Já pensou em poder encontrar contos em áudio, para você ouvir a história, narrada e dramatizada, tornando sua experiência ainda mais legal.
Eu criei o projeto de contos em áudio para algumas amigas que curtem este tipo de material, basta colocar os fones, relaxar e se divertir, imaginando o conto enquanto escuta o narrador e ouve os gemidos da transa.
Se desejar conhecer, procure por Castelo do sexo no Youtube, Spotify, ou em seu aplicativo de músicas.
Se ficar mais fácil, visite:
https://distrokid.com/hyperfollow/castelodosexo/fazendo-amor-no-banco-da-praa (
O texto do conto foi enviado por uma das usuárias do projeto de áudio contosNenhum relacionamento é perfeito. Brigas acontecem e saber pedir perdão é o que pode ser a diferença entre o final de um namoro, ou no meu caso, em uma transa de reconciliação inesquecível.
Estava namorando com a Bruna a quase um ano, nossa última briga aconteceu por culpa minha, pois me incomoda o fato de ela passar tanto tempo com as amigas no telefone.
Começamos a discutir e a coisa ficou séria, falei coisas que não devia e acabamos terminando.
No entanto eu sou apaixonado por ela, nunca escondi este fato e nos dias que ficamos separados não podia pensar em outra coisa, a saudade estava me matando, então em uma noite resolvi engolir o orgulho e pedir perdão.
Enviei-lhe uma mensagem, pedindo que me perdoasse, que me atendesse pois queria falar com ela. Logo em seguida liguei e ela atendeu.
Ao ouvir sua voz, tomei coragem e comecei a falar:
Disse que estava arrependido, que estava com saudades, que queria voltar, que queria vê-la. Para resumir, pedi perdão.
Ela aceitou minhas desculpas e marcamos de sair. No outro dia nos encontramos e fomos ver um filme.
Bruna estava linda, com uma saia preta, curta e justa, uma blusinha branca e decotada, perfeita.
Vimos o filme, eu deixei que ela escolhesse, pois estava mais interessado em demonstrar o quanto estava arrependido, beijando-a sempre que possível.
Após o filme, fomos jantar em um restaurante local, eu queria curtir aquela noite, mas ela estava irresistível, quando terminamos de jantar, sugeri que fossemos para minha casa,para que ela passasse a noite comigo.
Quase não conseguia me concentrar no trânsito, com uma mão dirigia, enquanto com a outra brincava em suas pernas, acariciando-a e excitando-a preparando-a para o que viria em seguida.
Eu estava louco de desejo, quando chegamos em casa queria comê-la ali mesmo na sala, mas ela pediu que esperasse, então fomos para o quarto, aos beijos como um casal de adolescentes. Tiramos as roupas apressados, jogando-as pelo
chão, perdidos nos braços um do outro. Mesmo com tanto tesão, ergui a cabeça para olhar para aquela visão maravilhosa, minha namorada deitada com os cabelos negros e longos espalhados por sobre o travesseiro, as pernas entreabertas,
os seios arfantes de tamanho médio e biquinhos rosados, com os olhos fechados e a respiração ofegante.
Eu pedi que ela chupasse meu pau, pois queria sentir aquela boquinha quente. deitei ao seu lado na cama e ela veio por cima, colocando ele aos poucos e mamando, subindo e descendo. Enquanto ela chupava, eu brincava com sua
bucetinha, colocando um dedo, dois dedos, passando a ponta do indicador em seu reguinho, que piscava conforme ela contraía o buraquinho.
Eu havia ficado alguns dias sem sexo e não iria durar muito se ela continuasse, então puxei sua cabeça, coloquei as mãos em seus ombros e a empurrei para que se deitasse ao meu lado.
"Abre as pernas linda que eu quero chupar você, quero sentir o gosto dessa buceta deliciosa em minha língua".
Eu me ajoelhei na beirada da cama, respirei fundo, para controlar o desejo, inclinei-me e comecei a passar a língua suavemente em seu clitóris, enquanto ela gemia e gritava de prazer. Comecei a passar a língua em sua buceta,
inserindo-a lentamente, sentindo em meus lábios o gostinho do seu mel. Ela estava muito molhada, gemendo e se contorcendo, arqueando as costas e empurrando a buceta contra minha face.
Queria que ela gozasse na penetração, por isso parei de chupá-la, levantei-me, abri mais suas pernas e comecei a colocar minha vara naquele buraquinho apertado.
Começamos um papai-mamãe tradicional, mas muito delicioso. Eu a beijava enquanto a penetrava, de forma lenta e deliberada, pois queria prolongar o momento, enquanto ela gritava e entrelaçava as pernas apertando-me contra seu
corpo.
"Geme safada, geme que eu adoro escutar seus gritos, enquanto meto meu pau em você"!
Ela não se fez de rogada e começou a gemer mais alto, enquanto eu acelerava os movimentos, pois sentia que ela estava quase gozando.
Ela começou a arranhar minhas costas, gritando e erguendo os quadris, pedindo que continuasse.
"Mete gostoso, fode sua putinha, não para, com força, vaiiiiiiii"!
E começou a gozar, gemendo alto e contraindo a buceta, enlouquecida de prazer. Ela soltou o corpo, enquanto eu ainda continuava metendo com força e sem piedade, socando meu pau nela, urrando de tesão, metendo e jorrando porra
quente, gozando dentro dela, que apenas respirava de forma ofegante, já cansada e satisfeita.
Quando terminei de gozar, meti mais uma ou duas vezes e larguei meu peso em cima do seu corpo, por apenas alguns segundos, beijando seus lábios, seu rosto, seus olhos, apoiei os braços no colchão, ergui-me e deitei ao seu lado.
Não se esqueça de buscar pelo Castelo do sexo para ouvir contos eróticos em áudio com música original e muito gemido!
Se não encontrar, visite:
https://distrokid.com/hyperfollow/castelodosexo/fazendo-amor-no-banco-da-praa (