Continuando…
Fico aguardando ansiosamente a dona Cláudia voltar. O foda é que chegou um dos filhos delas pra conversar comigo. Nem dei muita bola pra ver se ele se tocava e saia. Mas ele continuou lá. A tia voltou e ele ainda continuou lá comigo. Percebi que a tia ficou sem jeito e incomodada pela presença de seu filho. Após algum tempo conversando, a tia Cláudia pede pra ele ir pegar uma cerveja e copos limpos, então quando ele sai, tia Cláudia tira um calcinha do bolso e joga em meu colo. “Ta aí seu tarado” ela falou. Peguei a calcinha, abri e a cheirei. Tava daquele jeito, cheiro de boceta suada, mijada, azedinha. Uma delícia. “Eita mulher cheirosa e quente” eu falei devolvendo a calcinha pra ela, com medo de o filho dela retornar. “Af Maria, Heitor, só tu mesmo, to com a xana toda azeda, não tomo banho desde cedo e só fico andando pra lá e pra cá. Só pode ser muito tarado mesmo, por que pra gostar disso… guarda ela contigo antes que o Henrique (filho dela) chegue.” tia Cláudia falou com aquela voz sexy e com bafo quente e fedendo a cerveja. “Mesmo sem banho, a sua xana é cheirosa... e olha o jeito que o cheiro dela me deixou” eu falei com a cara de safado e levantei pra mostrar o volume que fazia no meu calção. A tia Cláudia olhou rapidamente pro meu pau e olhando pra mim falou “menino te senta… nem acredito que tu fica desse jeito com um cheiro desses… imagina se ela não tivesse azeda”. Sento na cadeira e falo “eu ia pirar sentindo o cheiro dela”. Imediatamente a tia completa “se minha xa…”, mas não termina de falar por que o filho dela retorna. Ficamos conversando por um bom tempo, nós três. Eu ia no banheiro, depois voltava, saia pra comer e beber alguma coisa, voltava de novo e nada de o filho dela sair. Dava pra ver que a tia também estava impaciente com o seu filho, acho q ela tava doida pra mandar ele ir dormir. Acho que o filho da tia Cláudia pensava no que a gente tanto conversava, uma mulher de 39 anos com um menino de 15, inclusive mais novo que ele… ‘o que será que esses dois andam conversando em plena meia noite?’ ele deve se perguntar.
Era isso mesmo, já eram meia noite e não tinha mais quase ninguém acordado, só mesmo eu, tia Cláudia, esse filho dela que tava com a gente e outro filho dela com os amigos. Após um bom tempo, esse filho dela sai, deixando nós a sós mais uma vez. Eu não deixei nem ele se afastar não, peguei um copo de cerveja e derramei nas pernas da tia Cláudia, mais precisamente em suas cochas. “Opa, desculpa tia” eu falei sorrindo. “Ah seu sem vergonha, eu vi que tu derramou de propósito” ela também falou sorrindo. “Rsrs” eu apenas ri. “Quer me limpar de novo né?!” ela perguntou com aquela voz de safada. “Posso?” perguntei. Aí então a tia espalhando e derramando mais um pouco de cerveja por sua cocha, inclusive até mais perto de sua boceta, ela fala “pode”. Eu quase avanço em cima dela quando a vi espalhando a cerveja com os dedos pra mais perto de sua xoxota, ou seja, ela queria que eu lambesse por ali. “Vou deixar bem limpinha” eu falei já começando a me abaixar pra ir entre suas pernas. Mas na hora que eu me abaixo, o filho dela aparece lá de novo. Eu fingi que tinha me abaixado pra pegar uma coisa no chão e a tia toda desconcertada pois tava com as cochas molhadas de cerveja, diz que vai ao banheiro se limpar, pois tinha derramado cerveja em si. Fiquei morrendo de ódio do filho dela, que ficou conversando comigo. Ele me fez perder a chance de quem sabe chupar a boceta da mãe dele, ou então pelo menos sentir o cheiro dela, já que ela tava usando só o short e a calcinha dela tava em meu bolso.
E acabou nisso aí, tia Cláudia voltou apenas pra dizer em qual quarto eu deveria dormir e me desejando boa noite, ela me da um beijo com os lábios entre abertos no meu pescoço e com o filho dela olhando tudo. Mas também não foi nada exagerado, que desse pra levantar alguma suspeita ou dúvida. Depois disso fui dormir.
No outro dia, acordo cedo e até tia Cláudia e os filhos dela insistem pra eu ficar pra almoçar, mas uma pessoa foi me pegar pra levar pra casa. Essa pessoa era tia Yasmim e essa casa era o motel. Ficamos de 9 da manhã até 13 da tarde fodendo. Tia Yasmim como sempre quase me implorando para eu come-la. Depois de mais um longa foda, fomos pra casa. Não sei o houve, mas Rodrigo e mamãe não transaram nesse dia e no final do dia, tia Yasmim pediu pra chupar o meu pau, pois queria dormir com o gostinho de minha gala na boca.
Chegou segunda feira e eu já tava ansioso pra rever a tia Cláudia. Mas assim que chego em casa, minha mãe disse que ela ligou avisando que não ia poder dar aula. E isso também aconteceu na terça e na quarta feira, ela telefonou dizendo que não poderia dar aula. Achei que ela tava arrependida das coisas que conversamos ou até mesmo que alguém ouviu nossas conversas. Achava que ela não ia querer mais olhar na minha cara e que ela só falou aquelas coisas por que estava bêbada. Mas enfim, fiquei um pouco triste, pois tava doido pra comer ela, mas também nem liguei muito pois continuava comendo a tia Yasmim na hora que eu quisesse. E quando digo que era na hora que eu quisesse, eu falo a verdade, tanto é que em um desses dias que a dona Cláudia disse que não ia me dar aula, pedi pro pessoal da minha escola ligarem tia Yasmim e pedi pra ela ir no meu colégio ir me pagar um boquete. Pois ela largou tudo o que tinha pra fazer e foi me chupar, em seu carro estacionado na rua do lado da escola.
Ocorre que quando chegou quarta a noite, tia Cláudia telefona dizendo que ia ter aula na quinta. Chegou quinta feira e então eu fui assistir aula. Fazendo meu charme, quase não dei bola pra tia Cláudia, que agia normalmente, nem parecendo que ela tinha me dispensado na segunda, terça e quarta... ela me explicava os assuntos e ainda tentava puxar conversa, mas só tinha o meu desprezo. Agora ia ser assim, eu também faria meu charme. E mesmo eu desprezando ela, tia Cláudia, por conta própria senta em meu colo. Eu desprezava ela, mas meu pau não. O moleque despertou e começou a cutucar a bunda da tia Cláudia, que além de continuar sentada em minhas pernas, ela ainda ficava procurando a melhor posição de encaixe da sua bunda em meu pau. Já no final da tarde e final da aula, tia Cláudia fala se oferecendo: “se tu acertar essa questão, eu te dou minha calcinha”. Ainda sem falar direito com ela, eu começo a fazer a questão. Ela não tava nem tão difícil, acho que tia Cláudia queria entregar a calcinha pra mim, não quis nem dificultar. Daí eu acerto a questão e então a tia Cláudia levanta da cadeira, deita na cama, se cobre com o lençol e começa a se mexer lá embaixo. Quando ela termina, tia Cláudia levanta e vem me entregar a calcinha. Desenrolei a calcinha e a cheirei. Além de quentinha, ela tava cheirosa, mas cheirosa mesmo, com cheiro de creme ou hidratante, tava um pouco molhadinha. Quando sinto aquele cheiro, e sinto ela um pouco molhada, imagino ela passando creme em sua boceta e pensando em mim. Não aguentei mais manter o charme e então falei: “Eita tia, que cheiro é esse?”. Ela ficou envergonhada. “E ainda ta um pouco molhada” eu terminei de falar. Tia Cláudia ficou tão envergonhada que ficou com o rosto da cor de uma pimenta. “Deve ser xixi” ela falou envergonhada. “Será? Ta parecendo não, ta até meio gosmento” provoquei. Muito envergonhada ela falou gaguejando “para Heitor… nem senti ela ficando molhada”. Continuei provocando “e será por que molhou?”. A tia já tava toda sem jeito, “para idiota”. Não parei não: “e esse cheiro todo?”. Já ficando nervosa ela responde “para! Eu gosto de me cuidar, passo creme no corpo todo”. Sei, deixou a boceta cheirosa só por minha causa, eu pensei. “Pois agora me dê seu sutiã, pra ver se ta cheiroso também” eu pedi e encerrei o assunto da calcinha, pois tia Cláudia já tava ficando nervosa. “Não!!! Já ta querendo de mais” ela falou. Não senti firmeza na voz dela e então falo “pois vou tirar a força”. Sabia que era charme dela, pois ela deu uma peça mais íntima, a calcinha.
Só precisou disso pra gente começar a brincadeira. Parti pra cima dela, que só colocava um pouco de dificuldade. Assim como da outra vez, ela me empurrava um pouco e dizia pra eu parar, mas dava pra ver que era só charme. Primeiro a gente começou em pé. Tia Cláudia usava uma blusa social e eu tentava desabotoar todos os botões. Eu encoxava e esfregava meu pau em sua bunda, e a tia Cláudia não fazia nada a respeito, muito pelo contrário, ela ficava era rebolando em meu pau. Após um tempo nos esfregando, tia Cláudia deita na cama de barriga pra cima e fala “para Heitor, para”, mas era só charme, tanto é que ela ficou com os joelhos dobrados pra cima e com as pernas abertas. Não falei nada, apenas fui pra cima dela. Me encaixei entre suas pernas e com meu pau muito duro fiquei cutucando sua boceta. Já nem tentava mais desabotoar sua blusa, ficava só esfregando meu pau em sua boceta.
Ninguém disfarçava mais nada, eu ficava me mexendo como se tivesse comendo ela, que fazia questão de esfregar sua boceta em meu pau. Eu já tava deitado sobre seu peito, quando sinto tia Cláudia mordendo meu ombro. “Para Heitor” ela falava com aquela voz sensual e ofegante. Aquela voz já me deixava louco, aí pra completar meu pau tocava sua boceta (por cima das roupas, mas ela tava sem calcinha, vestindo apenas calça) e eu sentia sua respiração ofegante no meu ouvido. Tia Cláudia me abraça, continua dando leves mordidas em meus ombros e pescoço, mexia sua cintura e já tava com a calça molhada. Tia Cláudia tava tão excitada que molhou sua calça toda. “Para Heitor” ela falou uma última vez. Parei, saí de cima dela e fui pra escrivaninha, tia Cláudia deu uma arrumada rápida na cama, abotoou sua blusa e ajeitou os cabelos. “Espera aí” ela falou para um de seus filhos que tinha acabado de bater na porta, que pra nossa sorte tava trancada. Toda envergonhada ela falou com o filho dela e depois saiu dizendo que ia banhar. Eu fiquei lendo um livro, como se não tivesse acontecido nada. Nós tivemos tanta sorte por o filho dela não ter visto a calcinha da tia Cláudia no chão, ao lado da cadeira que eu tava sentado. Continuei lá esperando pra ver o que ia acontecer.
Passado uns 10 minutos ela retorna banhada e toda envergonhada. Ficamos sem falar nada, só um olhando pro outro, ambos ainda muito assustados. “Tia, deixe eu ver sua xana” eu quebrei o gelo com muita força kkk. “Já basta esse susto que a gente pegou, e eu sou casada vou mesmo andar mostrando minha boceta por aí” ela falou sorrindo. “Vamos, mostre rapidinho, já conheço o cheiro dela, agora quero ver como ela é” eu continuei. “Não Heitor… ela é feia e cheia de pêlos, pronto já sabe como ela é “ tia Cláudia falou. “To falando sério, me mostre aí Tia” insisti. “Ow menino insistente e chato. Eu sou casada e tenho idade pra ser tua mãe, olha aí a diferença de idade. Não era nem pra eu te dar minha calcinha e nem pra ter essa conversa contigo” ela disse. Eu sabia que era só charme e continuei insistindo: “bora tia, não precisa nem ficar pelada, só precisa abaixar um pouco o short e a calcinha”. Ela não cedia de jeito nenhum, mas eu sabia que uma hora ela ia. Insisti por mais tempo, até que ela levanta da cadeira e abaixa rapidamente o short e a calcinha. Só consegui ver um monte de pêlos. “Ah tia, foi muito rápido, não deu ora ver nada” eu falei me levantando e indo onde ela, que pegou em seu short e calcinha e os afastou puxando pra frente. Eu olho pra baixo e tenho uma rápida visão de cima de sua boceta, na verdade de seus pêlos pubianos. E novamente o filho dela bate na porta. Outro susto. Dessa vez tia Cláudia saiu do quarto e não voltou mais. E eu fui embora.
Chegando em casa, novamente vou onde tia Yasmim. Demos uma rapidinha no sofá de sua casa.
Pensei que a tia Cláudia ia novamente se arrepender e ligar dizendo que não ia ter aula, mas como ela não ligou, eu fui pra aula. Como das outras vezes, cheguei mais cedo que ela, e fiquei jogando videogame game. Quando eu vi a tia Cláudia entrando naquela sala usando uma saia social que ia até um pouco antes do joelho, eu tive uma ereção imediata. Pensei que a tia Cláudia fosse ficar estranha comigo, mas ela já foi me chamando pro quarto. Na primeira uma hora de aula, nós só estudamos, ninguém teve coragem de falar o que havia acontecido na tarde anterior. Até que a gente para um pouco e vai lanchar. Tia Cláudia prepara um misto quente e faz um suco. Tava só nós dois na cozinha, então começamos a comer. “Queria tomar esse suco era lambendo em suas pernas” eu falei. Tia Cláudia sorriu, falou “só se for lá no quarto” e já foi levantando. Eu também levantei e então nos fomos pro quarto. Nem lanchamos. Chegamos no quarto, tia Cláudia senta na cadeira, levanta a saia até metade da cocha e derramando suco em sua cocha ela fala “não vai viciar não, que é só hoje”. Me ajoelhei entre suas pernas e tive logo a clara visão de sua boceta coberta por uma calcinha de cor rosa. Sem perder tempo, começo a lamber a parte interna de suas cochas. Chupava e lambia uma perna e depois passava pra outra. Fui mais um pouco abusado, com uma mão em cada lado, fui levantando aos poucos sua saia, até deixa-la praticamente só de calcinha. Fui subindo aos poucos com minha língua indo rumo a sua boceta. Tia Cláudia sentada com as pernas toda aberta e comigo entre elas, fala “para Heitor”. Continuo lambendo a parte interna de sua cocha e a cada centímetro avançado, mais eu senti o cheiro de sua boceta, que dessa vez não tinha creme. Sua boceta tava com o cheiro natural, de xixi, suor e aquele leve azedo. Eu delirava com esse cheiro. Cada vez mais perto de sua boceta, lambendo, beijando e chupando. Percebi que a tia não se depilava, pois já via e sentia alguns pêlos. “Não faz isso comigo, Heitor” ela falou quando eu lambi sua virilha. “Para Heitor, não faz isso comigo” ela continuou falando. Parei um pouco pra admirar aquele lindo pacote, que molhava a calcinha. O cheiro do líquido dela já dava pra sentir de longe. Pra deixar ela mais louca, eu passo a língua em sua boceta por cima da calcinha. “Para Heitor, não vou me segurar mais! Vamos estudar” ela falou me empurrando e baixando sua saia. Levantei do chão e muito disposto a comer tia Cláudia bem ali mesmo, vou para trás dela, que continuou sentada, e então começo a beijar seu pescoço. Dou várias chupadas e passo a língua. Tia Cláudia deu alguns gemidos e falou “para Heitor! Vai embora. Não to me sentindo bem, vou ter que ir deitar um pouco”. Tia Cláudia levanta e sai do quarto. Tentando entender o por que de ela sair assim, pego minhas coisas e vou embora.
Lá estava eu no ponto de ônibus, esperando o busão, quando a tia Cláudia aparece em seu carro e me chama. Entro no carro e então ela fala “desculpa Heitor, não sei o que deu em mim… vou te deixar em casa”. Sabendo que ela tava confusa por está se excitando e dando muita moral pra um menino de 15 anos, eu trato ela com muita calma: “relaxe tia… a senhora devia ta cansada do trabalho”. Mais calma ela fala “deve ser isso mesmo”. Depois não falamos mais nada, até chegar na porta ds minha casa. Agradeço a carona, nos despedimos dando um beijo em cada lado do rosto, e então antes de sair do carro eu protagozino uma cena de novela: ponho uma mão em seu rosto e o guio levemente até mim. Nos beijamos de língua. Não foi aquele beijão, mas senti sua língua dentro de minha boca e também coloquei a minha dentro da boca dela. Foi um beijo rápido, mas muito gostoso. “É melhor tu ir agora Heitor” ela falou baixinho e com aquela voz sexy em meu ouvido. Me arrepiei todo ouvindo a voz dela. Mas antes de sair do carro agarrei ela e a beijei de novo, e dessa vez foi um beijo mais demorado e quente. “Pronto Heitor! Vai vai vai…” ela falou quase me expulsando de seu carro. “Calma tia, ta gostando não?” eu falei. “Tu é maluco, eu sou casada e tenho idade pra ser tua mãe e ainda fico te beijando no meio da rua… bora sai logo, depois a gente conversa” ela falou me expulsando do carro. Pra nossa sorte, os vidros tinham fumê, então ninguém viu a gente. Mas antes de sair, ainda pedi “pois me dê sua calcinha”. Tia Cláudia fala irritada “tu é maluco mesmo, já pensou se alguém percebe que eu cheguei sem calcinha lá em casa”. Insisti deixando ela um pouco mais irritada, “pois só saio se a senhora né der sua calcinha”. Zangada, tia Cláudia levanta um pouco do banco, põe as mãos debaixo da saia e começa a tirar sua calcinha. “Pois pega” ela fala me dando a calcinha. Cheirando e lambendo a calcinha toda ensopada, eu falo “e ta molhada desse jeito por que?”. Tia Cláudia quase me batendo esbraveja “sai daqui”. Eu nem ligando se ela tava zangada ou não eu falo “ta com a xana molhada por que hein, tia?”. Ela começa a me dar tapinhas e então finalmente consegue me expulsar de seu carro.
Saí do carro com sua calcinha e fui direto pra casa da tia Yasmim. Chamei ela pra ir pra algum motel, pois queria fode-la com muita força e ela não ia conseguir conter os gemidos. Tia Yasmim inventou uma desculpa pro seu marido e então fomos pro motel, foder. Fodi a tia Yasmim como se fosse a nossa última vez. Comi ela de todas as maneiras e como sempre gozamos loucamente.
Já tarde da noite, alguém liga lá pra casa, meu pai atende e diz que é pra mim. Era a tia Cláudia querendo falar comigo. “Heitor? Queria pedir desculpa de novo por te expulsar daquele jeito do carro, eu não deveria ter feito aquilo” ela falou. “Ta desculpada, relaxe” eu respondi. “Queria conversar contigo amanhã, tu pode vir aqui em casa?” ela me convida. Me fazendo de difícil, eu falo “vai da não, amanhã tenho um compromisso”. E na verdade eu tinha que comer a tia Yasmim. “E domingo?” ela insistiu. “Também não, tenho compromisso a tarde toda” eu falei. “Pois eu vou aí na tua casa pela manhã pra gente conversar, tudo bem?” ela continuou insistindo. “Pois ta combinado, domingo de manhã” eu finalizei.
O sábado ocorreu tudo normalmente, vendo minha mãe dar pro Rodrigo pela manhã e comendo a bocetinha da tia Yasmim pela tarde. Chegou o domingo. O relógio já marcava 10 horas, e nada da tia Cláudia aparecer. Pensava até que ela não fosse mais. Quando por volta de 11 horas ela chega lá em casa, usando um short jeans curto, com os cabelos amarrados e muito cheirosa. Ficamos conversando por uns 10 minutos, eu, ela, meu pai e minha mãe. “Bora lá tia, me explicar aquele último assunto, já que amanhã a senhora não vai poder da aula” essa foi a desculpa pra levar a tia Cláudia pro meu quarto.
Assim que entramos no quarto, tia Cláudia sentou em minha cama enquanto eu trancava a porta. “Heitor, por favor não vai falar pra ninguém que a gente se beijou daquele jeito” ela falou envergonhada sentada em minha cama. “Claro que eu não vou falar pra ninguém, nunca iria fazer isso” eu falei sentando do lado dela. “Pois é, tu sabe que eu sou casada, e tu é muito novinho, se descobrissem eu acho que ia era ser presa” tia Cláudia falou tímida. “Calma tia, eu sei disso” falei tentando deixar ela a vontade. “A gente não pode mais fazer aquilo, não vou mais poder dar aula pra ti” ela falou me deixando assustado. Sentando na cama atrás dela, Afasto seu cabelo pro lado e beijando seu pescoço, eu falo “tem certeza tia Cláudia, não ta gostando não”, e continuei dando vários beijos e chupadas em seu pescoço. Tia Cláudia continuou sentada e recebeu de boa meus beijos e carícias. “Gostei, mas é que eu sou casada, não posso fazer isso com meu marido” ela falou sem fazer nada comigo, que continuei beijando e passando a língua por seu pescoço. Eu sabia que ela tava gostando, pois caso contrário ela faria alguma coisa pra me impedir. Meu pau já tava quase explodindo, só por eu sentir aquele pescoço cheiroso. “Então quer que eu pare?” eu provoquei. Tia Cláudia não falou nada, então puxo seus ombros pra trás fazendo com ela deitasse e deito em cima dela. Nos beijamos vorazmente. Minha língua explorava sua boca quente e molhada, a sua também invadia a minha boca. Nos beijamos muito.
Tia Cláudia me empurrando de cima dela, fazendo com que eu deitasse do seu lado. Pensei que ela fosse sair ou fazer charminho, mas tia Cláudia senta em cima de mim e voltamos a nos beijar de novo. Um beijo muito quente, com mordidas, chupadas e batalhas de língua e até chegava a fazer barulho o nosso beijo. Passeava minhas mãos por sua costa e sentia tia Cláudia sentada em meu pau. Ela deitada em cima de mim, com sua boceta roçando em meu pau.
Comecei a pegar em sua bunda, apertando-a e batendo, enquanto nos beijavamos. Consegui colocar minhas mãos dentro de seu short e da calcinha. Continuamos beijando vorazmente, e aos pouco fui invadindo com minha mão o seu short, passando por toda sua bunda e até chegar em sua boceta. Senti ela muito quente, molhada e peluda. Senti muitos pêlos em sua boceta. No início fiquei apenas brincando com dois dedos na entrada de sua boceta. E ainda continuamos nos beijando, não paramos nem um segundo de beijar, até mesmo quando enfiei dois dedos dentro de sua boceta, a tia Cláudia não largou minha língua. Passamos vários minutos nos beijando e eu masturbando ela com dois dedos. E só paramos de nos beijar por que a minha mãe bateu na porta. “Oi mãe” eu falei com a tia Cláudia ainda em cima de mim e com meus dois dedos dentro de sua boceta. “Só pra saber se a Cláudia quer almoçar aqui” minha mãe falou do outro lado da porta. “Vou” tia Cláudia falou ainda em cima de mim e ainda sentindo meus dedos dentro si. “Ta bom” minha mãe falou e saiu. Tia Cláudia já voltou a me beijar e eu a mexer meus dedos em sua boceta. “Tarado” ela falou pela primeira vez em meu ouvido. “Gostosa” eu retribui. “Vamos parar, pra ninguém desconfiar” ela falou. “Não tia, bora continuar” eu falei masturbando ela com mais vontade. “Já te pedi Heitor, não faz isso comigo” tia Cláudia falou ofegante e gemendo. Então ela levanta de cima de mim e completa “nao me provoca desse jeito, tu não sabe do que eu sou capaz”. Deitado com o pau super duro dentro do calção eu falo: “me mostre do que a senhora é capaz”. Tia Cláudia fica em pé do lado da cama amarrando o seu cabelo e sua blusa. “Nao, a gente não pode passar disso” ela fala. Eu coloco meu pau pra fora e balançando ele ei digo “tem certeza?”. Tia Cláudia da uma boa olhada nele, mas desconversa “nem acredito que eu tava desse jeito”, se referindo aos meus dedos que tavam ensopados. “Tava sim, com a xana quente e toda molhada” eu falei ainda balançando meu pau. “Nem senti ficando assim… guarda isso daí menino” ela pediu pra guardar meu pau. “Só se a senhora der um beijo nele” eu falei masturbando levemente meu pau. “Não” foi só o que ela falou. “Vamos tia, só um beijinho… olhe aí o jeito que ele tá, quase explodindo por sua causa” eu insisti. E novamente ela negou evitando olhar pra mim. “Olhe aqui tia, bem lisinho, quente e também ta molhado… sinta o gosto dele” eu continuei insistindo. Tia Cláudia nem olhava pra ele, apenas negava. Passei uns 5 minutos insistindo e ela sempre negando. Aí pra mudar de assunto ela me pergunta:
-Tu já tinha beijado uma mulher mais velha antes?
-Já (respondo guardando o meu pau)
-To falando mais velha como eu.
-Pois é, já.
-Sério?
-To falando sério, ela é lá de XXX (nome da cidade)
-Mas tu é muito danado… e já fez sexo com uma mais velha?
-Já sim, com ela também.
-E tu gostou de transar com uma mulher mais velha… quantos anos ela tinha?
-Foi o melhor sexo da minha vida… tinha 41 anos (tava falando da tia Yasmim claro, mas tinha que mudar algumas informações pra não levantar suspeitas)
-Deve ter aprendido muita coisa com ela né? Ela tem filho?
-Aprendi quase tudo o que sei com ela. Tem 3 filhos. E a senhora tia, já traiu seu marido alguma vez? (Tinha sacado qual era a dela, que queria saber se eu não iria me decepcionar com ela, que apesar de ter experiência, já era velha, poderia ter pele enrugada, a boceta mais aberta… esses tipos de medo)
-Mais ou menos, uma vez dei uns beijos em um colega de trabalho, mas foi só isso, ele também é casado e depois eu me arrependi. E agora a gente se beijou né. E quando foi a última vez que vocês namoraram?
-Eita tia… faz tempo, por que ela mora em outra cidade.
-E tu ainda era mais novo. Nem acredito. Eu já pensei em trair o Jonas (marido dela), mas nunca imaginei que ia acontecer com um menino de 15 anos. Tenho até vergonhaa última pergunta, aí to com vergonha… como era ela?
-Era linda, com a xana apertada, depilada, quente e molhada. (Nessa hora ela fixou pensativa, acho que por que a sua boceta era peluda)
-A última… e qual a posição que tu mais gosta?
-Gosto de papai-mamae e de 4. E a senhora?
-Gosto de todas, mas a preferida é ficar por cima.
-E a senhora já fez anal?
Antes de ela responder, minha mãe bati na porta chamando a gente pra almoçar e antes de sair do quarto, tia Cláudia fala “já”. Depois desse longo diálogo, nós fomos almoçar. Após o almoço, tia Cláudia diz que vai embora. Vou deixar ela no portão, e quando a gente tava detrás do carro que estava na garagem e antes de abrir o portão, coloco meu pau pra fora e falo “não vai dar nenhum beijo mesmo não?”. Tia Cláudia ia brigar comigo, mas aí ela olha pra dentro de minha casa e viu que a gente tava em um lugar estratégico, que ninguém conseguia nos ver. Então sem falar nada, ela se abaixa e põe a cabeça do meu dentro de sua boca e logo depois tirou. Só fez isso, nem a língua ela colocou. “Deixe sua calcinha comigo” eu pedi pra tia, que já tava de pé. Sorrindo ela fala “tu vai ficar com todas minhas calcinhas é?... Já deixei ela no teu quarto”. “Pois deixe eu dar um beijo na sua xana” eu falei já me agachando. “Não Heitor, ela ta fedida” tia Cláudia retruca. “Tem nada não tia” eu insisti já esperando mais um não. “Só um beijo” ela falou abrindo e descendo um pouco bseu short. Vi aquela bocetona toda peluda na minha frente, muito semelhante a da Cláudia Ohama. Tia Cláudia abre e levanta um pouco as pernas e então eu abro, beijo e passo a língua em sua boceta cabeluda. Mas muito rapidamente a tia Cláudia subiu o short e mandou que eu levantasse. Nesse simples beijo na xoxota dela, lembrei de quando fiz a tia Yasmim gozar em minha boca naquele beco escuro e sujo. “Não acredito que fiz isso” tia Cláudia falou abrindo o portão e saindo. Com isso ela vai embora e eu vou imediatamente foder a tia Yasmim. Fodi ela pensando na tia Cláudia, principalmente naquela bocetona peluda e naquela boca que sentiu o gosto do meu pau…
Chegou a noite e a tia Cláudia me liga só pra dizer que não é pra eu faltar a aula no outro dia. Claro que não iria faltar. Cheguei cedo como sempre e fiquei esperando ela. Tia Cláudia chega e ao invés de ir me dar aula, ela me chama pra ajudar ela a fazer o supermercado da casa. Acho que nessa hora os filhos dela ficaram com ciúmes, pois eles quiseram ir, mas tia Cláudia não deixou. Fomos só nós dois pro supermercado. Enxemos uns dois carrinhos de compra, passamos mais de duas horas fazendo compras, depois fomos tomar um sorvete e quando finalmente estávamos guardando as compras no carro, ainda no estacionamento subterrâneo do supermercado, eu peço “deixa eu cheirar sua xana tia?”. Ela continua guardando as compras e me responde “tu sabe que desde de manhã que não tomo banho, to com ela azeda e fedida, tem certeza que tu quer cheirar ela?”. Também guardando as compras no carro eu falo “tenho sim, amo esse seu cheiro, a senhora já viu o jeito que ele me deixa…”. “Espera a gente chegar em casa, eu tomar um banho, ficar toda cheirosa” tia Cláudia fala. “Não tia, quero é agora mesmo” eu falo doido pra sentir o cheiro e ver aquela boceta coberta de pêlos. “E onde é que a gente vai fazer isso?” ela pergunta. “Aqui no carro” eu respondo. “Tu é louco, se alguém passar e ver, ou então as câmeras filmarem” ela diz já entrando no carro. “Ninguém consegue ver com esse fumê… bora tia” eu falei já dentro do carro. Tia Cláudia pensa um pouco e aceita “bora tarado… deixa eu ir pra esse banco”. Nos arrumamos ali dentro do carro: ela afastou e deitou completamente o banco do passageiro, levantou a saia e deitou com as pernas abertas. Eu me ajeitei entre as pernas dela, admirei um pouco o pacote entre suas pernas, em seguida afastei sua calcinha e caí de boca naquela boceta fedida e peluda. A xana da tia Cláudia tava com um cheiro muito forte, mas muito gostoso. Apliquei todas as minhas técnicas, que aprendi com minha mãe e desenvolvi com tia Yasmim. Abria aquela boceta, afastei os pelos e chupei muito ela. Sentia aqueles pêlos salgados em minha boca. Tia Cláudia já gemia muito e passou a gemer mais ainda quando enfiei dois dedos dentro de sua boceta. Usei todas as minhas técnicas nela, fazendo com que ela gozasse rápido em minha boca. Tia Cláudia gozou muito com menos de 5 minutos de sexo oral. Assim como a tia Yasmim, ela arrancou quase todos os meus cabelos.
Ainda recuperando o fôlego e com as pernas toda aberta, ela fala “me come”. Não pensei nem duas vezes, coloquei meu pau pra fora e afastando sua calcinha de lado, enfio meu pau todo dentro dela. Sua boceta tava quente e molhada, e diferente do que ela me fez pensar, era apertadinha. Talvez pelas circunstâncias da situação, dentro de um carro em um estacionamento e com grandes chances de alguém estar vendo o carro balançando, a primária vez com ela, e ainda por cima com aquele gemido gostoso, eu não aguentei nem 3 minutos. Gozei muito dentro dela.
Depois dessa gozada, foi tudo muito estranho. Eu me vesti, a tia também fez o mesmo e então ela foi me deixar em casa. Não demos uma palavra sequer. Nem mesmo na hora de se despedir, eu apenas saí do carro.
Tinha sido muito gostosa aquela nossa primeira transa, que apesar de ter sido muito rápida, foi cheia de química e romance. Foi fantástico, na verdade. Só de escutar aquele gemido muito gostoso, já ficava na iminência de gozar. Mas pelo que aconteceu depois da transa, pensei que tinha sido a nossa última.
No apagar das luzes, nos 45 do segundo tempo... as 23 horas, a tia Cláudia liga lá pra casa. Quando ouço sua voz meu coração dispara. “Oi Heitor, sou eu, a Cláudia” ela falou. “Oi dona Cláudia” eu falei já pensando que ela dizer que não era pra eu falar pra ninguém, que tinha sido a última vez, que não ia mais acontecer…, mas com aquela voz deliciosa ela fala: “e aí, gostou?”. “ De que?” eu perguntei já sabendo do que era. “Do que aconteceu no carro?” ela respondeu parecendo envergonhada. “Aah. Gostei muito. E a senhora?” eu perguntei. “Gostei também (falou envergonhada)... Já tinha feito alguma vez no carro?” ela perguntou puxando assunto. “Ja, algumas vezes” eu falei. “Eu também, mas nunca em estacionamento rsrs… até agora eu não acredito que a gente fez aquilo, tô besta comigo mesmo e a gente devia ter usado camisinha” ela falou mais a vontade, e eu fiquei calado. “Pois é Heitor, só queria saber se tu tinha gostado… amanhã tem aula viu, não falte”.
Tinha ganhado mais uma coroa!!!! Agora queria fazer ela se viciar em meu pau. Quando a tia desligou o telefone, eu corri pra casa da tia Yasmim, tinha que comer alguma boceta, meu pau tava pra explodir só de ouvir a voz da tia Cláudia e ainda mais ela dizendo que tinha gostado de eu ter comido ela.
Pois é, essa tinha sido nossa primeira vez: inesperado, pelo menos pra mim, e inimaginável (em um estacionamento de supermercado).
E ainda comeria tia Cláudia mais vezes… no outro dia mesmo. Cheguei em sua casa e fiquei jogando videogame com um de seus filhos, enquanto ela chegava do trabalho. Tia Cláudia chega e vai direto tomar banho. Após uns 30 minutos ela me chama usando um vestidinho. Quando entramos no quarto, tia Cláudia senta na cama e eu na cadeira. “Aquilo que a gente fez não sai da minha cabeça Heitor” ela falou envergonhada e sorrindo. “Da minha também não, fui dormir pensando na senhora” eu falei. “Foi muito gostoso, pena que foi rápido” tia Cláudia falou deitando na cama. “Pois é, queria que tivesse só nós dois ali” eu. “Também queria… e tu sabe usar bem essa tua língua né, fazia tempo que não tinha um orgasmo daquele” ela falou sendo sugestiva, cruzando as pernas, só pra me mostrar sua calcinha. “Rsrs” apenas ri. “Quero fazer de novo” ela disse. Então eu me levanto da cadeira e vou pra cima dela. Já começo beijando. “Aqui não Heitor, é perigoso” ela fala ofegante e recebendo meus beijos. Não falei nada, continuei beijando o seu pescoço e sua boca, depois levantei seu vestido e tirei sua calcinha. Tia Cláudia não fez nada pra me impedir. Nessa hora eu entendi por que ela demorou tanto no banho. Os pêlos de sua boceta estavam aparados, não era raspado, mas estavam bem baixinhos. “Tu gosta dela depilada né? (Ela perguntou comigo olhando pra sua boceta), mas se eu depilar, meu marido pode desconfiar” ela falou com aquela voz sexy. Pouco me importava se tinha pêlo ou não, cai de boca em sua boceta. Ela tava bem cheirosinha. Tia Cláudia gemia baixinho e as vezes mordia alguma coisa pra gemer mais alto. Abri, levantei suas perna e chupei seu cu coberto de pêlos.
Mais uma vez fiz ela gozar em minha boca. “Quer meter em qual buraco?” ela perguntou. “Calma tia, quero que a senhora chupe meu pau agora” eu falei saindo de entre suas pernas e tirando minha roupa. Tia Cláudia também tira a sua roupa e cai de boca no meu pau. Maravilhoso, ela chupava profissionalmente meu pau. Tia Cláudia entendia bastante do assunto. Depois de encher sua boca de porra, ela pede: “come minha Bundinha Heitor”. Então ela já vai ficando de 4 na cama. Recupero o fôlego e vou comer aquele cuzão. Na hora que ponho a cabeça na entrada de seu cu, que já não tinha todas as pregas, tia Cláudia levanta da cama, veste seu vestido e fala saindo do quarto “perae”. Fiquei na cama do filho dela, cheirando sua calcinha e esperando ela retornar. Após um tempinho ela retorna com um potinho de ky. Fica de 4 de novo e manda eu despejar eu seu cuzinho. Boto o lubrificante nela e enfio meu pau de uma vez em seu cu. Tia Cláudia meteu a cara no travesseiro e gritou. Comecei a meter nela. “Devagar porra!!!” eu falou. Devagar é o caralho, eu pensei. Meti muito forte naquele cuzão arrombado. “Devagar, se não os meninos vão ouvir” ela falou tentando conter os gemidos. Lembrei desse detalhe e meti devagar. Fiquei metendo na velocidade 3 em seu cuzinho. Tia Cláudia gemia baixinho e pedia pra enfiar tudo, “enfia fundo”. Só de ouvir a voz dela, falando baixinho, eu faltava explodir. Bombei mais um pouco e gozei tudo dentro dela. “Come minha bocetinha agora” ela falou continuando de 4. Já ia meter em sua boceta, quando ela falou: “mas tem que ser com camisinha”. Ela bota a mão em sua boceta pra eu não meter. “Vamos sem mesmo, tia, tem nada não” eu falei já pronto pra socar nela, que pensou um pouco e disse “pois vai lavar teu pau, por que tu acabou de tirar do meu cu, deve ta sujo”. A contragosto, me vesti e fui no banheiro lavar meu pau, lavei na própria pia. Quando voltei pro quarto, tia Cláudia que tava deitada de bruços, já fica de 4 esperando meu pau. “Devagar” ela falou. Passei uns 15 minutos comendo ela de 4. Tia Cláudia mordia o travesseiro pra não gemer alto. Depois de mais um tempo metendo nela, que deita de bruços e empina sua bunda, pra eu continuar metendo.
Metemos mais um pouco e então gozamos juntos. Depois de gozar, tia Cláudia diz pra irmos comer alguma coisa. Não sabíamos se um dos filhos dela tinha escutado alguma coisa, visto ou sentido o cheiro, mas ele nos olhava muito estranho, aquele olhar tipo ‘eu sei o que vocês tavam fazendo’. Lanchamos muito desconfiados, com aquele pensamento ‘será se ele viu ou ouviu?’. Depois que eu e tia Cláudia comemos, voltamos pro quarto. “Será se ele ouviu a gente?” ela perguntou. “Não sei, mas ele olhou pra gente tão estranho” eu falei. “É melhor tu ir embora, aí amanhã tu vem pra cá, eu passo pra te pegar pra gente ir pra um motel” ela falou me surpreendendo, pois pensava que ela nunca mais ia querer transar comigo. “Ta bom” eu falei me despedindo dela com um longo beijo de língua e depois indo embora.