Estou casado há 32 anos, não somos tao jovens hoje eu tenho 50 anos e ela 45 casamos bem novinhos, sempre tive uma boa vida sexual com minha esposa,mas que eu sabia ela nunca tinha me traido, bem, isso é pelo eu que pensava. Todos os dias as 18:00 eu apegava na empresa onde ela trabalha para irmos para casa. Em uma sexta-feira qualquer, acabei chegando mais cedo, como tinha que esperar e não estava afim de ficar no carro, fui entrando, cheguei até a sala dela e não a vi por ali, ela é secretária de um dos diretores. Sentei e fiquei esperando. Com o silencio acabei ouvindo pequenos gemidos da sala ao lado, a sala do diretor dela. Fiquei claro curioso e mais ainda desconfiado, afinal ela não estava ali e os gemidos eram de uma trepada. Abri com todo cuidado a porta procurando evitar qualquer ruído. Então eu vi o que eu esperava ver. Ela estava de 4 sobre o confortável sofá da sala e o tal do diretor por trás dela, ambos de costas para a porta. Mari gostosa estava recebendo o pau do chefe dela em sua bunda, ele entrava e saia do seu cuzinho, chegou a tirar todo o cacete e meter tudo de novo, ela segurava o gemido e agüentava o mastro dele enterrando em sua bunda. Quando ele parava ela continuava com o movimento para não deixar sair de dentro dentro dela. pra melhorar ele deitou-se Mari no sofa e então socou com muita força, Mari mordia uma almofadinha para não poder gritar e ele socando com tudo dentro dela, não agüentou muito e o vi gozando dentro do rabo da Mari ela estava linda levando uma rola em sua bunda , estava com sembrante alegre. Fechei a porta e sai.
Voltei para o carro e esperei, fiquei revendo a cena do outro a comendo, meu pau duro, vontade de bater uma punheta ali mesmo. Durante todo o tempo de casados ela nunca tinha me dado o cuzinho dela, dizia que sentia dor e não queria, sequer deixava eu tentar porntanto naquele dia eu vi receber aquele cacete dentro do cuzinho e se divertia com ele. Na hora de sempre ela chegou. Beijou minha boca e estava como sempre estava todos os dias, falando, feliz, contando novidades e entusiasmada com o trabalho. O final de semana passou, transamos, tentei comer o cu dela mas foi impossível, ela disse que isso ela não fazia porque doía demais, fiquei lembrando da imagem do cacete do outro dentro daquele rabinho e ela quase pedindo mais.
Nas terças-feiras Mari tem aulas a noite de um curso de aperfeiçoamento e desconfiado resolvi segui-la naquela semana. Tão logo a deixei, o chefe chegou e os dois foram para o motel, ficaram por duas horas por lá. Quando a encontrei lá estava ela com a mesma felicidade e entusiasmo. Tentei come-la naquela noite mas ela não quis, por que será não é mesmo? Acabei batendo uma punheta e gozando pensando no chefe a possuindo.
Uma semana depois abri o jogo, disse a ela que sabia de tudo e por mais incrível que parecesse estava excitadíssimo com tudo aquilo. Falei ainda mais, falei que queria vê-la dando pra outro. Ela topou a idéia mas achou melhor que isso não fosse com o chefe dela, afinal éramos conhecidos e as coisas não poderiam fica legais depois. Concordei. Saímos um dia a noite e de uma boate saímos, eu e Mari e um colega louco de vontade de fode-la. Mari o deixou ele fazer o que queria com ela, fez o serviço completo com ele, primeiro o recebeu no cu, Ele não acreditava que estava comendo uma bunda como aquela, linda, moreninha, com um cuzinho gostoso. Ele meteu como um louco e ela gemia demais, gritava recebendo o cacete duro dele e foi assim até ele socar tudo dentro dela e liberar toda a porra na camisinha. Ela tirou a camisinha dele, chupou de novo o seu pau e sentou sobre ele, ainda que estivesse em meia recuperação, foi sentando, subindo e descendo até ficar bem duro de novo, então aumentou a velocidade e aproveitou, gozou duas vezes com ele, enquanto gozava me xingava Mari perguntava pra mim se eu estava gostando, eu respondi que estava amando tudo aquilo. Eu estava nu batendo uma punheta, cada vez que ia gozar eu parava, segurava e apreciava Mari dando como nunca. O cara também estava entusiasmado e quando estava para gozar viu ela sair de cima dele, viu a camisinha sendo tirada e a colocou e gozou na boca de Mari engolindo o cacete dele e o chupando com toda velocidade possível, não suportou e soltou a sua porra na garganta dela. Em todo este tempo ela nunca havia tomado minha porra, agora se fartava com a de um desconhecido, com certeza fazia o mesmo com a do chefe. Mari tinha me confessado que o fazia gozar quase todos os dias e nas terças iam sagradamente ao motel, ela nunca havia assistido uma aula do tal curso.
Depois dessas duas trepadas ainda fez o rapaz gozar mais uma vez em sua buceta e bateu uma para mim até que gozei sobre os seus seios.
Nossa vida sexual melhorou muito depois de tudo isso. depois mandei convidar o chefe dela pra um almoço em nossa casa ele prontamente aceitou, pela tarde tomamos algumas cervejas, chamei pra um banho de piscina, Mari se empolgou colocou um biquininho minusculo, com uma camisa branca transparente, como se precisasse Saulo ja conhecia aquele corpinho tanto quanto eu. fomos pra beira da piscina e sentamos Mari tirou a camisa e deixando seu mini biquine entrar na bunda, foi quando resolvemos entrar na agua tambem e brincar com uma bola, Saulo sempre agarrava Mari por traz, assim foi por algum tempo ai nos fizemos um sanduiche com Mari percebi que o Pau de Saulo estava muito duro, e apertando Mari contra Ele, Mari tira sua calcinha e fica peladinha, deitando a cabeça pra traz sobre o peito de Saulo eu estava com meu pau entre as pernas de Mari senti o Pau de dele batendo no meu, olhei pra ele e sorri, afastou seu pau e posicionou no cuzinho de Mari, ate porque ja estava Mari empinava a bunda pra ele que socava fortemente, voltei sentando na beirada da piscina assitindo aquela sena mais exitante e gostosa de ver, gozaram muito chegou fim da tarde Saulo se foi, e nós continuamos a nossa vida .