Escravizado pelos primos

Um conto erótico de PassAnônimo!
Categoria: Homossexual
Contém 1581 palavras
Data: 06/02/2016 01:58:04
Última revisão: 06/02/2016 02:10:14

Olá, eu sou o Thomas (nome fictício, não irei citar o meu real). Moro em Brasília, tenho 13 anos, tenho cabelo preto, sou magro, não muito alto, olhos castanhos e sou um pouco gago.

Bom, o conto a seguir é falso, é apenas uma fantasia minha.

Sempre fui do tipo de pessoa que tenta ficar o máximo longe de confusão, mas às vezes, quando fico excitado, não consigo controlar meus instintos.

Tudo aconteceu quando meu pai, minha madrasta e a minha prima foram viajar juntos. Meu pai casou com a prima dele, então os filhos da minha madrasta, são meus primos de terceiro grau.

Quando foram viajar, mandaram os meus primos Lucas e Luís (nome fictício) cuidarem de mim. Sempre senti um tesão neles, imaginando eles me fudendo.

No primeiro dia juntos foi de boa, jogamos video game e assistimos um filme, eles foram super cuidadosos comigo, eu até gostei.

No segundo dia as coisas mudaram, o Lucas foi tomar banho... Lucas tem 22 anos, forte, olhos verdes, alto, corpo definido e cabelos lisos e castanhos escuro.

Luis tem 15 anos, olhos verdes, meio magrelo, alto e cabelos castanhos. Já bati uma para o Luís, mas faz tempo, agora ele curte garotas mesmo.

Quando o Lucas foi tomar banho, peguei meu celular e pedi para eu ir no banheiro primeiro e que seria rápido, ele deixou. Tranquei a porta e coloquei o celular para gravar, escondi perto de umas sacolas e deixei gravando. Subi no sofá e o Lucas foi para o banheiro. Quando ele saiu, foi logo para o quarto onde estava Luís, esperei um pouco para pegar o celular, então fiquei olhando para o lado de fora da janela. De repente escutei o Luís dizendo:

- Thomas, o que é isto?

Eu olhei pra trás e vi ele e meu primo Luís com meu celular, na meu coração acelerou, eu disse:

- A-ah, não sei explicar, me desculpe.

Então Lucas disse:

- Me desculpe? Meu Deus, meu primo um viadinho, que vergonha. Tem que ser punido, viado tem que apanhar.

Na hora gelei, fiquei imóvel, então eu disse:

- O-quê? Não entendi.

Luís disse:

- Não entendeu o quê? Seu gago de merda, viadinho desgraçado, vai ter que pagar.

Não aguentava ficar ali, estava com muita vergonha, então o Lucas gritou:

- SEU VIADINHO, O QUE ESTÁ ESPERANDO? HEIN? VAI FAZER QUE A GENTE MANDAR, OU NÓS IREMOS CONTAR PARA SEU PAI!!!

Assustado eu disse:

- Tudo bem.

- Isso aí, putinha. Agora vai aprender uma lição por ser um viadinho - Luis

Luís e Lucas me deram um tapa na cara muito forte, mostrando que eles não estavam de brincadeira. Fiquei assustado com o tapa e caiu uma lagrima, eles começaram a rir de mim, me senti humilhado.

- Você será nosso escravo, se você não nos obedecer, irei contar para todos que você é gay, se tentar gritar ou contar isso para alguém, irá ser punido. Entendeu? - Lucas

- Sim - Eu

Fui surpreendido com um tapa na cara muito forte, não entendendo o que aconteceu.

- Deve nos chamar de senhor, seu viadinho - Luís

- Sim, senhor.

Eles orderam que eu dormisse, já estava de noite e eles queriam começar a me escravizar de manhã. Durante a noite pensei em fugir, gritar ou pedir socorro, mas eles iriam me castigar. Levantei da cama e fui para a sala assistir televisão, estava sem sono. Estava tudo bem, até chegar o Luís e dizer:

- O quê? Está assistindo TV? Eu deixei? Ninguém permitiu que você assistisse TV e saísse de sua cama. Volte agora ou vai apanhar!

- Sim, senhor. - Eu

Dormi bem, como se não tivesse acontecido nada. Acordei com um soco na cara, era o Lucas dizendo:

- Acordando tarde? São 14:00, escravos não podem dormir até este horário, da próxima vou te dar uma surra.

Levantei da cama e fui tomar café, quando cheguei tinha um "banquete", fui pegar um pão e levei um tapa, perguntei o porquê e disseram:

- Isto aqui é do seus donos, você escravo come ali. Luís apontou para o lado esquerdo.

Fui ver o que eu poderia comer e era apenas um sanduíche, dei uma mordida mas estava estranho o sabor. Abri o sanduíche e ao invés de maionese, era porra. Joguei no chão e cuspi tudo que estava na minha boca.

Luís levantou com o olhar de raiva e me levou para o quarto, fiquei com muito medo e arrependido. Ele abriu o guarda roupa e pegou uma camiseta regata suada que o Lucas tinha acabado de correr, e um cinto de couro muito grosso do meu pai. De repente disse suavemente:

- Fique de quatro na cama.

Eu o obedeci, já estava muito ferrado para desobedecer de novo.

- Sim, senhor.

Ele pegou a camiseta toda suada ainda pingando e colocou na minha boca, quase vomitei. Depois disse todo estressado:

- Escravos como você não podem exigir comida, tem que comer o que lhe servirem. Agora você não tem opinião própria, tem que fazer o que eu mandar. Desperdiçou a comida que te demos, agora será punido severamente.

Comecei a chorar de medo, então ele pegou o cinto e dobrou. De repente senti um estralho nas minhas contas, dei um grito alto, mas foi abafado pela camisa. Continuou me batendo com a cinta com muita força, dizendo:

- Viadinho desgraçado, disperdiça comida e quer sair batido, vai levar porrada.

Consegui tirar a camisa da minha boca sem usar a mão e dei um grito alto demais. Ele puxou meu cabelo e disse:

- Quem mandou você tirar a camisa da sua boca? Puta mal comida, vai apanhar mais para deixar de ser desobediente.

- Desculpe, senhor. Por favor, pare, está doendo muito, eu imploro.

Eu estava chorando de dor, não me contendo.

Foram 50 contadas, e toda vez que eu gritava, ele aumentava mais 10, então foram umas 200 cintadas.

- Espero que tenha aprendido a lição, viadinho. - Luís

- Aprendi, senhor. Não irei fazer novamente, peço desculpas. - Eu

Lucas chegou perto de mim e disse:

- Bundinha gostosa, vou dar um trato nela.

Comecei a ficar excitado e deu para perceber, levei um soco na cara e caí no chão. Luís tirou minha roupa e disse:

- Viado não pode ficar excitado.

Foi na sua mochila e pegou um frasco, chegou perto de mim e mandou o Lucas me segurar. Perguntei:

- O que vai fazer comigo, senhor?

Nada respondeu. Começou a espirrar o liquido do frasco na cabeça do meu PAL,ardia muito, e comecei a gritar, pedir por socorro, mas levei um soco na cara. Minha ereção diminuiu e ele disse:

- Que piroquinha pequena, é uma humilhação ter um pinto desse tamanho, não tem 6 cm.

Gritei dizendo:

- OLHA MEU TAMANHO, O MEU PAL AINDA VAI CRESCER MUITO E FICAR MAIOR QUE O SEU E DO SEU IRMÃO JUNTOS

Foi o suficiente para ser castigado, mas o Lucas disse:

- O quê? O que seu mestre disse, você tem que concordar, concorde com ele!

Levei um soco na carar e saiu muito sangue. Então eu disse:

- Desculpe, senhor. Meu pal é muito pequeno e nunca passará disso.

Lucas e Luis disseram:

- Isso aí, viadinho.

Então Lucas disse:

- Vou arrombar esse viadinho agora, tirar o cabaço dele.

Fiquei com medo, nunca tinha dado meu cu, não sei se conseguiria.

Eles começaram a tirar a roupa e fiquei hipnotizado com o corpo deles, a pica deles eram gigantes e muito gostosas. Mandaram eu chupar e me deram um tapa na cara, fui como cachorrinho. Comecei pela cabeca, lambendo devagar, descendo até as bolas e lambendo-as. Coloquei a boca na pica do Luís, era gigante, devia ter uns 18 cm. Sem querer mordi e levei um soco na cara e no estômago, fiquei com medo de continuar, nas continuei. Chupei devagar, desci até o talo e não conseguia respirar, ele precionou minha cabeça contra a rola dele, fiquei sufocado. De repente o Lucas chega atrás de mim, da um tapa na minha bunda e diz:

- Que delícia, vou acabar com seu cu, viadinho. Priminho, ninguém mandou você ser esse viado, vai levar rola para sua punição.

Parei e disse:

- Não, Lucas. Nunca dei, por favor, não vou dar.

Então ele disse:

- Como é? Seu gaguinho bixona, vai dar sim, se reclamar, vou arregaçar você, te surrar até a morte.

Começou a dar tapas no meu cu e enfiou com tudo no meu cu, dei um grito alto.

- Aaaaaaaaa, para, está doendo, paraaaa. — Quanto mais eu mandava parar, mais eu apanhava na bunda e ele enfiava mais forte — Senhor, paraaaaaa.

Levei um tapa na bunda e aquetei, começou a ficar gostoso. Então eu disse:

- Isso, enfia essa pica em mim, ohhh, que delícia. Huuum!!!

Ele enfiava com tanta força que meus olhos reviraram. Ele tava quase gozando, então tirou do meu cu e colocou na minha boca e disse:

- Não quero ver uma gota cair no chão, se cair, vou te quebrar.

Ele soltou tanta porra que não consegui beber tudo, caiu muito no chão. Ele me deu um soco no rosto e na barriga, começou a me chutar sem dó, então o Luís parou e disse:

- Chega! Agora é minha vez de arrombar esse viadinho. Vem aqui, Thomas! Agora!!

Fui até ele e ele ordenou que eu ficasse de quatro, fiquei de quatro. Ele colocou o PAL tão fundo que eu quase desmaiei, ele fazia tão gostoso, eu rebolava e ele achava que eu estava adorando e me batia, era um castigo e não podia adorar.

Me proibiram de gozar, se eu gozasse, apanhava. Foi assim o dia todo, levando vara e mais vara.

Fim!

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Comentários

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Que idiotice falar que o nome é falso... Até parece que dizer que chama Ricardo, Pedro ou Thomaz faz diferença... Vc acha que alguém vai te descobrir?

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Muito bom! Da uma olhada no meu conto tbm

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