O CASO DO FILHO DA MANICURE
Amiga, Conforme prometi, aqui vai, em detalhes, o que de fato aconteceu entre mim e o filho da manicure/pedicura; a mulher que corta e limpa periodicamente as unhas de meus pés.
Na semana anterior a esta, ela me perguntou, enquanto cuidava de meus pés, com que remédio eu havia curado a alergia no dorso de meu pé esquerdo, porque o seu filho mais velho estava com uma coceira na virilha esquerda que lhe parecia de natureza alérgica. Eu lhe expliquei que havia usado um creme antialérgico e com apenas três aplicações a alergia desaparecera. Lembrei-me que ainda tinha em casa uma bisnaga quase cheia e lhe ofereci. Ela aceitou e me perguntou se eu poderia dar uma olhada, a ver se era igual a que eu havia tido. Concordei.
Ela chamou o rapaz e ele, encabulado, não veio, disse que não precisava. Ela, com a liberdade que temos há anos, explicou que ele estava com vergonha porque achava que tinha o pinto pequeno e não queria que os outros vissem, nem ela mesmo.
Para encorajá-lo, e já ardendo em curiosidade, eu disse que também tinha o pinto pequeno e que ele não se preocupasse. Pra deixá-lo mais à vontade ela sugeriu que fossemos ao quarto dele. No quarto, antes de descer a cueca, ele quis ver o meu pau primeiro pra saber se eu dissera a verdade. Não tive dúvidas desci a bermuda e a cueca e mostrei. Ele fez um ar de riso, tirou a cueca e disse:
- Nossa, é mesmo, é igual ao meu.
Na verdade o dele era um pouco maior que o meu, mais grosso talvez. Me aproximei e com a mão lhe afastei os testículos e vi que ele tinha uma assadura na virilha, uma dermatite de contato, alérgica, como tive algumas vezes, nada grave.Mas enquanto eu matinha minha mão tocando-lhe o saco, notei que a sua rola estava crescendo, a cabeça já estava de fora do prepúcio, visão suficiente pra me deixar também excitado. Ele percebeu e pediu desculpas dizendo que a minha mão era quentinha e macia, por isso ele estava assim.
- Isso é normal, sem problema, também estou assim – eu disse.
Ele pediu pra ver, eu desci novamente a bermuda e a cueca e mostrei meu pau ereto e percebi que o dele já estava totalmente erguido. Era um belo membro e eu adoraria tê-lo dentro de meu ânus, matando minha vontade de ser penetrado. Me aproximei, toquei de leve nele, deslizando os dedos em todo o seu comprimento até a cabeça, fazendo cócegas no seu saco. Ele suspirou e perguntou:
- Você gosta de rola?...
- Gosto sim, gosto de uma rola que nem a sua, gosto de buceta e de um belo cuzinho também... Mas isso ninguém pode saber, só nós dois - respondi e despedi-me prometendo-lhe que após o almoço traria o creme antialérgico.
À tarde, quando voltei com o creme, trouxe junto um gel lubrificante e uns preservativos (antevendo uma possibilidade). Ele estava sozinho. Sua mãe tinha ido ficar com a mãe dela e só voltaria à noite. Quando lhe entreguei o creme, estranhei ele me pedir que o passasse em sua virilha, coisa que ele mesmo poderia fazer. Era a oportunidade que eu queria. E quando ele se despiu já estava em completa ereção. Enquanto eu passava a pomada, segurando-lhe o saco e o pênis, ele me confessou:
- Eu nunca comi uma buceta, nem uma bunda. Quando eu era pequeno, eu fiz troca-troca com os moleques... Posso ver a sua bunda?
Eu me virei, me curvei bem abrindo as nádegas, para ele, oferecendo-lhe meu ânus. Ele se aproximou, deixei que ele tocasse. Não aguentando mais o tesão virei-me e perguntei:
- Quer experimentar?.
Ele fez que sim e eu, varado de tesão, fiz-lhe um boquete, coloquei a camisinha, enchi-lhe o pau de lubrificante, tirei toda a sua roupa, deitei-me pelado de bruços em sua cama, abri bem as pernas e, quando dei por mim, o rapaz estava com o pau todo atolado no meu ânus, indo e vindo, num vai e vem gostoso, aliviando a sede que ele tinha de uma bela rola. Logo senti o esperma quente do rapaz, invadindo-me o reto.
No dia seguinte ele me ligou, avisando que sua mãe não estaria em casa à tarde, porque iria levar sua avó ao médico. Claro que fui de novo à casa dele e dessa vez, além de me comer o cu, gostosamente, ele quis experimentar o sexo anal como passivo, tomando no ânus, o que eu fiz delicadamente, com carinho, mas com muito tesão. E acredite, amiga, ele gostou e quer repetir. O que reforça a teoria de que, todo homem que penetra outro ativamente, acaba gostando de ser penetrado. Pode crer.
Spártacus.