser o dele. – Podemos entrar? – perguntou Bruna. Ele sorriu e disse que sim. O quarto era simples, porém confortável. Uma cama de casal, televisão, banheiro e uma minicozinha. – Você mora aqui sozinho? Quero dizer, não tem esposa nem namorada? – perguntou, tímida. – Não. Mas, adoraria ter uma namorada pra dividir essa cama comigo – respondeu, lançando um olhar malicioso pra ela. Ele se aproximou, acariciou seu rosto e se beijaram. Ele se sentou na cama e a trouxe pro seu colo. Osvaldo a deitou na cama e tiraram a roupa. Ele beijou e lambeu seu corpo, com muito carinho e delicadeza. Segurou seu pau e chupou. Bruna quis evitar, mas ele não deixou. Chupou bastante até ela gozar em sua boca.
Depois de fazer Bruna gozar, Osvaldo se deitou e ela retribuiu, saboreando seu corpo forte e cheiroso. Seu pau não era do tamanho do de Gilberto, mas era muito atraente e delicioso. Grosso, meio curvado e com a cabeça enorme. Bruna o abocanhou e o chupou muito. Em seguida, se sentou nele e começou a cavalgar. Osvaldo a segurava pela cintura, acariciava seu peito e a puxava pra beijar seus lábios. Estava tão gostoso que ela acabou gozando mais uma vez e Osvaldo despejou sua porra no cuzinho dela. Bruna se deitou no peito dele e ficaram abraçados. Gilberto e Cintia acordaram e desceram as escadas. Procuraram Bruna e Cintia viu a porta do quarto de Osvaldo entreaberta. Foram, devagarzinho, até lá e espiaram pela janela, vendo-a quicando sobre ele. Aquilo os reacendeu e ela sentiu a rola de Gilberto endurecer. Rapidamente, ela abaixou a calcinha e ele a comeu em pé, encostada na parede do quarto do motorista. – Que rola deliciosa que você tem. Me fode, meu macho gostoso. Fode tua menininha – disse ela. Gilberto a abraçava forte, beijava seu pescoço e sua orelha, enfiando com força e tesão em sua bundinha. Os dois gemiam alto e Cintia gozou. Gil não demorou e encheu o cuzinho dela de porra. Estavam exaustos, mas saíram dali em silêncio para não atrapalhar o outro casal.
À noite, Gilberto comeu mais uma vez suas duas putinhas e dormiram os três juntos. Na manhã seguinte, bem cedo, sairiam de barco. Osvaldo deixou a lancha pronta e eles embarcaram. O funcionário mesmo a conduziria. Cintia chamou Bruna para se bronzearem. Ela havia emprestado um fio dental à amiga e resolver ficar somente com a parte de baixo. Se deitaram de bruços, arrebitando bem suas bundinhas para provocar seus homens. – Gostou da rola do Valdo? – perguntou Cintia, pegando Bruna de surpresa. Ela se fingiu de desentendida. – Deixa de bobagem. Nós vimos vocês dois fodendo ontem no quarto dele. Acendeu nós dois e o Gil me comeu do lado de fora, deliciosamente – contou Cintia. Bruna ficou encabulada, mas sorriu. – Ele tem uma rola maravilhosa, não tem? – perguntou Cintia e Bruna confirmou que sim. Riram outra vez. Nisso, Osvaldo parou a lancha e os dois rapazes se aproximaram das moças. – O que vocês fofocando aí? – perguntou Osvaldo. – Estávamos discutindo qual dos dois tem a rola mais gostosa e não chegamos a um consenso. Vamos ter de experimentar – disse Cintia. Osvaldo e Gilberto se entreolharam e não tiveram tempo de responder porque as duas se anteciparam e abaixaram suas sungas. Cintia começou a chupar a rola de Osvaldo e Bruna se encarregou de Gilberto. Depois de um tempo, trocaram.
Os rapazes as colocaram de quatro na proa da lancha e começaram a enrabá-las. Gilberto fodia Cintia e Osvaldo, Bruna. Eles competiam para ver quem metia com mais força enquanto as garotas disputavam quem gemia mais alto. Bruna se virou de frente e pediu para Osvaldo comê-la de frango assado. Ele levantou suas pernas e a penetrou, se deitando por cima dela. Gilberto se sentou e encaixou Cintia no seu cacete, sentada de costas para ele. Outros barcos passavam por perto e seus ocupantes os olhavam e provocavam, mas o tesão estava grande demais para se importarem. Cintia e Bruna terminaram com seus cuzinhos lotados de esperma e com seus corpos tremendo com os orgasmos que tiveram. Caíram na água para nadar e relaxar um pouco, brincando os quatro de jogar água uns nos outros. Voltaram pra casa no final da manhã e Osvaldo convidou Gilberto a fazerem um churrasco. As garotas subiram para trocar de roupa e retocar suas maquiagens. Retornaram ao deck e agora dois casais haviam se formado. Enquanto Osvaldo e Bruna ficavam perto da churrasqueira, Cintia e Gilberto se sentaram nas espreguiçadeiras, os quatro namorando. Depois do almoço, Cintia convidou para o quarto, mas Bruna preferiu ir com Osvaldo. Assim, os casais foram a quartos separados.
A noite caiu e Bruna procurou Gilberto para conversar. Perguntou se ele estava chateado por ela estar dando tanta atenção a Osvaldo. – Claro que não. Se você gostou dele, sem problema. Nós viemos nos divertir, se lembra? – respondeu. – Estou gostando sim dele. Ele é super carinhoso e me olha de um jeito tão meigo que fico toda derretida. Quero dormir com ele esta noite – falou. Os dois se beijaram e combinaram que dormiriam, novamente, em quartos separados. Pouco depois do jantar, Osvaldo e Bruna se retiraram pro quarto dele, deixando Cintia e Gilberto sozinhos na sala. – A Bruna gostou mesmo do Valdo – disse ela. – Gostou sim. Se eles morassem mais perto, daria coisa – falou Gilberto. – Quem disse que não pode dar? Eu posso cuidar disso – afirmou ela. Os dois começaram a se beijar e Cintia se sentou no colo de Gilberto. Ele abaixou seu tomara que caia e mamou seus peitinhos. Ele adorava mamar as tetinhas pequenas e durinhas dela. Cintia gemia baixinho, revirava os olhos e acariciava a cabeça dele. – Vamos pra cama – disse ela. Gilberto se levantou e a carregou no colo, subindo as escadas. Não pararam de se beijar. Se deitaram na cama e se despiram. Ela passou pra cima dele, beijou seu peito, seus mamilos, seus bíceps e foi descendo até engolir sua rola. Masturbou e colocou as bolas na boca. Sugou uma e depois a outra e voltou a abocanhar o cacete. Cintia chupava deliciosamente. Gilberto delirava de tesão. Puxou a bundinha de Cintia para um 69, enfiando a língua em seu cuzinho.
Os dois se chuparam por vários minutos até que ela se pôs de quatro e o chamou. Gilberto se encaixou por trás dela e enfiou seu pau de uma vez só. Cintia deu um gemido forte e alto, mas não reclamou. Começou a rebolar e pedir mais rola. Gilberto atendeu e meteu sem parar até virarem de lado e ele continuar fodendo. Abraçando-a por trás, apertava seus peitos e chupava seu pescoço. Cintia virava a cabeça pra trás e se beijavam, chupando suas línguas. Gilberto forçou o corpo e a colocou de bruços, ficando por cima. O peso do corpo dele a achatava contra a cama. Cintia fechou bem as pernas e Gilberto passou a movimentar somente seu quadril, em movimentos rápidos. Continuou beijando, mordendo e chupando seu pescoço. Cintia já se aproximava de seu segundo orgasmo quando ele veio forte, intenso, que a fez gritar de tesão. Gilberto também gozou, ejaculando várias vezes no cuzinho guloso dela. O final de semana ainda se estendeu até segunda-feira. Precisaram voltar, pois Gustavo retornaria de viagem na terça. Osvaldo deixou Gilberto em casa e foi levar Bruna, que o convenceu a dormir em sua casa de segunda para terça-feira.
P.S. Olá, pessoal, mais um capítulo da nossa saga. Deixem seus comentários e sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com